Cearenses portadores de Transtorno do Espectro Autista (TEA) poderão contar com sessões de Cinema adaptadas, se aprovada a proposta do deputado estadual Marcos Sobreira (PDT), que tem coautoria do deputado Evandro Leitão (PDT).
“A proposição tem como objetivo garantir aos autistas a oportunidade de desfrutar do Cinema por meio de sessões adaptadas a sua especificidade, assegurando assim a inclusão social”, justifica Marcos Sobreira (foto).
Em tramitação na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE) , o Projeto de Lei 04/2020 estabelece que as Salas de Cinemas devem ser obrigadas a reservar, no mínimo, uma sessão mensal destinada a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e suas famílias, que terão acesso irrestrito. Isso permite a entrada e saída ao longo da exibição.
Ainda de acordo com a proposta, não serão exibidas publicidades comerciais e as luzes deverão estar levemente acessas e o volume de som reduzido. As sessões deverão ser identificadas com o símbolo mundial do espectro autista, que será afixado na entrada da sala de exibição.
Marcos Sobreira explica que o TEA consiste em anormalidades no desenvolvimento neurológico e podem se manifestar em conjunto ou isoladamente.
“A proposição tem como objetivo garantir aos autistas a oportunidade de desfrutar do Cinema por meio de sessões adaptadas a sua especificidade, assegurando assim a inclusão social”, justifica Marcos Sobreira (foto).
Ainda de acordo com a proposta, não serão exibidas publicidades comerciais e as luzes deverão estar levemente acessas e o volume de som reduzido. As sessões deverão ser identificadas com o símbolo mundial do espectro autista, que será afixado na entrada da sala de exibição.
Marcos Sobreira explica que o TEA consiste em anormalidades no desenvolvimento neurológico e podem se manifestar em conjunto ou isoladamente.
“Pessoas diagnosticadas com o transtorno apresentam dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos, de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo, além de também desenvolver sensibilidades sensoriais, como aversão à luz forte ou a barulhos intensos", destaca Marcos Sobreira.
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