Referência em todo o País na Política de Segurança Viária, Fortaleza caminha para o oitavo ano consecutivo de redução de mortes no Trânsito. Os resultados evidenciam a eficácia das Políticas Públicas implementadas pela Prefeitura de Fortaleza na área.
De janeiro a novembro de 2022 foram registrados 145 óbitos em vias da Capital. O número representa uma redução de 19% em relação ao mesmo período de 2021 e, se comparado aos últimos 20 anos, de 58%. De acordo com levantamento da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), foram contabilizadas 172 vítimas fatais entre janeiro e novembro de 2021.
Os motociclistas continuam sendo os mais vulneráveis no trânsito, correspondendo a 49% das mortes, seguido por pedestres (39%), ciclistas (6%) e ocupantes de automóveis (6%). Há 20 anos, os 11 primeiros meses registraram 333 mortes.
- A responsabilidade no Trânsito é compartilhada entre todos que estão nas vias. Enquanto devemos fazer nossa parte enquanto Poder Público, é preciso que a população respeite as normas de circulação, especialmente neste fim de ano, momento de festas e confraternizações”, destaca Antônio Ferreira, superintendente da AMC.
Políticas integradas - As políticas públicas para reforçar a segurança viária refletem em ações integradas implementadas pela AMC nas áreas de engenharia, fiscalização preventiva e educação para o trânsito.
Algumas medidas são bastante conhecidas da população, como a readequação da velocidade para 50 km/h em ruas e avenidas com alta taxa de acidentalidade. A medida inclusive tem sido validada por diversos estudos. O último, apresentado em setembro, mostrou uma redução de 68,1% na média de acidentes com mortes em 16 vias. Há também outras intervenções como faixa de retenção para motocicletas, ampliação da malha cicloviária, travessias elevadas, extensão de calçadas, esquina segura, praças vivas e áreas de trânsito calmo.
Para incentivar a mudança de comportamento e induzir o respeito às normas de circulação entre todos que compartilham o trânsito, agentes da AMC atuam em todos os turnos nas ruas, sejam em ações educativas ou de fiscalização preventiva. Só durante as operações Lei Seca, 15.945 condutores foram submetidos ao teste da alcoolemia de janeiro a novembro, 824 motoristas recusaram se submeter ao etilômetro - o que indica consumo de álcool -, e 77 deram positivo.
Ainda nas ruas, agentes distribuem material informativo e dialogam com condutores, pedestres e ciclistas sobre o respeito à legislação e os fatores de risco no trânsito. Também é feita a captação de usuários para os cursos de pilotagem segura para ciclistas e motociclistas, que prepara para enfrentar qualquer situação em vias.
Plano de Segurança Viária, Sistemas Seguros e Visão Zero - Neste ano, a cidade passou a contar com o Plano Municipal de Segurança no Trânsito, principal instrumento norteador da política de segurança viária. O plano, que institucionaliza uma série de estratégias bem sucedidas ao longo dos últimos anos, tornou Fortaleza a primeira capital do País a criar uma lei municipal sobre o tema.
A política tem como base a abordagem de Sistemas Seguros e Visão Zero, com a premissa que nenhuma morte ou lesão grave no trânsito é aceitável, apesar de reconhecer que erros humanos são inevitáveis, mas que sinistros podem ser menos severos a partir do planejamento urbano.
- A responsabilidade no Trânsito é compartilhada entre todos que estão nas vias. Enquanto devemos fazer nossa parte enquanto Poder Público, é preciso que a população respeite as normas de circulação, especialmente neste fim de ano, momento de festas e confraternizações”, destaca Antônio Ferreira, superintendente da AMC.
Políticas integradas - As políticas públicas para reforçar a segurança viária refletem em ações integradas implementadas pela AMC nas áreas de engenharia, fiscalização preventiva e educação para o trânsito.
Algumas medidas são bastante conhecidas da população, como a readequação da velocidade para 50 km/h em ruas e avenidas com alta taxa de acidentalidade. A medida inclusive tem sido validada por diversos estudos. O último, apresentado em setembro, mostrou uma redução de 68,1% na média de acidentes com mortes em 16 vias. Há também outras intervenções como faixa de retenção para motocicletas, ampliação da malha cicloviária, travessias elevadas, extensão de calçadas, esquina segura, praças vivas e áreas de trânsito calmo.
Para incentivar a mudança de comportamento e induzir o respeito às normas de circulação entre todos que compartilham o trânsito, agentes da AMC atuam em todos os turnos nas ruas, sejam em ações educativas ou de fiscalização preventiva. Só durante as operações Lei Seca, 15.945 condutores foram submetidos ao teste da alcoolemia de janeiro a novembro, 824 motoristas recusaram se submeter ao etilômetro - o que indica consumo de álcool -, e 77 deram positivo.
Ainda nas ruas, agentes distribuem material informativo e dialogam com condutores, pedestres e ciclistas sobre o respeito à legislação e os fatores de risco no trânsito. Também é feita a captação de usuários para os cursos de pilotagem segura para ciclistas e motociclistas, que prepara para enfrentar qualquer situação em vias.
Plano de Segurança Viária, Sistemas Seguros e Visão Zero - Neste ano, a cidade passou a contar com o Plano Municipal de Segurança no Trânsito, principal instrumento norteador da política de segurança viária. O plano, que institucionaliza uma série de estratégias bem sucedidas ao longo dos últimos anos, tornou Fortaleza a primeira capital do País a criar uma lei municipal sobre o tema.
A política tem como base a abordagem de Sistemas Seguros e Visão Zero, com a premissa que nenhuma morte ou lesão grave no trânsito é aceitável, apesar de reconhecer que erros humanos são inevitáveis, mas que sinistros podem ser menos severos a partir do planejamento urbano.
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