A Prefeitura de Caucaia já contabiliza 18,5 toneladas de óleo retiradas da faixa de areia da Praia do Cumbuco. Esse total corresponde aos cinco primeiros dias de mutirões realizados pelo Comitê Juntos Contra o Óleo, que conta com efetivos da Marinha, Corpo de Bombeiros, Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e voluntários.
Somente na sexta-feira (8) e no sábado (9) foram quatro toneladas. Na quinta-feira (7), a mobilização recolheu 3,5 toneladas do produto, cuja origem ainda é desconhecida – assim como os efeitos no corpo humano e na vida marinha. Outras 11 toneladas foram retiradas na terça (cinco toneladas) e na quarta (seis toneladas). Todo o material é transportado pela Marinha para análise na Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace) e posterior eliminação ou reaproveitamento por usinas.
Na sexta-feira (8), no sábado (9) e no domingo (10), os trabalhos iniciaram às 8 horas, com a atuação de 100 pessoas. A situação mais crítica é a da faixa de areia em frente ao residencial Wai Wai. Desde sexta-feira (8), contudo, manchas começaram a surgir no Cauípe – onde o comitê Juntos pelo Óleo já montou ponto de apoio. Outras duas tendas de suporte aos trabalhadores e voluntários estão no Wai Wai e no Vila Galé.
"Tudo o que retiramos até aqui foi da superfície da areia. Estamos agora encontrando óleo nas camadas debaixo. A retirada é muito mais trabalhosa e delicada, porque o material é tóxico", detalha o coordenador-geral do comitê Juntos Contra o Óleo, Assis Medeiros.
Os mutirões se estendemr pelo fim de semana. E o Estado de Emergência decretado pelo prefeito Naumi Amorim (foto) só se encerra, quando todo o Litoral Caucaiense estiver limpo. O Instituto do Meio Ambiente de Caucaia (Imac) estima que até 15 quilômetros da orla foram afetados pelo óleo.
Além de promover frentes de trabalho para limpeza e decretar situação emergencial, a Prefeitura oficiou ontem o Ministério Público Federal (MPF) para que seja apurada eventual conduta criminosa no derramamento da substância.
Em termos práticos, o decreto permite à Prefeitura aumentar a quantidade de equipes de limpeza, comprar mais Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e ampliar a quantidade de máquinas trabalhando.
Na sexta-feira (8), no sábado (9) e no domingo (10), os trabalhos iniciaram às 8 horas, com a atuação de 100 pessoas. A situação mais crítica é a da faixa de areia em frente ao residencial Wai Wai. Desde sexta-feira (8), contudo, manchas começaram a surgir no Cauípe – onde o comitê Juntos pelo Óleo já montou ponto de apoio. Outras duas tendas de suporte aos trabalhadores e voluntários estão no Wai Wai e no Vila Galé.
"Tudo o que retiramos até aqui foi da superfície da areia. Estamos agora encontrando óleo nas camadas debaixo. A retirada é muito mais trabalhosa e delicada, porque o material é tóxico", detalha o coordenador-geral do comitê Juntos Contra o Óleo, Assis Medeiros.
Os mutirões se estendemr pelo fim de semana. E o Estado de Emergência decretado pelo prefeito Naumi Amorim (foto) só se encerra, quando todo o Litoral Caucaiense estiver limpo. O Instituto do Meio Ambiente de Caucaia (Imac) estima que até 15 quilômetros da orla foram afetados pelo óleo.
Além de promover frentes de trabalho para limpeza e decretar situação emergencial, a Prefeitura oficiou ontem o Ministério Público Federal (MPF) para que seja apurada eventual conduta criminosa no derramamento da substância.
Em termos práticos, o decreto permite à Prefeitura aumentar a quantidade de equipes de limpeza, comprar mais Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e ampliar a quantidade de máquinas trabalhando.
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