Nove feridas com três pessoas hospitalizadas e quatro crianças. Este o resultado do confronto entre manifestantes e as polícias Militar e Federal, na entrada da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, na chegada do presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso. Foram explodidas bombas de efeito moral para conter a multidão a favor de Lula. Separados por um espaço de 30 metros, os grupos gritavam. Apoiadores de Lula se emocionaram, cantaram e gritavam palavras de ordem (foto MST). Com bandeiras de movimentos sociais, entidades sindicais e de partidos políticos, o grupo usou um sinalizador ao saber que o ex-presidente havia desembarcado na capital paranaense. Do outro lado, manifestantes contrários a Lula comemoraram a prisão com fogos de artificio, buzinas e bandeiras do Brasil. Houve confusão quando Lula estava chegando ao local. Segundo relatos, alguns manifestantes atiraram pedras e tentaram derrubar o portão de acesso à PF. Com o
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo