Anunciados os vencedores do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020.
O grande vencedor foi “Bacurau” (foto), dirigido por Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, com seis Troféus Grande Otelo: Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Efeito Visual, Melhor Roteiro Original, Melhor Montagem Ficção, Melhor Direção e Melhor Ator.
“A Vida Invisível” (foto), de Karim Aïnouz, também se destacou com cinco prêmios: Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Direção de Fotografia. A cerimônia remota, dirigida pelo cineasta Ricardo Elias, foi transmitida pela TV Cultura e também pelo Youtube e Facebook da emissora.
O Troféu Grande Otelo de Melhor Atriz foi para Andréa Beltrão (Hebe Camargo), e o de Melhor Ator foi dividido entre Fabrício Boliveira (Simonal) e Silvero Pereira (Lunga, em Bacurau). Fernanda Montenegro ganhou na categoria Melhor Atriz Coadjuvante (Eurídice, em A Vida Invisível) e Chico Diaz (foto) como Melhor Ator Coadjuvante (Véi Gois, em Cine Holliúdy).
Este ano, o GP premiou em 32 categorias e a disputa reuniu 35 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros (21 de ficção, 8 documentários, três infantis, três de animação, cinco internacionais e cinco ibero-americanos), além de 15 curtas brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação); e 20 séries (cinco de animação para TV paga/OTT, 5 documentários para TV paga/OTT, cinco ficção TV paga/OTT, cinco ficção TV aberta).
Apresentada por Marina Person e Adriana Couto, a premiação contou ainda com participações musicais especiais, como a do artista Paulinho Moska, que abriu a cerimônia cantando "Luzia Luluza", música de Gilberto Gil, de 1968. Joyce Moreno e Francis Hime também estiveram na cerimônia de forma remota com a música "Cinema Brasil", composta por eles em 2007. O público assistiu ainda a uma apresentação de Pedro Luís e Teresa Cristina, que fizeram um medley com as canções "Vai Trabalhar, Vagabundo", "Quando o Carnaval Chegar" e "Bye Bye Brasil", todas de Chico Buarque.
O 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro homenageou não apenas uma personalidade, mas todos os profissionais do setor audiovisual, coletivamente. Os vencedores foram escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema, além da categoria voto popular. A votação sigilosa da premiação teve apuração da PWC.
O 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro foi realizado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e pelo Ministério do Turismo. Este ano, além da parceria com a TV Cultura e sua afiliadas, o prêmio teve patrocínio da Sabesp, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e da SPCine e Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, e também da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
OS VENCEDORES DO GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2020
Este ano, o GP premiou em 32 categorias e a disputa reuniu 35 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros (21 de ficção, 8 documentários, três infantis, três de animação, cinco internacionais e cinco ibero-americanos), além de 15 curtas brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação); e 20 séries (cinco de animação para TV paga/OTT, 5 documentários para TV paga/OTT, cinco ficção TV paga/OTT, cinco ficção TV aberta).
Apresentada por Marina Person e Adriana Couto, a premiação contou ainda com participações musicais especiais, como a do artista Paulinho Moska, que abriu a cerimônia cantando "Luzia Luluza", música de Gilberto Gil, de 1968. Joyce Moreno e Francis Hime também estiveram na cerimônia de forma remota com a música "Cinema Brasil", composta por eles em 2007. O público assistiu ainda a uma apresentação de Pedro Luís e Teresa Cristina, que fizeram um medley com as canções "Vai Trabalhar, Vagabundo", "Quando o Carnaval Chegar" e "Bye Bye Brasil", todas de Chico Buarque.
O 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro homenageou não apenas uma personalidade, mas todos os profissionais do setor audiovisual, coletivamente. Os vencedores foram escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema, além da categoria voto popular. A votação sigilosa da premiação teve apuração da PWC.
O 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro foi realizado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e pelo Ministério do Turismo. Este ano, além da parceria com a TV Cultura e sua afiliadas, o prêmio teve patrocínio da Sabesp, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e da SPCine e Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, e também da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
OS VENCEDORES DO GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2020
- MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO - Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.
- MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO - Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes.
- MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL - Turma da Mônica Laços, de Daniel Rezende.
- MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA - Cine Holliúdy - A Chibata Sideral, de Halder Gomes.
- MELHOR DIREÇÃO - Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau.
- MELHOR ATRIZ - Andréa Beltrão, como Hebe Camargo, por Hebe Camargo.
- MELHOR ATOR - Fabrício Boliveira, como Simonal, por Simonal e Silvero Pereira, como Lunga, por Bacurau.
- MELHOR ATRIZ COADJUVANTE - Fernanda Montenegro, como Eurídice, por A Vida Invisível.
- MELHOR ATOR COADJUVANTE - Chico Diaz, como Véi Gois, por Cine Holliúdy.
- MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA - Hélène Louvart, por A Vida Invisível.
- MELHOR ROTEIRO ORIGINAL - Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
- MELHOR ROTEIRO ADAPTADO - Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray, baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, por A Vida Invisível
- MELHOR DIREÇÃO DE ARTE - Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível.
- MELHOR FIGURINO - Marina Franco, por A Vida Invisível.
- MELHOR MAQUIAGEM - Simone Batata, por Hebe - a Estrela do Brasil.
- MELHOR EFEITO VISUAL - Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau.
- MELHOR MONTAGEM FICÇÃO - Eduardo Serrano, por Bacurau.
- MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO - Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar.
- MELHOR SOM - Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., ABC e Renan Deodato, por Simonal.
- MELHOR TRILHA SONORA - Wilson Simoninha e Max de Castro, por Simonal.
- MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO - Parasita | Parasite, de Bong-Joon-ho
- MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO - A Odisséia dos Tontos | La Odisea de los Giles, de Sebástian Borensztein.
- MELHOR LONGA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO - Tito e os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto.
- MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO - Ressurreição, de Otto Guerra.
- MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO - Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner.
- MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO - Sem Asas, de Renata Martins.
- MELHOR SÉRIE DE ANIMAÇÃO TV PAGA/OTT - Turma da Mônica Jovem, 1ª temporada, de Marcelo de Moura.
- MELHOR SÉRIE DE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/OTT - Quebrando o Tabu, 2ª temporada, de Katia Lund e Guilherme Melles.
- MELHOR SÉRIE DE FICÇÃO TV PAGA/OTT - Sintonia, 1ª temporada, de Kondzilla e Johnny Araújo.
- MELHOR SÉRIE DE FICÇÃO TV ABERTA - Cine Holliúdy, 1ª temporada, de Halder Gomes e Renata Porto D’ave.
- MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM - Leonardo Domingues, por Simonal
- MELHOR FILME VOTO POPULAR - Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim.
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