É a segunda vez que o aposentado Raimundo Acácio, de 75 anos sofre um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O primeiro foi há 10 anos. Desde então, sua vida mudou. A mobilidade e capacidade motora não foram mais as mesmas. O segundo AVC aconteceu em setembro deste ano.
- Como eu já sabia dos sintomas, percebi rapidamente que ele estava tendo outro AVC. Pedi para ele rir para mim e ele não conseguia. Senti que ele estava tentando falar, mas não estava conseguindo. Imediatamente levamos para o hospital da nossa cidade, Trairi, e de lá fomos para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Lá ele fez exames e depois viemos para o Hospital Waldemar Alcântara (HGWA)”, diz Livramento Menezes, filha de Raimundo Acácio.
Raimundo Acácio segue internado na Unidade AVC subagudo do HGWA, da Secretaria Estadual de Saúde, do Governo do Ceará. Livramento e as irmãs acompanham o pai nas atividades de reabilitação que a Unidade oferece.
Em Fortaleza, o HGWA está capacitado para receber pacientes na fase subaguda do AVC para reabilitação.
- Como eu já sabia dos sintomas, percebi rapidamente que ele estava tendo outro AVC. Pedi para ele rir para mim e ele não conseguia. Senti que ele estava tentando falar, mas não estava conseguindo. Imediatamente levamos para o hospital da nossa cidade, Trairi, e de lá fomos para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Lá ele fez exames e depois viemos para o Hospital Waldemar Alcântara (HGWA)”, diz Livramento Menezes, filha de Raimundo Acácio.
Raimundo Acácio segue internado na Unidade AVC subagudo do HGWA, da Secretaria Estadual de Saúde, do Governo do Ceará. Livramento e as irmãs acompanham o pai nas atividades de reabilitação que a Unidade oferece.
- Depois que chegamos aqui, só tenho a agradecer. Ele foi melhorando a cada dia. Fez vários procedimentos, faz fisioterapia, já está sentando e andando. Estamos contando as horas para voltar para casa”, afirma Livramento.
Segundo a geriatra e coordenadora médica da Unidade, Andréa Gondim, as atividades de reabilitação são fundamentais para o sucesso do Tratamento após o AVC.
Segundo a geriatra e coordenadora médica da Unidade, Andréa Gondim, as atividades de reabilitação são fundamentais para o sucesso do Tratamento após o AVC.
- O objetivo é ajudar quem foi afetado a recuperar as capacidades que foram perdidas e proporcionar o máximo de independência possível ao paciente para que ele ganhe em qualidade de vida”, explica Andréa Gondim.
Em Fortaleza, o HGWA está capacitado para receber pacientes na fase subaguda do AVC para reabilitação.
- A nossa Unidade é a referência pois temos uma equipe multiprofissional habilitada formada por neurologistas, clínicos, fonoaudiólogos, psicólogos, nutricionistas, equipe de enfermagem, fisioterapeutas, farmacêuticos. Estes profissionais trabalham na reabilitação dos pacientes utilizando protocolos adequados e atuam na investigação da causa para fazer a prevenção secundária”, destaca Andréa Gondim.
Entre 80 a 100 pacientes, por mês, são atendidos no HGWA.
Entre 80 a 100 pacientes, por mês, são atendidos no HGWA.
- Trabalhamos para que a gente consiga otimizar esse cuidado em um tempo mais curto possível e favorecer os pacientes”, ressalta Andréa Gondim.
Prevenção - Para evitar o AVC, a médica Andréa Gondim alerta para a importância da prevenção.
- É importante as pessoas buscarem hábitos de vida saudáveis como, ter uma alimentação balanceada, fazer exercícios físicos regularmente, evitar a ingestão de álcool e não fumar. Essas medidas estão entre as que, comprovadamente, reduzem as chances de alguém ter um acidente vascular cerebral”, orienta Andréa Gondim.
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