Já virou tradição pegar a bicicleta para ir ao trabalho todas as segundas sextas-feiras de maio. Neste ano, a data, que foi adotada pela ONG Bike Anjo em 2013, será comemorada hoje (14).
Este é o Dia de Bike ao Trabalho. Porém, muitos já adotaram as bicicletas como principal meio de transporte para se deslocar pela cidade, principalmente para ir ao trabalho, e as utilizam quase todos os dias. O cenário e o contexto da pandemia também motivou muitas pessoas a adotarem as bikes.
De acordo com levantamento da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), entre junho e julho do ano passado houve um aumento de 118% nas vendas de bicicletas em comparação com o mesmo período de 2019. Os números comprovam que, diante do momento que exige isolamento social, as pessoas passaram a adotar a famosa “magrela” como alternativa de transporte, lazer e atividade física no auge da pandemia. A associação ainda destaca que houve um aumento de 50% ao longo de 2020 em comparação com o ano antecessor.
O betoneiro José Arnaldo Gomes da Silva passou a ir para o trabalho de bicicleta em março de 2020, um pouco antes da pandemia chegar em Goiás. Desde então, ele não pensa mais em usar o transporte público, principalmente como meio de evitar aglomerações dentro de ônibus. “Além disso, antes eu ficava 1h30 no ônibus até chegar ao serviço. Hoje, eu gasto 45 minutos”, diz o trabalhador que mora no Jardim Curitiba e se desloca até as obras do Mio, empreendimento da Terral Incorporadora que está sendo construído no Setor Marista.
Além de contribuir para a prevenção contra possíveis contágios com o coronavírus, ele ainda afirma que o deslocamento até o serviço de bicicleta tem contribuído para a sua saúde em geral e sua convivência com a família. “Eu chego bem mais disposto ao trabalho. Sem falar que posso ficar mais tempo com minha família, já que ganho o tempo em que ficaria no transporte coletivo”, afirma José Arnaldo.
Apesar desse crescimento acentuado, o aumento do uso de bicicletas já era realidade antes mesmo da pandemia. A modernização e o aumento do número de ciclovias e espaços destinados à prática do ciclismo já surtiam reflexo em anos anteriores. A produção de bicicletas no Polo Industrial de Manaus (PIM), no acumulado entre janeiro e agosto de 2018, representou um aumento de 14,6% em comparação com o mesmo período de 2017.
Consciência sustentável - A coordenadora de marketing, pré-vendas e inovação da Terral, Talina Samuel (foto), também resolveu adotar a bicicleta em outubro de 2020 após retornar ao trabalho em formato híbrido, mesclando o home office com o presencial. Apesar das dificuldades no início das primeiras pedaladas, Talina passou a se sentir mais disposta durante o dia e passou a pedalar em suas horas livres.
- Passei a sentir mais independência e bem-estar. Eu faço pequenas coisas no meu dia a dia que são pensando no planeta. A bike acabou sendo um incentivo bem sustentável pra mim”, destaca Talina, que mora a dois quilômetros do trabalho e pedala cerca de 5 a 10 minutos para chegar ao local.
De acordo com levantamento da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), entre junho e julho do ano passado houve um aumento de 118% nas vendas de bicicletas em comparação com o mesmo período de 2019. Os números comprovam que, diante do momento que exige isolamento social, as pessoas passaram a adotar a famosa “magrela” como alternativa de transporte, lazer e atividade física no auge da pandemia. A associação ainda destaca que houve um aumento de 50% ao longo de 2020 em comparação com o ano antecessor.
O betoneiro José Arnaldo Gomes da Silva passou a ir para o trabalho de bicicleta em março de 2020, um pouco antes da pandemia chegar em Goiás. Desde então, ele não pensa mais em usar o transporte público, principalmente como meio de evitar aglomerações dentro de ônibus. “Além disso, antes eu ficava 1h30 no ônibus até chegar ao serviço. Hoje, eu gasto 45 minutos”, diz o trabalhador que mora no Jardim Curitiba e se desloca até as obras do Mio, empreendimento da Terral Incorporadora que está sendo construído no Setor Marista.
