- Educar é preparar para os desafios da vida. Por este motivo, a educação ̧ao financeira de uma criança abrace componentes que vão além dos conceitos econômicos, precisamos orientar também sobre o comportamento. O caminho mais fácil começa desde cedo preparando os pequenos para que façam escolhas equilibradas e saudáveis. Entendendo que dinheiro, trabalho e prosperidade são coisas maravilhosas, porém não devem ser tratadas como objetivo principal da vida", destaca Darla Lopes.
Para Melissa Pinheiro é preciso refletir como seria a vida financeira de muitas pessoas hoje se tivessem ensinado como lidar com o dinheiro quando criança.
Para Melissa Pinheiro é preciso refletir como seria a vida financeira de muitas pessoas hoje se tivessem ensinado como lidar com o dinheiro quando criança.
- Educar financeiramente não quer dizer apenas que devemos gastar de forma consciente. Para mim é algo muito maior. Significa dialogar, envolvê-la em todos os assuntos da família, compartilhar as responsabilidades. É saber fazer as escolhas e entender que elas têm consequências sobre o futuro, ou seja, o que eu quero é diferente do que eu preciso. E mais, entender que por meio do diálogo, os impulsos de consumo podem dar lugar à reflexão", diz Melissa Pinheiro.
Digital - O Ibef-Ceará promoveu mais uma reunião mensal com associados. O tema abordado foi “Transformação Digital das Empresas”. Para falar sobre o assunto estiveram presentes virtualmente Adriano Marques, CEO da Wirelink; Luciana Colares, sócia e executiva de soluções e negócios da Totvs Ceará; Paulo Gomes, diretor financeiro da Mob Telecom. Como mediador, Delano Macedo, 1º vice-presidente do Ibef-Ceará. - É uma alegria estar aqui com vocês, na nossa segunda reunião de associados do ano. Não estamos podendo nos encontrar de forma presencial em razão da Covid-19, entretanto nosso objetivo é manter o contato com o associado e partilhar um bom conteúdo trazendo temas relevantes à discussão atual. Há um ano, realizamos uma série de adequações em nossas rotinas de trabalho, muitas destas inseridas num contexto de transformação digital. Agora, vivenciamos certas dificuldades, algumas inerentes à segurança dos processos”, disse a presidente do Ibef-Ceará, Renata Santiago ao abrir o encontro.
Em seguida, passou a palavra para Paulo Gomes, diretor financeiro da Mob Telecom, que ressaltou o quanto a transformação digital está sendo possível em razão da infraestrutura montada no país. "No Ceará, ao longo dos anos, sempre tivemos um serviço de baixa qualidade, mas de uns tempos para cá houve uma revolução digital relacionada à internet com a disseminação da tecnologia em todas as cidades. Empresas pequenas tiveram conhecimento dessa tecnologia e perceberam grande mercado aqui e começaram a investir e trouxeram tecnologia de ponta com fibra ótica", disse.
Ainda segundo ele, o serviço facilitou muito a vida das pessoas, que puderam encontrar alternativas de trabalho, comunicação, estudo, dentro de casa e isoladas durante a pandemia da covid-19.
- Hoje, o nosso grande desafio é manter a rede estável para dar esse serviço de qualidade. Outro ponto importante é a demanda maior por mais velocidade, o que demanda mais infraestrutura. Quanto à diferença de velocidade existente fora do país em comparação ao que existe hoje no Brasil, Gomes disse que a tecnologia que permite isso é a fibra ótica.
- Hoje essa ultra velocidade é de 60% da rede, outros 40% não recebem cobertura ainda. Há o desafio de penetração, metade dos domicílios ainda não recebem internet de alta velocidade. No Ceará, a penetração está grande, mas em outros estados ainda deixa a desejar".
Ao mediar o encontro, Delano Macêdo lembrou que a tecnologia vem impactando todas as economias locais e a vida das pessoas, tornando-se indispensável e resultando no crescimento de novas empresas. O executivo ressaltou ainda que as demandas online no Brasil em 2020 cresceram 65% no Brasil em relação a 2019.
Ao tomar a palavra, a sócia e executiva de soluções e negócios da Totvs Ceará, Luciana Colares, destacou que a pandemia acelerou a transformação digital de forma mais rápida em razão da necessidade.
Ao mediar o encontro, Delano Macêdo lembrou que a tecnologia vem impactando todas as economias locais e a vida das pessoas, tornando-se indispensável e resultando no crescimento de novas empresas. O executivo ressaltou ainda que as demandas online no Brasil em 2020 cresceram 65% no Brasil em relação a 2019.
Ao tomar a palavra, a sócia e executiva de soluções e negócios da Totvs Ceará, Luciana Colares, destacou que a pandemia acelerou a transformação digital de forma mais rápida em razão da necessidade.
- Na prática, cada empresa está na sua etapa do que chamamos de jornada digital", disse ao destacar que a Totvs escolheu o Ceará para o lançamento de nova estrutura tecnológica por ser pólo geográfico favorável.
- Temos falado muito em três dimensões, que são soluções intensificadas pelas empresas, dimensão e gestão, business e performance, mas a transformação digital só faz sentido se for para trazer uma boa experiência para o seu cliente", disse ao citar projetos de inteligência artifical da Totvs, como a possibilidade de o colaborador bater o ponto por meio de reconhecimento facial, aplicativos para colaborar com os clientes por meio de uma comunicação mais rápida e prática com os funcionários, que possibilitam a entrega de atestados, entre outras tarefas que eliminaram o papel e podem ser feitos de forma digital.
