Jornalistas do Sistema Verdes Mares (SVM) foram premiados em todas as categorias III Prêmio ACM de Jornalismo, oferecido pela Associação Cearense de Magistrados (ACM). A cerimônia ocorreu na noite desta quinta-feira (8 de dezembro de 2022), no Clube dos Magistrados, na Praia do Futuro, em Fortaleza.
O Diário do Nordeste ganhou o 1º lugar na categoria Jornalismo Escrito com a reportagem "Em 2020, Fortaleza teve cinco meses sem registrar adoções", do jornalista Nícolas Paulino. Já a fotógrafa Fabiane de Paula conquistou o 2º lugar na categoria Fotojornalismo.
A Rádio Verdes Mares venceu em 2º lugar com a reportagem "Exposed Fortal" dos jornalistas Emanoela Campelo de Melo e Emerson Rodrigues.
A TV Verdes Mares também ocupou duas posições na categoria Telejornalismo. Foram premiados, Alessandro Torres, em 1º lugar com a reportagem "Por amor ao padrasto, menino de 8 anos pede troca de nome à Justiça", e Aline Oliveira, em 3º lugar, com a reportagem "Raquel: a importância do nome".
O Grupo de Comunicação O Povo teve dois trabalhos premiados na solenidade promovida pela ACM. O repórter fotográfico Fábio Lima conquistou o primeiro lugar na categoria Fotojornalismo com as imagens que mostram o sepultamento dos policiais rodoviários federais mortos em Fortaleza durante uma abordagem a um homem em situação de rua, na BR-116, em maio deste ano.
Na categoria Online/impresso, a reportagem "Por dia, Justiça expediu 18 mandados de prisão de pais que não pagaram pensão no Ceará”, produzida pela jornalista Jéssika Sisnando, ficou em segundo lugar. O primeiro lugar foi conquistado por Nícolas Paulino, do jornal Diário do Nordeste, com a matéria "Pandemia reduz adoção de crianças na Capital".
O trabalho, publicado na plataforma O POVO+, traz um panorama sobre as prisões motivadas por falta de pagamento de pensões alimentícias no Ceará, destacando o abandono afetivo a que se sujeitam as crianças desassistidas materialmente
“Eu quis fazer um material que chegasse à sociedade de forma explicativa, que pudesse fazer com que as pessoas se aproximassem mais do conhecimento da lei e entendessem seus direitos relacionados à pensão alimentícia”, resumiu a jornalista.
A mesma reportagem já havia sido premiada com o primeiro lugar no IV Prêmio Adepec de Jornalismo, realizado no dia 18 de novembro. No mesmo concurso, os jornalistas Lucas Barbosa e Bemfica de Oliva, também do O POVO, conquistaram o segundo lugar com uma produção sobre identidade de gênero de pessoas trans no Ceará, a partir de um mutirão para a emissão de certidões de nascimento realizado na Capital e no Interior do Estado.
Fotojornalismo
1º lugar-Fábio Lima - O Povo
2º lugar-Fabiane de Paula - Diário do Nordeste
Telejornalismo
1º lugar-Alessandro Torres - TV Globo - "Por amor ao padrasto, menino de 8 anos pede troca de nome em carta à juíza"
2º lugar-Aloisio Coutinho - TV Jangadeiro - "Iniciativas deixam o acesso aos serviços mais simples e fácil no Ceará"
3° lugar-Aline Oliveira - TV Verdes Mares - Cearense sem sobrenome luta em busca de direitos básicos à vida"
Radiojornalismo
1º lugar-Silvio Augusto - FM Assembleia - "A vida depois dos 18: Um lar para quem não foi adotado"
2º lugar - Emanoela Campelo - 810 Verdinha - "Exposed Fortal"
3° lugar-Jocasta Pimentel - FM Assembleia - "Vocação de Fazer sorrir", matéria sobre projetos de assistência odontológica a mulheres que sofreram violência doméstica
Online/impresso
1º lugar-Nícolas Paulino - Diário do Nordeste - "Pandemia reduz adoção de crianças na Capital"
2º lugar-Jéssika Sisnando - O Povo - "Por dia, Justiça expediu 18 mandados de prisão de pais que não pagaram pensão no Ceará"
3º lugar-Yasmim Rodrigues - O Estado - "Em 9 meses, Ceará registra 48 casos de maus-tratos"
O Prêmio objetiva dar visibilidade ao trabalho da magistratura cearense. De acordo com a organização, o tema foi escolhido para apresentar figuras que ajudam ampliar à justiça, em vários âmbitos como acessibilidade, inclusão e diversidade e questões sanitárias.
