O Ministério da Saúde monitora três casos suspeitos da Varíola dos Macacos (Monkeypox) no Brasil, no Estados:
- Ceará-Fortaleza.
- Santa Catarina.
- Rio Grande do Sul.
Nota da Sesa - Em Nota a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) informa:
- A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) informa que recebeu a notificação de um caso suspeito de Monkeypox de um residente do Município de Fortaleza e este caso segue em Investigação Epidemiológica. Foram aplicadas todas as medidas recomendadas como isolamento domiciliar, busca de contatos e coleta de material para exames, que está em processamento. Salientamos que após investigação epidemiológica do caso, não foi identificado nenhum deslocamento para áreas em que foram confirmados casos e nem contato com pessoas com a doença. A principal suspeita diagnóstica é Varicela. A Vigilância em Saúde da Sesa permanece monitorando o caso".
O Ministério da Saúde encaminhou aos Estados o Comunicado de Risco sobre a patologia, com orientações aos profissionais de saúde e informações disponíveis até o momento sobre a doença.
A vigilância de doenças com potencial para emergência em saúde pública é monitorada pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS Nacional), que atua de forma permanente, detectando informações 24 horas por dia.
A Varíola dos Macacos é uma doença viral endêmica no continente Africano, com transmissibilidade moderada entre humanos.
Anvisa - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em atenção a publicações que atribuem à Anvisa a recomendação do “isolamento” como medida para o enfrentamento à varíola dos macacos, a Agência esclarece que não fez tal recomendação.
A Anvisa apenas reforçou a adoção das medidas já vigentes em aeroportos e aeronaves destinadas a proteger o indivíduo e a coletividade não apenas contra a Covid-19, mas também contra outras doenças.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a varíola do macaco pode ser transmitida aos seres humanos através do contato próximo com uma pessoa ou animal infectado, ou com material contaminado com o vírus. O vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
A Anvisa atua consoante às ações das demais agências e organismos de saúde mundiais e permanece monitorando a evolução do quadro em constante contato com o Ministério da Saúde.
Tão logo se justifique, serão propostas as medidas sanitárias, quando cabíveis, em aditamento às regras existentes e vigentes no Brasil.
Autoridades de referência como o CDC/Estados Unidos e a Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido apontam que a transmissão do vírus ocorre, preferencialmente, por meio da pele lesionada (mesmo que não seja visível), mas também do trato respiratório ou das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca).
A Anvisa apenas reforçou a adoção das medidas já vigentes em aeroportos e aeronaves destinadas a proteger o indivíduo e a coletividade não apenas contra a Covid-19, mas também contra outras doenças.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a varíola do macaco pode ser transmitida aos seres humanos através do contato próximo com uma pessoa ou animal infectado, ou com material contaminado com o vírus. O vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
A Anvisa atua consoante às ações das demais agências e organismos de saúde mundiais e permanece monitorando a evolução do quadro em constante contato com o Ministério da Saúde.
Tão logo se justifique, serão propostas as medidas sanitárias, quando cabíveis, em aditamento às regras existentes e vigentes no Brasil.
Autoridades de referência como o CDC/Estados Unidos e a Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido apontam que a transmissão do vírus ocorre, preferencialmente, por meio da pele lesionada (mesmo que não seja visível), mas também do trato respiratório ou das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca).
Conforme publicado pela autoridade do Reino Unido, a disseminação de pessoa para pessoa é incomum, mas pode ocorrer através:
• Do contato com roupas ou lençóis (como roupas de cama ou toalhas) usados por uma pessoa infectada;
• Do contato direto com lesões ou crostas de varíola de macaco;
• Da exposição próxima à tosse ou espirro de um indivíduo com erupção cutânea de varíola.
Nesse sentido, a prevenção e a cautela para evitar a transmissão da infecção por vias respiratórias e de contato são indicadas, assim como o cuidado no manuseio de roupas de cama, toalhas e lençóis utilizados por uma pessoa infectada. A higiene das mãos em ambos os casos é recomendada.
• Do contato com roupas ou lençóis (como roupas de cama ou toalhas) usados por uma pessoa infectada;
• Do contato direto com lesões ou crostas de varíola de macaco;
• Da exposição próxima à tosse ou espirro de um indivíduo com erupção cutânea de varíola.
Nesse sentido, a prevenção e a cautela para evitar a transmissão da infecção por vias respiratórias e de contato são indicadas, assim como o cuidado no manuseio de roupas de cama, toalhas e lençóis utilizados por uma pessoa infectada. A higiene das mãos em ambos os casos é recomendada.
Com informações da Anvisa e do Ministério da Saúde.
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