Além de contribuir para a prevenção contra possíveis contágios com o coronavírus, ele ainda afirma que o deslocamento até o serviço de bicicleta tem contribuído para a sua saúde em geral e sua convivência com a família. “Eu chego bem mais disposto ao trabalho. Sem falar que posso ficar mais tempo com minha família, já que ganho o tempo em que ficaria no transporte coletivo”, afirma José Arnaldo.
Apesar desse crescimento acentuado, o aumento do uso de bicicletas já era realidade antes mesmo da pandemia. A modernização e o aumento do número de ciclovias e espaços destinados à prática do ciclismo já surtiam reflexo em anos anteriores. A produção de bicicletas no Polo Industrial de Manaus (PIM), no acumulado entre janeiro e agosto de 2018, representou um aumento de 14,6% em comparação com o mesmo período de 2017.
Consciência sustentável - A coordenadora de marketing, pré-vendas e inovação da Terral, Talina Samuel (foto), também resolveu adotar a bicicleta em outubro de 2020 após retornar ao trabalho em formato híbrido, mesclando o home office com o presencial. Apesar das dificuldades no início das primeiras pedaladas, Talina passou a se sentir mais disposta durante o dia e passou a pedalar em suas horas livres.
- Passei a sentir mais independência e bem-estar. Eu faço pequenas coisas no meu dia a dia que são pensando no planeta. A bike acabou sendo um incentivo bem sustentável pra mim”, destaca Talina, que mora a dois quilômetros do trabalho e pedala cerca de 5 a 10 minutos para chegar ao local.
- Sei também que morar perto do trabalho é um benefício favorável ao uso da bike e que nem todos têm esse privilégio, mas acredito que a medida em que as cidades evoluírem isso será cada vez mais viável para que mais pessoas optem pela bike no dia a dia”, completa. Antes, ela fazia o mesmo percurso à pé com duração de 15 a 20 minutos.
Tendência imobiliária - Essa tendência de uso de bicicletas no dia a dia fez com que empreendimentos imobiliários olhassem com mais atenção para esse meio de transporte que tomou conta das garagens de muitos residenciais.
Tendência imobiliária - Essa tendência de uso de bicicletas no dia a dia fez com que empreendimentos imobiliários olhassem com mais atenção para esse meio de transporte que tomou conta das garagens de muitos residenciais.
O Nest23, empreendimento da Terral Incorporadora que será construído próximo à Praça da T-23, no Setor Bueno, por exemplo, já contará com um bicicletário de mais de 53 metros quadrados que contará com suporte para 31 bicicletas.
De acordo com o gerente comercial da Terral, Viktor Bandeira, o aumento das necessidades por uma vida saudável e por atividades físicas fez com que o equipamento se tornasse um item obrigatório.
- Não se pensa mais nem em um simples bicicletário, um espaço para guardar as bicicletas, mas em uma bike station, equipada com compressor de encher pneus, bike wash e ponto de recarga de bikes elétricas”, detalha o gerente comercial. Ele informa ainda que o empreendimento reservou de 3 a 4 vagas de automóveis para criar o espaço para os futuros moradores do empreendimento.
- Antes, os residenciais deixavam apenas um pequeno espaço que sobrava na garagem ou os moradores subiam carregando as bicicletas até os apartamentos, o que gerava certo incômodo. Hoje, as bicicletas estão muito mais valorizadas, com algumas chegando a valer mais de R$ 3 mil, o que exige mais cuidado”, completa Bandeira, ressaltando que a bike station do Nest23 contará com acesso biométrico e armários (lockers) para garantir ainda mais a segurança dos equipamentos.
- Não se pensa mais nem em um simples bicicletário, um espaço para guardar as bicicletas, mas em uma bike station, equipada com compressor de encher pneus, bike wash e ponto de recarga de bikes elétricas”, detalha o gerente comercial. Ele informa ainda que o empreendimento reservou de 3 a 4 vagas de automóveis para criar o espaço para os futuros moradores do empreendimento.
- Antes, os residenciais deixavam apenas um pequeno espaço que sobrava na garagem ou os moradores subiam carregando as bicicletas até os apartamentos, o que gerava certo incômodo. Hoje, as bicicletas estão muito mais valorizadas, com algumas chegando a valer mais de R$ 3 mil, o que exige mais cuidado”, completa Bandeira, ressaltando que a bike station do Nest23 contará com acesso biométrico e armários (lockers) para garantir ainda mais a segurança dos equipamentos.
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