Com o objetivo de reforçar a segurança interna e melhorar as condições de trabalho dos agentes penitenciários, a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus), por meio da Coordenadoria Especial do Sistema Prisional (Coesp), tem realizado uma série de intervenções em penitenciárias e cadeias públicas de todo o Estado. Na última semana, as unidades prisionais de Jaguaribe, Sobral, Alto Santo, Quixeré, Quixadá, Mombaça, Croatá, Ibiapina, Coreaú, Irauçuba, Ubajara e Juazeiro do Norte receberam a intervenção.
Entre as ações de intervenção realizadas, estão os procedimentos de vistoria, limpeza das celas, apreensões de ilícitos, diagnóstico para interceptação de rebolos, transferências e apoios em rondas. Até o momento, foram apreendidos 127 celulares, 76 carregadores e 42 cossocos (armas artesanais).
Para Edmar Santos, coordenador especial do Sistema Penitenciário, a maior importância desse tipo de intervenção é a prevenção dos atos ilícitos nas unidades. Como ele explica, no interior a maioria das ações é feita pelo Grupo de Operações Regionais (Gore), muitas vezes com o apoio do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP). Na Capital e Região Metropolitana, as ações são capitaneadas pelo GAP.
“No interior, o GORE tem atuado com ações de reação na busca e apreensão de materiais e objetos que, por ventura, adentrem nas unidades. Esse tipo de intervenção também auxilia na prevenção de fugas e motins no sistema”, diz o coordenador. Segundo ele, as vistorias seguem um calendário determinado pelo sub-coordenador de cada regional a partir das demandas das cadeias.
Na semana passada, a Penitenciária Industrial e Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte, recebeu uma intervenção com agentes penitenciários regionais e policiais militares. Como Santos explica, em intervenções maiores, é buscado apoio de outras corporações como ocorreu em Juazeiro.
Entre as ações de intervenção realizadas, estão os procedimentos de vistoria, limpeza das celas, apreensões de ilícitos, diagnóstico para interceptação de rebolos, transferências e apoios em rondas. Até o momento, foram apreendidos 127 celulares, 76 carregadores e 42 cossocos (armas artesanais).
Para Edmar Santos, coordenador especial do Sistema Penitenciário, a maior importância desse tipo de intervenção é a prevenção dos atos ilícitos nas unidades. Como ele explica, no interior a maioria das ações é feita pelo Grupo de Operações Regionais (Gore), muitas vezes com o apoio do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP). Na Capital e Região Metropolitana, as ações são capitaneadas pelo GAP.
“No interior, o GORE tem atuado com ações de reação na busca e apreensão de materiais e objetos que, por ventura, adentrem nas unidades. Esse tipo de intervenção também auxilia na prevenção de fugas e motins no sistema”, diz o coordenador. Segundo ele, as vistorias seguem um calendário determinado pelo sub-coordenador de cada regional a partir das demandas das cadeias.
Na semana passada, a Penitenciária Industrial e Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte, recebeu uma intervenção com agentes penitenciários regionais e policiais militares. Como Santos explica, em intervenções maiores, é buscado apoio de outras corporações como ocorreu em Juazeiro.
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