O Diário do Nordeste ganhou o 1º lugar na categoria Jornalismo Escrito com a reportagem "Em 2020, Fortaleza teve cinco meses sem registrar adoções", do jornalista Nícolas Paulino. Já a fotógrafa Fabiane de Paula conquistou o 2º lugar na categoria Fotojornalismo.
A Rádio Verdes Mares venceu em 2º lugar com a reportagem "Exposed Fortal" dos jornalistas Emanoela Campelo de Melo e Emerson Rodrigues.
A TV Verdes Mares também ocupou duas posições na categoria Telejornalismo. Foram premiados, Alessandro Torres, em 1º lugar com a reportagem "Por amor ao padrasto, menino de 8 anos pede troca de nome à Justiça", e Aline Oliveira, em 3º lugar, com a reportagem "Raquel: a importância do nome".
O Grupo de Comunicação O Povo teve dois trabalhos premiados na solenidade promovida pela ACM. O repórter fotográfico Fábio Lima conquistou o primeiro lugar na categoria Fotojornalismo com as imagens que mostram o sepultamento dos policiais rodoviários federais mortos em Fortaleza durante uma abordagem a um homem em situação de rua, na BR-116, em maio deste ano.
Na categoria Online/impresso, a reportagem "Por dia, Justiça expediu 18 mandados de prisão de pais que não pagaram pensão no Ceará”, produzida pela jornalista Jéssika Sisnando, ficou em segundo lugar. O primeiro lugar foi conquistado por Nícolas Paulino, do jornal Diário do Nordeste, com a matéria "Pandemia reduz adoção de crianças na Capital".
O trabalho, publicado na plataforma O POVO+, traz um panorama sobre as prisões motivadas por falta de pagamento de pensões alimentícias no Ceará, destacando o abandono afetivo a que se sujeitam as crianças desassistidas materialmente
“Eu quis fazer um material que chegasse à sociedade de forma explicativa, que pudesse fazer com que as pessoas se aproximassem mais do conhecimento da lei e entendessem seus direitos relacionados à pensão alimentícia”, resumiu a jornalista.
A mesma reportagem já havia sido premiada com o primeiro lugar no IV Prêmio Adepec de Jornalismo, realizado no dia 18 de novembro. No mesmo concurso, os jornalistas Lucas Barbosa e Bemfica de Oliva, também do O POVO, conquistaram o segundo lugar com uma produção sobre identidade de gênero de pessoas trans no Ceará, a partir de um mutirão para a emissão de certidões de nascimento realizado na Capital e no Interior do Estado.
1º lugar-Fábio Lima - O Povo
2º lugar-Fabiane de Paula - Diário do Nordeste
Telejornalismo
1º lugar-Alessandro Torres - TV Globo - "Por amor ao padrasto, menino de 8 anos pede troca de nome em carta à juíza"
2º lugar-Aloisio Coutinho - TV Jangadeiro - "Iniciativas deixam o acesso aos serviços mais simples e fácil no Ceará"
3° lugar-Aline Oliveira - TV Verdes Mares - Cearense sem sobrenome luta em busca de direitos básicos à vida"
Radiojornalismo
1º lugar-Silvio Augusto - FM Assembleia - "A vida depois dos 18: Um lar para quem não foi adotado"
2º lugar - Emanoela Campelo - 810 Verdinha - "Exposed Fortal"
3° lugar-Jocasta Pimentel - FM Assembleia - "Vocação de Fazer sorrir", matéria sobre projetos de assistência odontológica a mulheres que sofreram violência doméstica
Online/impresso
1º lugar-Nícolas Paulino - Diário do Nordeste - "Pandemia reduz adoção de crianças na Capital"
2º lugar-Jéssika Sisnando - O Povo - "Por dia, Justiça expediu 18 mandados de prisão de pais que não pagaram pensão no Ceará"
3º lugar-Yasmim Rodrigues - O Estado - "Em 9 meses, Ceará registra 48 casos de maus-tratos"
PRÊMIO ACM DE JORNALISMO - Com o tema "Justiça para Todos – O acesso à Justiça em todas as suas vertentes", o concurso recebeu matérias produzidas a partir de 2020.
O Prêmio objetiva dar visibilidade ao trabalho da magistratura cearense. De acordo com a organização, o tema foi escolhido para apresentar figuras que ajudam ampliar à justiça, em vários âmbitos como acessibilidade, inclusão e diversidade e questões sanitárias.
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