Morreu, na madrugada deste domingo (26), em Fortaleza, aos 61 anos, o cientista político, advogado e professor Marcos Antônio de Paiva Colares (foto Facebook).
Marcos Colares lutava contra um Câncer. O velório acontece na Funerária Ternura (Rua Padre Valdevino com Tibúrcio Cavalcante), onde teve missa de corpo presente às quatro da tarde. A família informa que o corpo do professor Marcos Colares será cremado no início da semana, em data a ser confirmada, no Cemitério Parque da Saudade.
Marcos Colares lutava contra um Câncer. O velório acontece na Funerária Ternura (Rua Padre Valdevino com Tibúrcio Cavalcante), onde teve missa de corpo presente às quatro da tarde. A família informa que o corpo do professor Marcos Colares será cremado no início da semana, em data a ser confirmada, no Cemitério Parque da Saudade.
O vereador Evaldo Lima (PCdoB) lamenta a morte de Marcos Colares:
"Um sentimento de imensa tristeza. Faleceu o professor, advogado e cientista político, Marcos Colares. Um pensador solidário com as lutas dos mais humildes, defensor dos Direitos Humanos. Perdi um grande amigo. Que todos os seus familiares encontrem conforto neste momento de dor".
UFC - Em nota a Universidade Federal do Ceará (UFC) em nota destaca o professor Marcos Colares:
"A Universidade Federal do Ceará comunica, com pesar, o falecimento, na madrugada deste domingo (26), do professor Marcos Antônio Paiva Colares, do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito. O velório ocorre na Funerária Ternura (Rua Padre Valdevino, 2255, na Aldeota), em Fortaleza, onde aconteceu uma cerimônia religiosa às 16 horas. A família informa que o corpo do professor será cremado no início da semana, em data a ser confirmada, no cemitério Parque da Saudade.
O professor Marcos Colares tinha 61 anos. Possuía Graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (1989), Graduação em Ciências Sociais pela Universidade de Fortaleza (1983), Mestrado em Sociologia pela UFC (1993) e Doutorado em Educação também pela UFC (2006). Era professor aposentado da Universidade Estadual do Ceará (Uece).
Se destacava por sua experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, direito da criança e do adolescente, direito do idoso, direito de família e cidadania.
Marcos Colares era casado com Wanise Colares, pai de quatro filhos (Samuel, Saul, Sara e Sacha) e avô de quatro netos.
Uece - Em 2015, Marcos Colares, que era um ativista ambiental exibiu sua arte na Universidade Estadual do Ceará (Uece), onde foi professor.
UFC - Em nota a Universidade Federal do Ceará (UFC) em nota destaca o professor Marcos Colares:
"A Universidade Federal do Ceará comunica, com pesar, o falecimento, na madrugada deste domingo (26), do professor Marcos Antônio Paiva Colares, do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito. O velório ocorre na Funerária Ternura (Rua Padre Valdevino, 2255, na Aldeota), em Fortaleza, onde aconteceu uma cerimônia religiosa às 16 horas. A família informa que o corpo do professor será cremado no início da semana, em data a ser confirmada, no cemitério Parque da Saudade.
O professor Marcos Colares tinha 61 anos. Possuía Graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (1989), Graduação em Ciências Sociais pela Universidade de Fortaleza (1983), Mestrado em Sociologia pela UFC (1993) e Doutorado em Educação também pela UFC (2006). Era professor aposentado da Universidade Estadual do Ceará (Uece).
Se destacava por sua experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, direito da criança e do adolescente, direito do idoso, direito de família e cidadania.
Marcos Colares era casado com Wanise Colares, pai de quatro filhos (Samuel, Saul, Sara e Sacha) e avô de quatro netos.
Uece - Em 2015, Marcos Colares, que era um ativista ambiental exibiu sua arte na Universidade Estadual do Ceará (Uece), onde foi professor.
Eis a notícia datada de dois de julho de 2015:
"O professor e advogado, Marcos Colares, da Universidade Estadual do Ceará (Uece), abriu exposição de fotografias no Rall da Reitoria da universidade, no campus do Itaperi. A exposição de fotografias é denominada “VERDE QUE TE QUERO VER(DE)
Segundo o artista “a exposição marcará o início das atividades do Projeto ‘Ver(DE) Campi’ que buscará integrar os campi da Uece em todo o estado do Ceará à cultura da sustentabilidade econômico-político-social, com ações de respeito ao meio-ambiente, utilização racional de recursos naturais e interação da comunidade universitária com a população da cidade onde cada campus está encravado”.
Marcos Colares leciona nas duas mais antigas universidades cearenses (Uece e UFC), sendo atualmente assessor em Relações Institucionais e Culturais da Vice-Reitoria da UECE.
A galeria de arte e cultura do Campus do Itaperi (onde está localizada a Reitoria da Uece), é fruto de sugestão do Prof. Marcos Colares e foi inaugurada com a exposição de pinturas a óleo do artista plástico Pablo Manyé, em cinco de março de 2015, na ocasião em que este recebia o Título de Notório Saber concedido pela Instituição, que completa 40 anos de existência.
Marcos Colares se recusa a ser chamado de artista ou de poeta, preferindo dizer que é um “artesão da estética – via palavra e artes visuais”.
