Hoje , faz um ano que a polêmica declaração do então ministro da Educação, Cid Gomes (PDT), de que na Câmara dos Deputados havia de “uns quatrocentos, trezentos achacadores” veio à tona. O fato resultou na convocação dele para se explicar em plenário, onde, além de reafirmar o que havia dito, com dedo em riste, chamou o próprio presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de achacador. No final, Cid foi até a presidente Dilma e entregou o pedido de exoneração do cargo no qual estava há apenas três meses. Na noite passada, a data foi lembrada em tom de orgulho pelo irmão dele: Ciro Gomes, ao ser questionado por jornalistas sobre o que havia achado do Supremo Tribunal Federal ter acatado denúncia contra Cunha, colocando-o na posição de réu nas acusações da “Operação Lava Jato”. Era a festa de filiação de políticos cearenses que antes eram do PROS e, com abertura da janela partidária, foram para o PDT. Antes da cerimônia, Cid conversou com a imprensa nacional. Afirmou esperar que...
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi...