Este é o 53º Dia das Mães que passo com dona Luzanira Braga Carneiro. Minha mãe. Uma mulher de luta. De proteção aos sete filhos. Mãe além dos sete filhos de dezenas (perdi as contas) de netos. Bisnetos que creio que uns quatro. Dei para ela quatro netos (Cecília, Lauriberto, Clara e Pedro). Eles ainda que não deram nenhum neto para mim. Mas isso é outra história.
Nesta homenagem lembro de Dias das Mães em Antônio Bezerra onde vivemos toda infância, adolescência e parte da maior idade. Lembranças de nossas confraternizações dos Dias das Mães em nossas casas nas ruas Hugo Victor e Joaquim Leitão e nos almoços dos Dias das Mães nos restaurantes. Eram um alvoroço. Tinha que reserva e tome a cada segundo domingo de maio mais gente chegando. Primeiros os sete filhos, o pai Hildeberto. Depois os genros, as noras, os netos e por último os bisnetos. Era uma festa...
Lembro de minha mãe do Mercado São Sebastião, onde comecei trabalhando no ponto de merenda que ela tinha lá. Antes de um botequim no Antônio Bezerra. Lembro dela das carões e até castigo por mau feitos de minha parte. Lembro da dormida na filha para me matricular no Grupo Escolar Antônio Bezerra onde ela tinha estudado.
Lembro como se fosse hoje a derrubada de coco, seriguela, mamão no quintal la da Joaquim Leitão. Lembro do fim dos jogos de futebol no arreial da Joaquim Leitão, quando ela apertava as minhas brigas por meu irmão mais velho, Luziberto.
Lembro de tantas e tantas lembranças (desculpe a redundância). São tempos que não voltam mais. Mas que aproveitei ao máximo seus ensinamentos. Quer no trato com os afazeres domésticos, quer no trato com os afazeres escolares. Ela teve tanto orgulho que foi minha madrinha na colação de grau de Jornalismo, em solenidade no Ginásio Paulo Sarasate.
Hoje perto de completar 78 anos está doentinha. Mas sempre atenta ao acompanhar os sete filhos (Luziberto, Lauriberto, Luzirene, Laurilene, Lúcia, Pedro e Luciene).
Feliz Dia das Mães, dona Luzanira Braga Carneiro...
Nesta homenagem lembro de Dias das Mães em Antônio Bezerra onde vivemos toda infância, adolescência e parte da maior idade. Lembranças de nossas confraternizações dos Dias das Mães em nossas casas nas ruas Hugo Victor e Joaquim Leitão e nos almoços dos Dias das Mães nos restaurantes. Eram um alvoroço. Tinha que reserva e tome a cada segundo domingo de maio mais gente chegando. Primeiros os sete filhos, o pai Hildeberto. Depois os genros, as noras, os netos e por último os bisnetos. Era uma festa...
Lembro de minha mãe do Mercado São Sebastião, onde comecei trabalhando no ponto de merenda que ela tinha lá. Antes de um botequim no Antônio Bezerra. Lembro dela das carões e até castigo por mau feitos de minha parte. Lembro da dormida na filha para me matricular no Grupo Escolar Antônio Bezerra onde ela tinha estudado.
Lembro como se fosse hoje a derrubada de coco, seriguela, mamão no quintal la da Joaquim Leitão. Lembro do fim dos jogos de futebol no arreial da Joaquim Leitão, quando ela apertava as minhas brigas por meu irmão mais velho, Luziberto.
Lembro de tantas e tantas lembranças (desculpe a redundância). São tempos que não voltam mais. Mas que aproveitei ao máximo seus ensinamentos. Quer no trato com os afazeres domésticos, quer no trato com os afazeres escolares. Ela teve tanto orgulho que foi minha madrinha na colação de grau de Jornalismo, em solenidade no Ginásio Paulo Sarasate.
Feliz Dia das Mães, dona Luzanira Braga Carneiro...
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