Reconhecido mundialmente por suas obras fotográficas, Araquém Alcântara, um dos precursores da Fotografia de Natureza no Brasil, comemora 50 anos de uma carreira consolidada.
Em meio século de andança, já conquistou seis prêmios internacionais e mais de 70 prêmios nacionais. Os 55 livros lançados têm como base criativa o Brasil, sobretudo a Amazônia e o sertão brasileiro.
“Minhas fotos são um canto de amor à Natureza e ao povo brasileiro. De um lado a fertilização imensa que é este país amazônico, verdadeira sinfonia de belezas. De outro, a violentação assassina dos Santuários Ecológicos, a degradação impune da Natureza, o povo espoliado, faminto, sem futuro”.
Com fotos famosas que rodam o mundo, Araquém luta pela Sustentabilidade, Regularização Fundiária da Amazônia e proteção dos povos indígenas, e acredita que esse é o momento para vetorizar todos os esforços para que o Brasil se torne uma grande potência verde.
“O momento para mudar o Brasil é agora, precisamos parar o desmatamento! O homem se afastou da natureza e na sua extrema ignorância pensa dominar e domesticar à sua maneira o vasto complexo biológico a que está submetido por leis maiores. Sou um artista de combate, indomado, viajante, colecionador de mundos. Minhas fotos convidam à reflexão, ativam a imaginação e o sonho. Não tenho compromissos com escolas, partidos e ideologias”.
Em 15 de agosto, Araquém retorna à Amazônia, num momento difícil e delicado em que vive a região e o povo indígena, por onde ficará um mês para registrar novos momentos que completarão sua obra sobre a Floresta Tropical. As imagens registradas serão expostas em uma feira de Frankfurt, na Alemanha, em outubro de 2021. Esse trabalho também contempla a série de lançamentos comemorativos.
“Eu cheguei a morar cinco meses na Amazônia, foi minha odisseia durante 15 anos, onde pude ver e conhecer as joias raras do país. Minhas fotos não são andaime de nada, elas são como música, celebram a vida”.
Ainda em projetos comemorativos futuros, uma linha de produtos como camisetas, bonés e mochilas com suas obras estampadas estão em negociação.
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Biguatinga. Estação Ecológica de Juréia-Itatins. Peruíbe/Iguape.1979 (foto Araquém Alcântara) |
Um dos mais importantes fotógrafos em atuação da atualidade, Araquém Alcântara (foto) começou a fotografar ainda menino, reproduziu sua primeira foto em janeiro de 1970, e não parou mais.
“Minhas fotos são um canto de amor à Natureza e ao povo brasileiro. De um lado a fertilização imensa que é este país amazônico, verdadeira sinfonia de belezas. De outro, a violentação assassina dos Santuários Ecológicos, a degradação impune da Natureza, o povo espoliado, faminto, sem futuro”.
“O momento para mudar o Brasil é agora, precisamos parar o desmatamento! O homem se afastou da natureza e na sua extrema ignorância pensa dominar e domesticar à sua maneira o vasto complexo biológico a que está submetido por leis maiores. Sou um artista de combate, indomado, viajante, colecionador de mundos. Minhas fotos convidam à reflexão, ativam a imaginação e o sonho. Não tenho compromissos com escolas, partidos e ideologias”.
“Eu cheguei a morar cinco meses na Amazônia, foi minha odisseia durante 15 anos, onde pude ver e conhecer as joias raras do país. Minhas fotos não são andaime de nada, elas são como música, celebram a vida”.
Ainda em projetos comemorativos futuros, uma linha de produtos como camisetas, bonés e mochilas com suas obras estampadas estão em negociação.
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