Em seguida, Adriano Marques, CEO da cearense Wirelink, destacou os avanços da empresa que está no mercado há mais de 25 anos.
- Temos falado muito em três dimensões, que são soluções intensificadas pelas empresas, dimensão e gestão, business e performance, mas a transformação digital só faz sentido se for para trazer uma boa experiência para o seu cliente", disse ao citar projetos de inteligência artifical da Totvs, como a possibilidade de o colaborador bater o ponto por meio de reconhecimento facial, aplicativos para colaborar com os clientes por meio de uma comunicação mais rápida e prática com os funcionários, que possibilitam a entrega de atestados, entre outras tarefas que eliminaram o papel e podem ser feitos de forma digital.
Em seguida, Adriano Marques, CEO da cearense Wirelink, destacou os avanços da empresa que está no mercado há mais de 25 anos.
- O nosso grande desafio foi chegar onde as grandes operadoras não quiseram ir, apostamos e vem dando muito certo. Hoje estamos com mais de 35 mil quilômetros de fibra ótica. O Ceará é, hoje, um dos Estados mais conectados do país", destacou, citando que atualmente a Wirelink está em 16 Estados.
- Estamos agora estudando a tecnologia do 5G, mas só conseguiremos atender se tivermos infraestrutura melhor. O 5G traz muitos desafios", afirmou Adriano Marques.
- Fico muito feliz pelo debate de hoje. Considero o tema de extrema importância para a vida do executivo, não só deste momento desafiador, mas na nossa vida como um todo”, disse a presidente do Instituto, Renata Paula Santiago, ao abrir o debate.
Em seguida, conduziu o debate Adriana Bezerra.
- Esse assunto sempre foi muito relevante, mas agora ainda mais. O autocuidado nasce desde a concepção da OMS de que saúde não é somente a ausência de doença. Precisamos cuidar da mente para que o corpo fique bem, dos nossos relacionamentos e das relações sociais que temos. A nossa saúde é integral", disse.
De acordo com a especialista, "a busca por um sentido de vida, buscar o autoconhecimento, fazer conexão com a natureza, que traz força e energia para nós. É interessante entender tudo isso. O autocuidado tem como base a consciência. Só posso praticar se tiver consciência que preciso disso para equilibrar as diversas áreas da vida", afirmou.
Para seguir o debate, contou a sua experiência de vida o sócio-fundador da Arêa Leão, Ênio Arêa Leão. Ele disse que sempre tentou encontrar equilíbrio entre as fases da sua vida e a visão de a vida ter um tripé: Família, Trabalho e Esporte.
De acordo com a especialista, "a busca por um sentido de vida, buscar o autoconhecimento, fazer conexão com a natureza, que traz força e energia para nós. É interessante entender tudo isso. O autocuidado tem como base a consciência. Só posso praticar se tiver consciência que preciso disso para equilibrar as diversas áreas da vida", afirmou.
Para seguir o debate, contou a sua experiência de vida o sócio-fundador da Arêa Leão, Ênio Arêa Leão. Ele disse que sempre tentou encontrar equilíbrio entre as fases da sua vida e a visão de a vida ter um tripé: Família, Trabalho e Esporte.
- Tento encontrar esse equilíbrio. O maior desafio é não colocar peso. Temos que cuidar de si e olhar para o outro ao mesmo tempo. A minha experiência de vida é que precisamos ter essa tranquilidade, leveza, saber que as coisas não acontecem tudo ao mesmo tempo e que não controlamos tudo. Principalmente quem é do mercado financeiro tem a falsa visão que controla, mas a maior parte da vida não consegue. Adaptar às situações é um caminho para aceitar que não controlamos tudo ajuda a deixar a vida mais leve. Se pudesse resumir autocuidado passa por leveza", ressaltou.
Arêa Leão lembrou a importância de entender que não existe o perfeito.
Arêa Leão lembrou a importância de entender que não existe o perfeito.
- Comecei a correr em razão de saúde. Com o tempo fui pegando o gosto e desde então já participei de 11 maratonas. Um dos grandes aprendizados é entender que flexibilidade é muito importante. A vida tem que ter equilíbrio e isso precisa ser feito de maneira leve".
O debate contou com a presença de associados do Ibef-Ceará que também expuseram experiências e fizeram perguntas aos debatedores. Ao ser questionado sobre se as empresas estão preocupadas com o autocuidado, Ênio Arêa Leão disse que atualmente isso ocorre, pois grande maioria passou a olhar para isso, mas a decisão de autocuidado não deve ser da empresa, mas do profissional.
O debate contou com a presença de associados do Ibef-Ceará que também expuseram experiências e fizeram perguntas aos debatedores. Ao ser questionado sobre se as empresas estão preocupadas com o autocuidado, Ênio Arêa Leão disse que atualmente isso ocorre, pois grande maioria passou a olhar para isso, mas a decisão de autocuidado não deve ser da empresa, mas do profissional.
- Se a empresa não valoriza o que você valoriza, tenha a coragem de colocar limites. O controle da vida é do indivíduo e não da empresa. Devemos trabalhar para viver e não viver para trabalhar. Eu não espero que a minha equipe esteja o tempo todo ligada ao escritório, pois penso que isso não faz bem. Quero construir pessoas e relações. Isso tem um peso, mas é mais saudável", salientou.
Ao longo do mês, o Ibef Ceará promoverá outros debates envolvendo temas diversos de interesse ao executivo cearenses.
Ao longo do mês, o Ibef Ceará promoverá outros debates envolvendo temas diversos de interesse ao executivo cearenses.
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