Polícia Federal - Em resposta aos atos registrados neste domingo (8/1) em Brasília/DF, a Polícia Federal instalou gabinete de crise para coordenar as ações e identificar os autores dos ataques aos órgãos federais. Grupos táticos da PF foram mobilizados de vários Estados do País para apoio às forças de segurança em Brasília. Equipes já iniciaram as ações de Polícia Judiciária, bem como perícias no Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal para identificação dos responsáveis pelos atos de vandalismo, inclusive com sistemas de identificação facial. Foi mobilizado ainda o Grupo de Bombas e Explosivos da PF, para varreduras que se fizerem necessárias. A segurança do presidente da República também será reforçada, incluindo rotas e instalações. Os crimes cometidos durante os atos estão sendo devidamente apurados, no âmbito das atribuições da Polícia Federal.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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