Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho desfiliou-se do PSDB nesta quarta-feira (15 de dezembro de 2021).
Geraldo Alckmin foi governador do Estado de São Paulo de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018, tendo sido o político que por mais tempo comandou o Governo Paulista desde a redemocratização do Brasil. Foi candidato a presidente do Brasil em 2018.
Formado em medicina pela Universidade de Taubaté, iniciou sua carreira política em Pindamonhangaba, onde foi eleito vereador, presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito. Depois, foi eleito para a Assembleia Legislativa nas eleições de 1982 e para deputado federal em 1986 e 1990. Em 1988, foi um dos fundadores do PSDB. Entre 1991 a 1994, presidiu o PSDB-SP.
Em 1994, elegeu-se vice-governador de São Paulo na chapa de Mário Covas. Em 2000, concorreu à prefeitura de São Paulo, sendo derrotado no primeiro turno. Com a morte de Covas, em março de 2001, assumiu o Governo do Estado e se reelegeu em 2002.[15] Em março de 2006, renunciou ao governo paulista para concorrer à presidência na eleição do mesmo ano. Obteve 39,17% dos votos no segundo turno, sendo derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2008, candidatou-se a prefeitura de São Paulo, sendo novamente derrotado no primeiro turno. Em 2009, foi nomeado secretário de desenvolvimento do estado de São Paulo pelo governador José Serra.
Foi eleito governador no primeiro turno da eleição de 2010, retornando ao Palácio dos Bandeirantes em janeiro de 2011.Em 2014, reelegeu-se governador no primeiro turno. Renunciou em abril de 2018 para disputar a eleição presidencial daquele ano, em que concorreu novamente à presidência da República e logrou a quarta colocação, com 4,7% dos votos válidos.
Nesta quarta-feira (15 de dezembro de 2021), Geraldo Alckmin se desfilia do Partido da Social Democracia Brasileira após 33 anos. Podendo concorrer novamente ao governo do estado de São Paulo, se filiar ao PSD, ou aceitar ser vice do ex-presidente Lula (PT) e possivelmente se filiar ao PSB ou ao Solidariedade.
Geraldo Alckmin foi governador do Estado de São Paulo de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018, tendo sido o político que por mais tempo comandou o Governo Paulista desde a redemocratização do Brasil. Foi candidato a presidente do Brasil em 2018.
Formado em medicina pela Universidade de Taubaté, iniciou sua carreira política em Pindamonhangaba, onde foi eleito vereador, presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito. Depois, foi eleito para a Assembleia Legislativa nas eleições de 1982 e para deputado federal em 1986 e 1990. Em 1988, foi um dos fundadores do PSDB. Entre 1991 a 1994, presidiu o PSDB-SP.
Em 1994, elegeu-se vice-governador de São Paulo na chapa de Mário Covas. Em 2000, concorreu à prefeitura de São Paulo, sendo derrotado no primeiro turno. Com a morte de Covas, em março de 2001, assumiu o Governo do Estado e se reelegeu em 2002.[15] Em março de 2006, renunciou ao governo paulista para concorrer à presidência na eleição do mesmo ano. Obteve 39,17% dos votos no segundo turno, sendo derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2008, candidatou-se a prefeitura de São Paulo, sendo novamente derrotado no primeiro turno. Em 2009, foi nomeado secretário de desenvolvimento do estado de São Paulo pelo governador José Serra.
Foi eleito governador no primeiro turno da eleição de 2010, retornando ao Palácio dos Bandeirantes em janeiro de 2011.Em 2014, reelegeu-se governador no primeiro turno. Renunciou em abril de 2018 para disputar a eleição presidencial daquele ano, em que concorreu novamente à presidência da República e logrou a quarta colocação, com 4,7% dos votos válidos.
Nesta quarta-feira (15 de dezembro de 2021), Geraldo Alckmin se desfilia do Partido da Social Democracia Brasileira após 33 anos. Podendo concorrer novamente ao governo do estado de São Paulo, se filiar ao PSD, ou aceitar ser vice do ex-presidente Lula (PT) e possivelmente se filiar ao PSB ou ao Solidariedade.
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