A distribuição ou venda de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais do Ceará poderá ser proibida.
É o que propõe o Projeto 395/19, de autoria dos deputados Evandro Leitão (PDT) e Marcos Sobreira (PDT), que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE).
Caso o Projeto seja aprovado em plenário e sancionado pelo governador do Ceará, Camilo Santana (PT), os comerciantes e empresários terão um prazo de até 18 meses, contados a partir da data da publicação da lei no Diário Oficial do Estado, para substituir os sacos e sacolas plásticas descartáveis, compostas por polietilenos, polipropilenos e/ou similares, por sacos e sacolas reutilizáveis ou retornáveis.
Ainda de acordo com o Projeto, os sacos e sacolas deverão ter resistência de no mínimo quatro, sete ou dez quilos confeccionados com mais de 51% de material de fontes recicláveis, confeccionados nas cores verde (resíduos recicláveis) e cinza (outros rejeitos) de forma a auxiliar o consumidor na separação dos resíduos e facilitar a identificação para a coleta de lixo.
“Os produtos elaborados a partir de resina sintética oriunda do petróleo, como é o caso, por exemplo, do Polietileno de Baixa Densidade (PEBD), usado na fabricação das sacolas plásticas utilizadas principalmente pelos supermercados e drogarias para o acondicionamento dos produtos comercializados, são de difícil e demorada decomposição no ambiente”, explica Evandro Leitão.
Evandro Lietão informa que estes materiais, quando descartados indiscriminadamente na natureza, obstruem a passagem da água, acumulando detritos e impedindo a decomposição de outros materiais biodegradáveis.
Conforme justificativa do Projeto estima-se que no Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plásticos a partir do polietileno e do polipropileno e/ou similares, que representam aproximadamente 10% de todo o lixo do País.
O Projeto de Lei cita dados do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), de divulgados em março do ano passado, que revelam o Brasil como o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo, estando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia. O Brasil recicla somente 1,2% desse mesmo lixo, aproximadamente 145 mil toneladas, do total de 11 milhões de toneladas produzidas anualmente.
É o que propõe o Projeto 395/19, de autoria dos deputados Evandro Leitão (PDT) e Marcos Sobreira (PDT), que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE).
Ainda de acordo com o Projeto, os sacos e sacolas deverão ter resistência de no mínimo quatro, sete ou dez quilos confeccionados com mais de 51% de material de fontes recicláveis, confeccionados nas cores verde (resíduos recicláveis) e cinza (outros rejeitos) de forma a auxiliar o consumidor na separação dos resíduos e facilitar a identificação para a coleta de lixo.
“Os produtos elaborados a partir de resina sintética oriunda do petróleo, como é o caso, por exemplo, do Polietileno de Baixa Densidade (PEBD), usado na fabricação das sacolas plásticas utilizadas principalmente pelos supermercados e drogarias para o acondicionamento dos produtos comercializados, são de difícil e demorada decomposição no ambiente”, explica Evandro Leitão.
Evandro Lietão informa que estes materiais, quando descartados indiscriminadamente na natureza, obstruem a passagem da água, acumulando detritos e impedindo a decomposição de outros materiais biodegradáveis.
Conforme justificativa do Projeto estima-se que no Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plásticos a partir do polietileno e do polipropileno e/ou similares, que representam aproximadamente 10% de todo o lixo do País.
O Projeto de Lei cita dados do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), de divulgados em março do ano passado, que revelam o Brasil como o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo, estando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia. O Brasil recicla somente 1,2% desse mesmo lixo, aproximadamente 145 mil toneladas, do total de 11 milhões de toneladas produzidas anualmente.
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