Nesse cenário triste e turbulento de Pandemia do Novo Coronavírus, ao menos uma boa notícia neste Dia Nacional de Combate ao Fumo (29 de agosto). Dados do IPC Maps, especializado em potencial de consumo, apontam para uma queda de 5,2% na média de gastos relacionados ao Fumo nos últimos anos no País.
De acordo com o Estudo, em 2015, enquanto as despesas na categoria chegaram a R$ 19,1 bilhões (0,6% do orçamento da população), a previsão para 2020 é de cerca de R$ 18,1 bilhões, representando 0,4% do orçamento.
A redução para este ano é ainda mais significativa quando comparada a 2019, quando os gastos com cigarro e charutos foram de R$ 19,1 bilhões — o que equivale a uma diferença de 5,4% no setor.
Essa retenção no Consumo de Fumo vem ocorrendo sobretudo nas classes sociais mais baixas.
Esse é apenas um recorte da pesquisa IPC Maps, finalizada em maio último, que leva em consideração todo o cenário de pandemia, destacando que o consumo nacional nos diversos setores econômicos se igualará a índices de 2012, com a maior retração desde 1995.
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De acordo com o Estudo, em 2015, enquanto as despesas na categoria chegaram a R$ 19,1 bilhões (0,6% do orçamento da população), a previsão para 2020 é de cerca de R$ 18,1 bilhões, representando 0,4% do orçamento.
A redução para este ano é ainda mais significativa quando comparada a 2019, quando os gastos com cigarro e charutos foram de R$ 19,1 bilhões — o que equivale a uma diferença de 5,4% no setor.
Essa retenção no Consumo de Fumo vem ocorrendo sobretudo nas classes sociais mais baixas.
Segundo o responsável pelo IPC Maps, Marcos Pazzini, em relação a 2019, “se agruparmos os números em duas classes sociais A+B e C+D+E, nota-se que o potencial de consumo terá crescimento expressivo nas classes A e B (com R$ 155,3 milhões a mais em 2020), em detrimento das classes C+D+E, que gastará R$ 864,2 milhões a menos no período.”
Esse é apenas um recorte da pesquisa IPC Maps, finalizada em maio último, que leva em consideração todo o cenário de pandemia, destacando que o consumo nacional nos diversos setores econômicos se igualará a índices de 2012, com a maior retração desde 1995.
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