- Camilo Santana.
- Elmano Freitas.
- Ricardo Cavalcante.
- Osmar Baquit.
- Walter Cavalcante.
- Davi de Raimundão.
- Pompeu Vasconcelos.
- Adriano Nogueira.
- Manoel Cardoso.
- Francisco Magalhães.
- Mauro Albuquerque.
- Mauro Benevides Filho.
- Inácio Aguiar.
- Maia Júnior.
- Francisco Teixeira.
- Chagas Vieira.
- Antônio Henrique.
- Léo Couto.
- Professor Enilson.
- John Monteiro.
- José Freire.
- Bruno Mesquita.
- Eudes Bringel.
- Evandro Leitão.
- André Figueiredo.
- Sérgio Aguiar.
- Rogério Pinheiro.
- Eunício Oliveira.
- Romildo Rolim.
- Danniel Oliveira.
- Luiz Castão.
- Lauriberto Braga.
- Silvana Frota.
- Rubão.
- Roberto Pires.
- Helaine Oliveira.
- Roberto Leite.
- Marco Aurélio Cabral.
- Marcelo Cabral.
- Adriano Muniz.
- Daniel Rios.
- Iratuan Freitas.
- Fernando Maia.
- Louro Maia.
- Alberto Pinheiro.
- Isabela Martin.
- Eris França.
- Rogério Gomes.
- Herman Hesse.
- Jocélio Leal.
- Beto Studart.
- Jota Sobrinho.
- LC Moreira.
- Eliomar de Lima.
- Clóvis Holanda.
- Egídio Serpa.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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