O registro de crimes realizados via Internet é realidade cada vez mais presente na Rotina Policial.
Ao assinar a criação da Delegacia Especializada Camilo Santana afirma que com a evolução da Tecnologia da Informação vieram os crimes cometidos através da Internet.
Integrada ao Departamento de Polícia Judiciária Especializada (DPE) a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos se encarregará de providências de Polícia Judiciária destinadas à apuração da responsabilidade criminal pelo uso indevido de recursos tecnológicos de informação computadorizada, como dispositivos eletrônicos, softwares, redes de comunicação e seus similares.
Momento Histórico - Inserida na estrutura da Superintendência da Polícia Civil do Estado do Ceará, a especializada terá sede em Fortaleza. O secretário estadual da Segurança Pública, Sandro Caron, ressalta a importância da Investigação Policial bem feita, com qualidade e realizada de forma especializada.
Para combater esse tipo de ação, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT) sancionou na manhã desta sexta-feira (25) a criação da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC).
A proposta de implantação do órgão havia sido encaminhada pelo Governo do Ceará no fim do mês de agosto para a Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE), onde foi votada e aprovada pelos deputados estaduais.
Ao assinar a criação da Delegacia Especializada Camilo Santana afirma que com a evolução da Tecnologia da Informação vieram os crimes cometidos através da Internet.
“Acompanhando a evolução Tecnológica e da Conectividade no Mundo, estamos criando uma Delegacia exclusiva para reprimir Crimes como Fake News ou aqueles que utilizam computadores e celulares para fazer extorsões, enfim. Essa Delegacia vai trabalhar com tudo o que há de mais moderno, com Tecnologia”, salienta Camilo Santana.
A fim de assegurar o desempenho esperado, Camilo Santana anuncia que serão feitos todos os investimentos necessários.
A fim de assegurar o desempenho esperado, Camilo Santana anuncia que serão feitos todos os investimentos necessários.
“De imediato o secretário e o delegado-geral estão autorizados a iniciar toda a estruturação para que possamos aprofundar e melhorar o combate aos crimes cibernéticos aqui no Estado do Ceará”, declara o governador, avaliando a medida como sendo “mais uma iniciativa importante para o combate ao crime”.
Integrada ao Departamento de Polícia Judiciária Especializada (DPE) a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos se encarregará de providências de Polícia Judiciária destinadas à apuração da responsabilidade criminal pelo uso indevido de recursos tecnológicos de informação computadorizada, como dispositivos eletrônicos, softwares, redes de comunicação e seus similares.
Momento Histórico - Inserida na estrutura da Superintendência da Polícia Civil do Estado do Ceará, a especializada terá sede em Fortaleza. O secretário estadual da Segurança Pública, Sandro Caron, ressalta a importância da Investigação Policial bem feita, com qualidade e realizada de forma especializada.
“Há alguns anos dizíamos que o Crime Cibernético era o crime do futuro. Hoje, esse é o crime do presente. Altamente difícil de ser investigado e que requer um efetivo da Polícia Civil Especializado, com equipamentos de ponta para que sejam apurados”, diz Sandro Caron.
O secretário de Segurança Pública do Ceará classificou u a criação da Delegacia como importante avanço e o momento de histórico. “Nos passa a uma especialização maior para combater esse tipo de crime”, aponta Sandro Caron.
Combate Técnico e Estratégico - O delegado-geral da Polícia Civil do Ceará, Marcus Rattacaso, observa que o Mundo Globalizado trouxe com ele ferramentas para facilitar a vida do cidadão, dentre elas a Internet. O uso constante da Rede, que antes era restrita a poucas pessoas, na avaliação do delegado-geral, hoje está socializado.
Combate Técnico e Estratégico - O delegado-geral da Polícia Civil do Ceará, Marcus Rattacaso, observa que o Mundo Globalizado trouxe com ele ferramentas para facilitar a vida do cidadão, dentre elas a Internet. O uso constante da Rede, que antes era restrita a poucas pessoas, na avaliação do delegado-geral, hoje está socializado.
“Essa quantidade de acesso à Rede Mundial de Computadores abriu também um nicho de oportunidades para os criminosos atuarem. É exatamente dentro desse nicho que as fraudes acontecem. São milhões de acessos indevidos, fraudes, pedofilia, crimes sexuais e extorsões”, relata Marcus Rattacaso. “Essa Delegacia veio para dar o combate técnico e estratégico a esse tipo de crime. Com a criação da DRCC a Polícia Civil do Estado do Ceará estará preparada para dar resposta eficaz a esse tipo de delito”, finaliza Rattacaso.
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