A exposição permanecerá na galeria do Rol da Reitoria da Uece, no Campus do Itaperi, de 7 e 17 de julho de 2015, e conta com 28 fotografias (utilizando câmaras fotográficas digitais e analógicas), sendo que 22 registram o verde nos campi de Fátima e do Itaperi (ambos da Uece e localizados em Fortaleza)".
Segundo o artista “a exposição marcará o início das atividades do Projeto ‘Ver(DE) Campi’ que buscará integrar os campi da Uece em todo o estado do Ceará à cultura da sustentabilidade econômico-político-social, com ações de respeito ao meio-ambiente, utilização racional de recursos naturais e interação da comunidade universitária com a população da cidade onde cada campus está encravado”.
Marcos Colares leciona nas duas mais antigas universidades cearenses (Uece e UFC), sendo atualmente assessor em Relações Institucionais e Culturais da Vice-Reitoria da UECE.
A galeria de arte e cultura do Campus do Itaperi (onde está localizada a Reitoria da Uece), é fruto de sugestão do Prof. Marcos Colares e foi inaugurada com a exposição de pinturas a óleo do artista plástico Pablo Manyé, em cinco de março de 2015, na ocasião em que este recebia o Título de Notório Saber concedido pela Instituição, que completa 40 anos de existência.
Marcos Colares se recusa a ser chamado de artista ou de poeta, preferindo dizer que é um “artesão da estética – via palavra e artes visuais”.
A exposição permanecerá na galeria do Rol da Reitoria da Uece, no Campus do Itaperi, de 7 e 17 de julho de 2015, e conta com 28 fotografias (utilizando câmaras fotográficas digitais e analógicas), sendo que 22 registram o verde nos campi de Fátima e do Itaperi (ambos da Uece e localizados em Fortaleza)".
Era sócio do Perfil Cidadão, professor da Universidade Federal do Ceará e professor da Universidade Estadual do Ceará. Exerceu a função de Diretor do Centro de Humanidades da Uece. Tinha experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento Educacional, atuando principalmente em:
- Direitos Humanos.
- Direito da Criança e do Adolescente.
- Cidadania.
- Criança e Adolescente.
- Direito de Família.
- O Blog do Lauriberto presta homenagem a Marcos Colares com uma crônica escrita por ele, em 17 de fevereiro de 2010:
- 'Aviso aos Passageiros'
Achei muito oportuna a iniciativa daquele condomínio em zelar pela integridade física dos seus usuários. Apenas um detalhe curioso fazia da iniciativa algo sem sentido: o usuário para ler o aviso deveria estar dentro do elevador.
Na antessala do consultório médico para o qual me dirigi, enquanto aguardava para ser atendido, fiquei a pensar no “aviso”: Terá sido obra de um funcionário desatento do condomínio? O Sindico é fã do Amigo da Onça, imortalizado por Péricles? Seria pura falta de planejamento? Dei tratos à bola, sem encontrar uma resposta que me satisfizesse.
Conversando sobre o episódio com um amigo ele perguntou-me se eu não tinha mais o que fazer. A indagação do meu amigo trazia o seguinte sentido: somente um desocupado para gastar tempo pensando naquele aviso sem sentido.
Creio que muitos médicos consideram seus clientes desocupados ou com tempo menos valioso do que o deles, posto que uma consulta marcada para as 14 horas raramente começa antes das 15 horas – com sorte.
Pior ainda quando algum discípulo de Hipócrates resolve atender por “ordem de chegada”; com isto o Doutor tem mais possibilidades de manusear o tempo a seu favor – torrando a paciência de seus infortunados e desocupados clientes. Talvez ai resida a razão desses clientes serem tratados como: “pacientes”.
Alguém poderá dizer: “– Imprevistos acontecem”. É verdade, por isso são chamados de imprevistos, mas quem marca clientes a cada 15 minutos e sempre atrasa no horário do atendimento do primeiro cliente, parece ser bem previsível.
Infelizmente tais abusos da paciência alheia não são prerrogativa dos médicos. Alguns juízes, cabeleireiros, policiais, professores, empresas de telefonia também estão no rol dos que têm descaso com o tempo alheio. Se você duvida, tente cancelar uma linha telefônica ou fazer um BO dando conta da perda de algum documento.
Affonso Rommano de Sant’ Anna tem uma crônica preciosa sobre aqueles que atrasam e aqueles que esperam. A um dado momento o autor diz que “a pessoa que espera está coagulada num instante [...]. Será que aqueles que se fazem esperar à-toa têm o objetivo de ver o tempo coalhar tendo-nos como a cereja do bolo?
É certo que se o tempo é uma invenção do demônio, o escárnio com o tempo é uma ação humana, frequentemente praticado por quem não considera o outro como legítimo outro na relação. Talvez falte aos esbanjadores do tempo alheio a noção de que nesta nave planetária chamada Terra, somos todos passageiros.
Caberia nas nossas certidões de nascimento um trecho assim: Aviso aos passageiros: Doravante tudo é passageiro. O problema será se algum parlamentar – depois de uma longa tramitação no Congresso Nacional – conseguir aprovar uma emenda que insira o tal aviso apenas nos atestados de óbito; ou seja: dentro do elevador".
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