Planejamento Estratégico vira chave para empresas, que querem crescer em 2026, aponta especialista.
Em um cenário de negócios cada vez mais instável e competitivo, o planejamento estratégico deixa de ser apenas um documento formal e passa a ser um instrumento essencial para resultados reais.
A avaliação é de Bosco Nunes (foto), CEO da AISIKI Customer Experience, que alerta: muitas empresas brasileiras ainda enxergam o planejamento como algo técnico, rígido e distante da rotina.
Segundo o especialista, esse é um dos principais motivos de fracasso nas organizações.
Em um cenário de negócios cada vez mais instável e competitivo, o planejamento estratégico deixa de ser apenas um documento formal e passa a ser um instrumento essencial para resultados reais.
A avaliação é de Bosco Nunes (foto), CEO da AISIKI Customer Experience, que alerta: muitas empresas brasileiras ainda enxergam o planejamento como algo técnico, rígido e distante da rotina.
Segundo o especialista, esse é um dos principais motivos de fracasso nas organizações.
- Planejar não é escrever metas; é assumir a responsabilidade pelo destino da empresa, mesmo em um cenário incerto. Um plano estratégico não é um documento fixo, mas uma bússola viva, que orienta, adapta e desafia”, explica.
Bosco Nunes destaca, que o processo começa por um diagnóstico profundo sobre a realidade da empresa, envolvendo perguntas essenciais: quem somos hoje, no que acreditamos e o que estamos deixando de ver? Sem essa clareza, afirma ele, o planejamento se torna apenas um registro, sem impacto no dia a dia.
Cultura Organizacional e Liderança são apontadas como fatores decisivos. Quando as pessoas não sabem qual é seu papel e qual rumo seguir, a estratégia não avança. Para o CEO da AISIKI, o planejamento precisa deixar de ser um evento anual e se tornar parte da operação, com indicadores atualizados, rituais de acompanhamento e análises constantes.
Essa visão é reforçada pelo State of Strategy Report 2025:
• 79% das empresas não possuem sistemas eficazes para acompanhar a estratégia;
• 59% consideram a execução o maior desafio;
• Quase metade não revisa o plano com a frequência necessária.
Para Bosco Nunes, a consequência disso é clara: empresas, que não unem planejamento, cultura e execução perdem velocidade, capacidade de inovação e oportunidades de crescimento.
Ele afirma, que Planejamento Estratégico não deve ser confundido com excesso de controle ou listas de tarefas.
Bosco Nunes destaca, que o processo começa por um diagnóstico profundo sobre a realidade da empresa, envolvendo perguntas essenciais: quem somos hoje, no que acreditamos e o que estamos deixando de ver? Sem essa clareza, afirma ele, o planejamento se torna apenas um registro, sem impacto no dia a dia.
Cultura Organizacional e Liderança são apontadas como fatores decisivos. Quando as pessoas não sabem qual é seu papel e qual rumo seguir, a estratégia não avança. Para o CEO da AISIKI, o planejamento precisa deixar de ser um evento anual e se tornar parte da operação, com indicadores atualizados, rituais de acompanhamento e análises constantes.
Essa visão é reforçada pelo State of Strategy Report 2025:
• 79% das empresas não possuem sistemas eficazes para acompanhar a estratégia;
• 59% consideram a execução o maior desafio;
• Quase metade não revisa o plano com a frequência necessária.
Para Bosco Nunes, a consequência disso é clara: empresas, que não unem planejamento, cultura e execução perdem velocidade, capacidade de inovação e oportunidades de crescimento.
Ele afirma, que Planejamento Estratégico não deve ser confundido com excesso de controle ou listas de tarefas.
- Planejar é abrir espaço para testar, aprender e crescer. Quando o plano integra tecnologia, comportamento interno e experiência do cliente, a empresa deixa de reagir e passa a antecipar".
O especialista descreve esse processo como uma transformação real, uma mudança estrutural, que exige liderança consciente, alinhamento interno e disciplina na execução.
Bosco Nunes conclui, que, para 2026, o desafio das empresas será abandonar o plano como documento estático e adotar o planejamento como ferramenta ativa, capaz de construir propósito, performance e futuro.
O especialista descreve esse processo como uma transformação real, uma mudança estrutural, que exige liderança consciente, alinhamento interno e disciplina na execução.
Bosco Nunes conclui, que, para 2026, o desafio das empresas será abandonar o plano como documento estático e adotar o planejamento como ferramenta ativa, capaz de construir propósito, performance e futuro.

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