A Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace) solicita à população que informe a ocorrência de animais atingidos pela mancha de óleo que contaminou o mar e as praias do Nordeste nesta semana.
O pedido é dirigido a moradores, banhistas, pescadores artesanais e tripulações embarcadas em geral, e vale para animais marinhos ou aves oleados, vivos ou mortos. O apelo é parte de uma nota técnica de orientação emitida, nesta sexta-feira (26), pela Diretoria de Fiscalização da Semace.
O pedido é dirigido a moradores, banhistas, pescadores artesanais e tripulações embarcadas em geral, e vale para animais marinhos ou aves oleados, vivos ou mortos. O apelo é parte de uma nota técnica de orientação emitida, nesta sexta-feira (26), pela Diretoria de Fiscalização da Semace.
ALERTA - O banhista deve evitar as praias com ocorrência de óleo, mesmo que o trecho esteja próprio para banho. O alerta é da Semace, que divulgou, nesta sexta-feira (27), o boletim semanal de balneabilidade das praias de Fortaleza.
Dos 31 trechos analisados, 22 estão próprios para banho. A situação é mais favorável nas zonas Leste e Centro, que incluem as praias do Futuro, Mucuripe, Meireles e de Iracema. A única faixa imprópria está compreendida entre o Farol, no Serviluz, e o Monumento dos Jangadeiros, no Mucuripe.
Na Zona Oeste, que vai da Rua Padre Mororó, no Centro, até a Barra do Ceará, quatro das dez praias monitoradas estão próprias para atividades de esporte e lazer.
O boletim de balneabilidade da Semace segue a metodologia estabelecida na Resolução Conama nº 274/2000. São consideradas impróprias as praias com alta proporção de coliformes termotolerantes na amostra de água do mar examinada ou que os apresentam de forma recorrente, mesmo que em nível moderado.
A praia também é condenada, sem a necessidade do exame laboratorial da água, quando são avistados resíduos sólidos (lixo), como tufos ou flocos de óleo no mar ou na areia. “Pode não ter óleo na praia, na hora da coleta, e a praia vir a ser contaminada depois”, explicou o gerente de Análise e Monitoramento da Semace, Gustavo Gurgel.
“Por isso, alertamos o banhista para que observe se há óleo na praia e, sendo o caso, que considere ele mesmo a praia imprópria para banho”, apelou.
Litoral do Estado - A Semace recolheu amostras da água do mar das 35 praias dos litorais Leste e Oeste do Estado. O objetivo do monitoramento é medir o impacto ambiental causado pela mancha de óleo que atingiu o litoral cearense. A análise está sendo realizada no laboratório da autarquia, com conclusão prevista para segunda-feira (30)
A Semace atua conjuntamente com a ONG Aquasis e em apoio ao esforço do Ibama de salvar os animais vitimados pelo óleo.
A comunicação é importante para que os animais ainda vivos sejam resgatados, examinados e tratados adequadamente por um veterinário credenciado. Só depois da reabilitação os animais serão devolvidos à natureza.
A gerente de Fiscalização da Semace, Ana Maria Maia destaca que os animais mortos não devem ser enterrados, antes da comunicação. Os corpos serão necropsiados pelos especialistas. Outra orientação é não lavar o animal.
Para informar sobre a ocorrência de um animal oleado, basta ligar para o Disque Natureza da Semace, pelo 0800.2752233 (ligação gratuita).
O serviço funciona de segunda às sexta-feira, em horário comercial. Em dias livres, a ligação pode ser feita para o Aquasis (85.3113.2137 ou 85.99675.06640).
Outra opção é acionar o 190, para que uma equipe da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros. Os militares irão ao local e tomarão as primeiras medidas para o resgate.
Dos 31 trechos analisados, 22 estão próprios para banho. A situação é mais favorável nas zonas Leste e Centro, que incluem as praias do Futuro, Mucuripe, Meireles e de Iracema. A única faixa imprópria está compreendida entre o Farol, no Serviluz, e o Monumento dos Jangadeiros, no Mucuripe.
Na Zona Oeste, que vai da Rua Padre Mororó, no Centro, até a Barra do Ceará, quatro das dez praias monitoradas estão próprias para atividades de esporte e lazer.
O boletim de balneabilidade da Semace segue a metodologia estabelecida na Resolução Conama nº 274/2000. São consideradas impróprias as praias com alta proporção de coliformes termotolerantes na amostra de água do mar examinada ou que os apresentam de forma recorrente, mesmo que em nível moderado.
A praia também é condenada, sem a necessidade do exame laboratorial da água, quando são avistados resíduos sólidos (lixo), como tufos ou flocos de óleo no mar ou na areia. “Pode não ter óleo na praia, na hora da coleta, e a praia vir a ser contaminada depois”, explicou o gerente de Análise e Monitoramento da Semace, Gustavo Gurgel.
“Por isso, alertamos o banhista para que observe se há óleo na praia e, sendo o caso, que considere ele mesmo a praia imprópria para banho”, apelou.
Litoral do Estado - A Semace recolheu amostras da água do mar das 35 praias dos litorais Leste e Oeste do Estado. O objetivo do monitoramento é medir o impacto ambiental causado pela mancha de óleo que atingiu o litoral cearense. A análise está sendo realizada no laboratório da autarquia, com conclusão prevista para segunda-feira (30)
A Semace atua conjuntamente com a ONG Aquasis e em apoio ao esforço do Ibama de salvar os animais vitimados pelo óleo.
A comunicação é importante para que os animais ainda vivos sejam resgatados, examinados e tratados adequadamente por um veterinário credenciado. Só depois da reabilitação os animais serão devolvidos à natureza.
A gerente de Fiscalização da Semace, Ana Maria Maia destaca que os animais mortos não devem ser enterrados, antes da comunicação. Os corpos serão necropsiados pelos especialistas. Outra orientação é não lavar o animal.
Para informar sobre a ocorrência de um animal oleado, basta ligar para o Disque Natureza da Semace, pelo 0800.2752233 (ligação gratuita).
O serviço funciona de segunda às sexta-feira, em horário comercial. Em dias livres, a ligação pode ser feita para o Aquasis (85.3113.2137 ou 85.99675.06640).
Outra opção é acionar o 190, para que uma equipe da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros. Os militares irão ao local e tomarão as primeiras medidas para o resgate.
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