A plataforma cearense E-Correção tem aumentado sua atuação no Brasil. Desenvolvida pelos sócios Claudemir de Sousa e Leonardo Marques, o Sistema visa ajudar professores de Escolas a otimizar a Correção de Redações.
Quem já utiliza o E-Correção é a professora carioca Gisele Marques. A professora, especialista em Redação, teve de se adaptar ao "novo normal" no ano passado.
Gisele Marques - Gisele Marques conta que tentou diversos Métodos de Correção.
- Pedi aos alunos enviassem e-mails com as Redações. Vi o quanto era trabalhoso ter de corrigir dessa forma. Ainda tentei imprimir cada um dos textos. Gastava muito papel e tinta. Escaneava e reenviava para todos os estudantes depois. Um trabalho bem dificultoso", lembra Gisele Marques.
Observando que os métodos tentados eram contraproducentes, a professora Gisele Marques resolveu pedir ajuda à Tecnologia.
- Busquei Softwares que pudessem de maneira mais prática, objetiva e profissional me auxiliar. Foi no E-Correção que eu achei tudo muito intuitivo e autoexplicativo. De cara, me apaixonei", afirma Gisele Marques.
Suporte - A docente Gisele Marques ressalta que foi determinante para a escolha da plataforma o suporte:
- Mandei mensagem mais de 22 horas esperando ser respondida no dia seguinte. Para minha surpresa, tive resposta no mesmo dia. E é assim até hoje. Respondem nos fins de semana, feriados e te ajudam em caso de dúvidas", pontua Gisele Marques.
- Consegui ganhar tempo e atender mais alunos. Existem sistemas automatizados de correções em que basta inserir os comentários que você sempre usa nas Redações. Não precisa digitar quando for o mesmo erro", explica Gisele Marques.
Estudante - O estudante se beneficia com a plataforma.
- O estudante visualiza o erro pelo Sistema e há um espaço para comentários gerais. Além de apontar os erros, eu mostro o que seria ideal. Posso ainda gravar áudios com orientações para o aluno", finaliza Gisele Marques.
O E-Correção - Presente em mais de 18 Estados Brasileiros, E- Correção atende cerca de 10 mil alunos. De acordo com os sócios Claudemir de Sousa e Leonardo Marques, mais de 35 mil redações já foram corrigidas na plataforma, desde fevereiro, quando foi lançada.
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