A Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF) ultrapassou a marca de 300 quilômetros de Infraestrutura Cicloviária, proporcionando cada vez mais opções de deslocamentos seguros para a utilização da bicicleta na cidade.
Além de chegar a um marco histórico, a implantação de Novas Ciclofaixas nos dois últimos meses ganha mais importância durante a Pandemia do Novo Coronavírus por incentivar um meio de transporte sustentável e com baixo risco sanitário, já que não gera aglomerações e não polui o Meio Ambiente.
Desenvolvida pela Secretaria Municipal da Conservação e Serviços Públicos, por meio do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (PAITT), em parceria com a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), a Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf) e as Regionais, a expansão da Malha Cicloviária possibilitou a implantação de 13 quilômetros de novas infraestruturas, no período de 15 de maio a 15 de julho, chegando a um total de 300,4 quilômetros de Rede Cicloviária na cidade. Nessa conta são:
Desenvolvida pela Secretaria Municipal da Conservação e Serviços Públicos, por meio do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (PAITT), em parceria com a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), a Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf) e as Regionais, a expansão da Malha Cicloviária possibilitou a implantação de 13 quilômetros de novas infraestruturas, no período de 15 de maio a 15 de julho, chegando a um total de 300,4 quilômetros de Rede Cicloviária na cidade. Nessa conta são:
- 179,7 quilômetros de Ciclofaixas.
- 111,1 quilômetros de Ciclovias.
- 9,4 quilômetros de Ciclorrotas.
- 200 metros de Passeio Compartilhado.
Isso representa que a PMF, somente no período da atual gestão, bateu um recorde histórico, ampliando em cerca de 341% a Rede Cicloviária na cidade.
Os novos 13 quilômetros de Ciclofaixas e Ciclorrotas implantadas de maio até agora estão distribuídas em diversos bairros da capital e trazem diferentes soluções de acordo com as características de cada via e região.
Os novos 13 quilômetros de Ciclofaixas e Ciclorrotas implantadas de maio até agora estão distribuídas em diversos bairros da capital e trazem diferentes soluções de acordo com as características de cada via e região.
Destaca-se a implantação de 3,7 quilômetros de Ciclofaixa na Avenida Coronel Carvalho, beneficiando bairros como Vila Velha, Jardim Iracema e Jardim Guanabara (Regional I). A nova infraestrutura possui zebrado e balizadores entre a Ciclofaixa e a faixa de veículos motorizados para dar mais proteção aos ciclistas.
Nesse período, também receberam Ciclofaixas ou Ciclorrotas:
Avenida Coronel Virgílio Nogueira.
Avenida José Torres.
Rua Professor Mozart Solon.
Rua Doutor José Furtado.
Rua Maria Júlia.
Rua Raimundo Pinheiro.
Rua Bom Jesus.
Rua José Martins.
Rua João Gentil.
Rua Ari Maia.
Rua Coronel Fabriciano.
Rua Professor Otávio Lobo.
Rua Eduardo Bezerra.
Estrada do Jatobá.
Com isso foram beneficiados os bairros:
- De Lourdes.
- Granja Lisboa.
- Granja Portugal.
- Bom Jardim.
- Papicu.
- Cocó.
- São João do Tauape.
O secretário-executivo da Conservação e Serviços Públicos, Luiz Alberto Sabóia, explica que a previsão é que, até o final de agosto, sejam implantados mais 18 quilômetros de novas Ciclofaixas nos bairros Montese, Vila União e Sapiranga, totalizando assim 31 quilômetros implantados em pouco mais de três meses desde que as implantações retomaram após a parada por conta da Pandemia.
“A Prefeitura seguirá com esse ritmo de implantação até o final do ano, expandindo a Rede Cicloviária para cada vez mais regiões da cidade. A gestão municipal formatou um plano de expansão de Ciclofaixas ainda mais acelerado e está buscando fontes de financiamento para isso”, afirma Luiz Alberto Sabóia.
Com o desenvolvimento do Programa de Expansão da Malha Cicloviária, em 2018, já havia sido ultrapassada a meta estabelecida pelo Plano Diretor Cicloviário Integrado (PDCI) para 2020, que era de cerca de 236 quilômetros de Rede para Deslocamento de Ciclistas.
Com o desenvolvimento do Programa de Expansão da Malha Cicloviária, em 2018, já havia sido ultrapassada a meta estabelecida pelo Plano Diretor Cicloviário Integrado (PDCI) para 2020, que era de cerca de 236 quilômetros de Rede para Deslocamento de Ciclistas.
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