A Petrobras descobriu uma acumulação de Petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, no poço exploratório Anhangá, da Concessão POT-M-762_R15.
O Poço 1-BRSA-1390-RNS (Anhangá) está situado próximo à fronteira entre Ceará e do Rio Grande do Norte, a cerca de 190 quilômetros de Fortaleza-CE e 250 quilômetros de Natal-RN, em profundidade d’água de 2.196 metros, na Margem Equatorial Brasileira.
Sobre a descoberta em Anhangá: A constatação de reservatórios turbidíticos de idade Albiana portador de Petróleo é inédita na Bacia Potiguar e foi realizada através de perfis elétricos e amostras de Óleo, que serão posteriormente caracterizados por meio de análises de laboratório. A Petrobras dará continuidade às atividades exploratórias na Concessão POT-M-762_R15, visando avaliar a qualidade dos reservatórios, as características do Óleo e a viabilidade técnico-comercial da acumulação.
Para avaliar as descobertas, a Petrobras aplica soluções tecnológicas de Geologia e Geofísica, somadas à expertise e excelência do corpo técnico da Companhia, bem como sua liderança mundial em operações de águas profundas e ultra profundas.
A perfuração deste segundo Poço exploratório foi igualmente concluída com total segurança, dentro dos mais rigorosos protocolos de operação em águas profundas, o que reafirma que a Petrobras está preparada para realizar com total responsabilidade atividades na Margem Equatorial.
O sucesso exploratório na Guiana e no Suriname corroboram a importância de a Petrobras continuar sua campanha nas Bacias da Margem Equatorial brasileira, conforme previsto no seu Plano Estratégico 2024-2028.
Esta é a segunda descoberta na Bacia Potiguar em 2024 e foi precedida pela comprovação da presença de Hidrocarboneto no Poço Pitu Oeste, localizado na Concessão BM-POT-17, a cerca de 24 quilômetros de Anhangá. Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação.
As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda global de Energia durante a Transição Energética.
A nova campanha foi executada em linha com o histórico da Petrobras de excelência e segurança absoluta, sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da Companhia com o respeito às pessoas e ao Meio Ambiente.
- A Companhia possui um histórico de quase três mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas, sem qualquer tipo de intercorrência ou impacto ao Meio Ambiente, o que, associado à capacidade técnica e experiência acumulada em quase 70 anos, habilitam a companhia a abrir novas fronteiras e lidar com total segurança suas operações na Margem Equatorial”, afirma o presidente da Petrobras Jean Paul Prates.
Além das atividades na Margem Equatorial Brasileira, a Petrobras adquiriu, em 2023, novos blocos na Bacia de Pelotas, no Sul do Brasil, e participações em três blocos exploratórios em São Tomé e Príncipe, país da Costa Oeste da África.
A nova campanha foi executada em linha com o histórico da Petrobras de excelência e segurança absoluta, sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da Companhia com o respeito às pessoas e ao Meio Ambiente.
- A Companhia possui um histórico de quase três mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas, sem qualquer tipo de intercorrência ou impacto ao Meio Ambiente, o que, associado à capacidade técnica e experiência acumulada em quase 70 anos, habilitam a companhia a abrir novas fronteiras e lidar com total segurança suas operações na Margem Equatorial”, afirma o presidente da Petrobras Jean Paul Prates.
Além das atividades na Margem Equatorial Brasileira, a Petrobras adquiriu, em 2023, novos blocos na Bacia de Pelotas, no Sul do Brasil, e participações em três blocos exploratórios em São Tomé e Príncipe, país da Costa Oeste da África.
Sobre a descoberta em Anhangá: A constatação de reservatórios turbidíticos de idade Albiana portador de Petróleo é inédita na Bacia Potiguar e foi realizada através de perfis elétricos e amostras de Óleo, que serão posteriormente caracterizados por meio de análises de laboratório. A Petrobras dará continuidade às atividades exploratórias na Concessão POT-M-762_R15, visando avaliar a qualidade dos reservatórios, as características do Óleo e a viabilidade técnico-comercial da acumulação.
Para avaliar as descobertas, a Petrobras aplica soluções tecnológicas de Geologia e Geofísica, somadas à expertise e excelência do corpo técnico da Companhia, bem como sua liderança mundial em operações de águas profundas e ultra profundas.
A perfuração deste segundo Poço exploratório foi igualmente concluída com total segurança, dentro dos mais rigorosos protocolos de operação em águas profundas, o que reafirma que a Petrobras está preparada para realizar com total responsabilidade atividades na Margem Equatorial.
O sucesso exploratório na Guiana e no Suriname corroboram a importância de a Petrobras continuar sua campanha nas Bacias da Margem Equatorial brasileira, conforme previsto no seu Plano Estratégico 2024-2028.
- Com o avanço da pesquisa exploratória da Margem Equatorial brasileira, aumentamos o conhecimento desta região, considerada como uma nova e promissora fronteira em águas ultra profundas, que será fundamental para o futuro da companhia, garantindo a oferta de Petróleo necessária para o desenvolvimento do país”, afirma o diretor de Exploração e Produção Joelson Mendes.
A Petrobras pretende investir US$ 7,5 bilhões em exploração até 2028, sendo US$ 3,1 bilhões na Margem Equatorial, que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte. Está prevista a perfuração de 50 novos poços exploratórios no período, sendo 16 na região da Margem Equatorial.
Transição Energética Justa: Novas reservas de Óleo e Gás são estratégicas para o país e essenciais para a garantia da segurança e Soberania Energética Nacional, no Cenário da Transição Energética Justa. A abertura dessa nova fronteira também está alinhada com o pilar estratégico da Companhia em maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de Petróleo e Gás, aumentar a oferta de Gás Natural e promover a Descarbonização das operações.
Caso o Brasil mantenha a demanda de Petróleo nos patamares atuais e não sejam incorporadas novas reservas, o país poderá se tornar um importador de Petróleo, daí a importância da diversificação energética, garantindo tanto a oferta de Petróleo, como também investimentos em novas Energias de Baixo Carbono.
Licença: Para obter a licença de perfuração desse Poço, a Petrobras realizou uma avaliação pré-operacional (APO), na qual demostrou ao Ibama estar preparada para atuar com segurança na Região.
A Petrobras pretende investir US$ 7,5 bilhões em exploração até 2028, sendo US$ 3,1 bilhões na Margem Equatorial, que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte. Está prevista a perfuração de 50 novos poços exploratórios no período, sendo 16 na região da Margem Equatorial.
Transição Energética Justa: Novas reservas de Óleo e Gás são estratégicas para o país e essenciais para a garantia da segurança e Soberania Energética Nacional, no Cenário da Transição Energética Justa. A abertura dessa nova fronteira também está alinhada com o pilar estratégico da Companhia em maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de Petróleo e Gás, aumentar a oferta de Gás Natural e promover a Descarbonização das operações.
Caso o Brasil mantenha a demanda de Petróleo nos patamares atuais e não sejam incorporadas novas reservas, o país poderá se tornar um importador de Petróleo, daí a importância da diversificação energética, garantindo tanto a oferta de Petróleo, como também investimentos em novas Energias de Baixo Carbono.
Licença: Para obter a licença de perfuração desse Poço, a Petrobras realizou uma avaliação pré-operacional (APO), na qual demostrou ao Ibama estar preparada para atuar com segurança na Região.
Veja aqui vídeo sobre esse exercício simulado de emergência.
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