Destaque dos jornais cearenses edições deste sábado (28) o Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará, no terceiro trimestre de 2019, fecha com crescimento de 1,87% em relação a igual período de 2018.
A previsão de crescimento da Economia Cearense para 2019 é de 1,59%, superior a estimativa para a Economia Brasileira, que é de 1,12%. Já para 2020, o PIB do Ceará deve atingir 2,38%.
Índice - O PIB é um indicador que mostra a tendência do desempenho da economia cearense no curto prazo. Além do Ceará, mais sete estados brasileiros realizam o cálculo de sua Economia trimestralmente: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, que utilizam a mesma ponderação das Contas Regionais. É calculado com base nos resultados dos três setores, Agropecuária, Indústria e Serviços, e desagregados por suas atividades econômicas.
Conjuntura -Além do PIB, o Instituto também disponibiliza um novo número do Ipece/Conjuntura – Boletim da Conjuntura Econômica Cearense (3º Trimestre de 2019), onde são apresentadas análises do Cenário Econômico Internacional e Nacional, os quais servem para fundamentar a reflexão sobre o desempenho da atividade econômica do Ceará.
Na comparação com o segundo trimestre de 2019, a elevação foi de 1,28%. No acumulado no ano (três trimestres) chegou a 1,51% e nos últimos quatro trimestres totaliza 1,48%. Os bons números da Economia Cearense são superiores aos registrados no Brasil, na mesma relação, de 1,2%; 0,6%; 1% e 1%, respectivamente.
Os dados do PIB do Estado – inclusive por setores – foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).
Dos três setores que compõem o PIB – Agropecuária, Indústria e Serviços – o primeiro apresentou crescimento de 6,66% no terceiro trimestre de 2019 em relação a igual período do ano anterior, quando fechou em 18,64% (isso pelo valor adicionado, que é a contribuição ao produto interno bruto pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor de produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades).
Dos três setores que compõem o PIB – Agropecuária, Indústria e Serviços – o primeiro apresentou crescimento de 6,66% no terceiro trimestre de 2019 em relação a igual período do ano anterior, quando fechou em 18,64% (isso pelo valor adicionado, que é a contribuição ao produto interno bruto pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor de produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades).
Portanto, a Agropecuária – mesmo levando em consideração que é, dentre os três setores, o que tem menor peso no cálculo do PIB – apresentou melhor desempenho, contribuindo em muito para a elevação do Índice.
O resultado, inclusive, também superou o nacional, de 2,1% no terceiro trimestre de 2019. O setor agropecuário do Estado, no acumulado dos últimos quatro trimestres, atingiu 7,87% e no ano 4,51%.
A Indústria, no terceiro trimestre de 2019 em comparação com igual período 2018, apresentou índice de crescimento de 3,7%. Se comparado ao 2º trimestre de 2019, a alta foi de 3,77%. No ano, ou seja, nos três trimestres, o acumulado atinge 1,43% e nos últimos quatro trimestres, -0,21%.
A Indústria, no terceiro trimestre de 2019 em comparação com igual período 2018, apresentou índice de crescimento de 3,7%. Se comparado ao 2º trimestre de 2019, a alta foi de 3,77%. No ano, ou seja, nos três trimestres, o acumulado atinge 1,43% e nos últimos quatro trimestres, -0,21%.
O resultado da Indústria no terceiro trimestre é o segundo positivo de 2019, uma vez que, no primeiro trimestre, o índice foi negativo: – 3,08%.
Dos quatro segmentos que compõem a Indústria, duas apresentaram evolução: Eletricidade, Gás e Água (SIUP), com alta de 12,12% no terceiro trimestre de 2019, e Construção Civil, com incremento de 4,34% no terceiro trimestre de 2019 em relação ao terceiro trimestre do ano passado, enquanto que o acumulado no ano atinge 3,23% e nos quatro trimestres, 2%. O setor de Transformação ficou com índice negativo no terceiro trimestre deste ano: 0,27%, e a Extrativa Mineral com -4,56%.
Já o setor Serviços ficou, no terceiro trimestre de 2019, em terceiro lugar, com alta de 1,2% em relação a igual período de 2018. No acumulado de 2019, a elevação é de 1,33% e no acumulado dos quatro trimestres totaliza 1,39%.
Já o setor Serviços ficou, no terceiro trimestre de 2019, em terceiro lugar, com alta de 1,2% em relação a igual período de 2018. No acumulado de 2019, a elevação é de 1,33% e no acumulado dos quatro trimestres totaliza 1,39%.
Dentre os seis segmentos que compõem o Serviços, o melhor resultado foi do Comércio, com crescimento de 2,77% no terceiro trimestre de 2019 em relação a igual período de 2018. Depois vem Intermediação Financeira, com 1,98%, seguido por Transportes, com 0,98%, e Alojamento e Alimentação, com 0,79%. Dois apresentaram índices negativos: Administração Pública, com -0,30%, e Outros Serviços, com -1,68%.
Índice - O PIB é um indicador que mostra a tendência do desempenho da economia cearense no curto prazo. Além do Ceará, mais sete estados brasileiros realizam o cálculo de sua Economia trimestralmente: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, que utilizam a mesma ponderação das Contas Regionais. É calculado com base nos resultados dos três setores, Agropecuária, Indústria e Serviços, e desagregados por suas atividades econômicas.
Somente uma tendência de crescimento ou arrefecimento da Economia, suas informações e resultados são preliminares e sujeitos a retificações, quando forem calculadas as Contas Regionais definitivas, em conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e as 27 Unidades da Federação.
Conjuntura -Além do PIB, o Instituto também disponibiliza um novo número do Ipece/Conjuntura – Boletim da Conjuntura Econômica Cearense (3º Trimestre de 2019), onde são apresentadas análises do Cenário Econômico Internacional e Nacional, os quais servem para fundamentar a reflexão sobre o desempenho da atividade econômica do Ceará.
O Boletim contempla uma série de seções envolvendo indicadores que traduzem o dinamismo conjuntural da Economia Cearense a partir das três grandes atividades:
- Agropecuária.
- Indústria.
- Serviços.
O Mercado de Trabalho tem como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) do IBGE e a evolução do emprego formal a partir dos dados do Ministério do Trabalho (MTb). Comércio Exterior e Finanças Públicas são outros dois temas também contemplados no documento.
Com informações e foto da Coordenadoria de Imprensa do Governo do Ceará.
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