Academia Brasileira de Letras (ACL): Lamentamos profundamente informar a morte da acadêmica e escritora Heloisa Teixeira, aos 85 anos, na manhã desta sexta-feira (28/3/2025), em decorrência de uma Insuficiência Respiratória Aguda causada por Pneumonia. O Velório será realizado neste sábado (29/3), na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Nossa querida Helô foi imensa – e deixa um legado incontestável de pensamento crítico, generosidade e compromisso com uma cultura mais justa, plural e inclusiva. Eleita em 2023 para a Cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras, sucedendo a escritora Nélida Piñon, Heloisa trouxe à ABL não apenas sua brilhante sagacidade intelectual, mas também um espírito de acolhimento e fraternidade que marcou profundamente todos com quem conviveu. Nascida em Ribeirão Preto (SP), destacou-se por sua atuação de vanguarda nas áreas de Relações de Gênero e Étnico-Raciais, Culturas Marginalizadas e Cultura Digital. Sua capacidade de compreender e antecipar transformações sociais e estéticas influenciou decisivamente o campo dos estudos culturais no país. Autora de obras como “26 poetas hoje” (1976) – antologia, que revelou a geração da poesia marginal – e “Explosão feminista” (2018), Heloisa foi também professora emérita da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde coordenou o Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC), espaço central para o pensamento crítico nas últimas décadas. Nos últimos anos, passou a adotar o sobrenome materno, assinando como Heloísa Teixeira no lugar de Heloísa Buarque de Hollanda, em um gesto simbólico de reafirmação de sua identidade e trajetória pessoal. Sua vida e sua obra foram recentemente retratadas no documentário “O nascimento de H. Teixeira”, lançado pelo Canal Curta! em março de 2025. “O Feminismo não é um lugar de chegada, mas um movimento constante. Uma forma de viver e olhar o mundo com olhos atentos e mãos estendidas".
Academia Brasileira de Letras (ACL): Lamentamos profundamente informar a morte da acadêmica e escritora Heloisa Teixeira, aos 85 anos, na manhã desta sexta-feira (28/3/2025), em decorrência de uma Insuficiência Respiratória Aguda causada por Pneumonia. O Velório será realizado neste sábado (29/3), na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Nossa querida Helô foi imensa – e deixa um legado incontestável de pensamento crítico, generosidade e compromisso com uma cultura mais justa, plural e inclusiva. Eleita em 2023 para a Cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras, sucedendo a escritora Nélida Piñon, Heloisa trouxe à ABL não apenas sua brilhante sagacidade intelectual, mas também um espírito de acolhimento e fraternidade que marcou profundamente todos com quem conviveu. Nascida em Ribeirão Preto (SP), destacou-se por sua atuação de vanguarda nas áreas de Relações de Gênero e Étnico-Raciais, Culturas Marginalizadas e Cultura Digital. Sua capacidade de compreender e antecipar transformações sociais e estéticas influenciou decisivamente o campo dos estudos culturais no país. Autora de obras como “26 poetas hoje” (1976) – antologia, que revelou a geração da poesia marginal – e “Explosão feminista” (2018), Heloisa foi também professora emérita da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde coordenou o Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC), espaço central para o pensamento crítico nas últimas décadas. Nos últimos anos, passou a adotar o sobrenome materno, assinando como Heloísa Teixeira no lugar de Heloísa Buarque de Hollanda, em um gesto simbólico de reafirmação de sua identidade e trajetória pessoal. Sua vida e sua obra foram recentemente retratadas no documentário “O nascimento de H. Teixeira”, lançado pelo Canal Curta! em março de 2025. “O Feminismo não é um lugar de chegada, mas um movimento constante. Uma forma de viver e olhar o mundo com olhos atentos e mãos estendidas".
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