Pelo segundo ano consecutivo, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, foi apontada pela revista americana Fortune como a executiva mais poderosa do ranking global, concorrendo com mulheres de negócios de diversos setores e países. Tanto em 2012 como em 2013, Graça Foster ficou em primeiro lugar na lista de executivas que atuam fora dos Estados Unidos. Para elaboração do ranking global das Mulheres mais Poderosas, a Fortune selecionou um grupo de 50 candidatas de diversos países, como Inglaterra, Austrália, Suécia, Turquia, entre outros. A classificação foi baseada em quatro critérios: a importância e o tamanho do negócio liderado pela executiva na economia global; o sucesso e a condução dos negócios; a trajetória de carreira da executiva; e sua influência social e cultural. Maria das Graças Silva Foster é engenheira química e a primeira mulher a comandar a Petrobras. Assumiu a presidência em fevereiro de 2012. Antes foi diretora de Gás e Energia da Petrobras e presidente da Petrobras Distribuidora, entrou outros cargos executivos. Está há 32 anos no quadro de profissionais de carreira da companhia. Para ver a lista Global 2013 das 50 Mulheres de Negócios Mais Poderosas da Fortune clique aqui: http://money.cnn.com/ Premiações - Além de estar na lista da Fortune, Graça Foster foi eleita, em agosto deste ano, a melhor CEO do setor de petróleo, gás e petroquímica na América Latina pela Revista Institucional Investor. Em maio, a presidente da Petrobras foi apontada a mulher mais poderosa no setor de negócios do Brasil e uma das 20 mulheres mais poderosas do mundo pela Revista Forbes. Em abril, a revista "Foreign Policy" anunciou a lista Mapa do Poder, com as 500 pessoas mais poderosas do mundo, incluindo a presidente Graça Foster. | |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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