As aeronaves enviadas pelo Governo Federal para resgatar brasileiros em Wuhan, na China, poderão trazer cidadãos de outros países, caso haja disponibilidade de espaço nos voos.
"Talvez, se tivermos apenas em torno de 40 brasileiros para trazer para cá, como sobrariam em torno de 10 vagas, eu já autorizei a trazer nacionais de outros países. Se for da América do Sul, pousa aqui. Parece que entrou um pedido da Polônia agora e, obviamente, como vai pousar em Varsóvia [capital polonesa], eles foram gentis para conosco, e têm poloneses lá [em Wuhan], se quiserem retornar, [eles] vêm e desembarcam em Varsóvia e tudo bem", disse o presidente.
As duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) decolaram de Brasília com destino a Wuhan . A expectativa é que eles tragam de volta ao Brasil as 34 pessoas (brasileiros e parentes) que se encontram na cidade epicentro do surto do Novo Coronavírus. Na volta, as aeronaves farão cinco escalas: Urumqi (China), Varsóvia (Polônia), Las Palmas (Espanha) e Fortaleza (CE), até o pouso final em Anápolis (GO).
Só poderão embarcar na China pessoas que não apresentarem sintomas da doença. Uma equipe de médicos militares fará exames preliminares ainda em solo chinês.
A informação foi dada pelo presidente Jair Bolsonaro durante live semanal transmitida na noite desta quinta-feira (6). Um pedido de carona, segundo o presidente, já foi solicitado pelo governo da Polônia.
"Talvez, se tivermos apenas em torno de 40 brasileiros para trazer para cá, como sobrariam em torno de 10 vagas, eu já autorizei a trazer nacionais de outros países. Se for da América do Sul, pousa aqui. Parece que entrou um pedido da Polônia agora e, obviamente, como vai pousar em Varsóvia [capital polonesa], eles foram gentis para conosco, e têm poloneses lá [em Wuhan], se quiserem retornar, [eles] vêm e desembarcam em Varsóvia e tudo bem", disse o presidente.
As duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) decolaram de Brasília com destino a Wuhan . A expectativa é que eles tragam de volta ao Brasil as 34 pessoas (brasileiros e parentes) que se encontram na cidade epicentro do surto do Novo Coronavírus. Na volta, as aeronaves farão cinco escalas: Urumqi (China), Varsóvia (Polônia), Las Palmas (Espanha) e Fortaleza (CE), até o pouso final em Anápolis (GO).
Só poderão embarcar na China pessoas que não apresentarem sintomas da doença. Uma equipe de médicos militares fará exames preliminares ainda em solo chinês.
A previsão é que os aviões cheguem ao Brasil no sábado (8), com desembarque na Base Aérea de Anápolis, em Goiás. Todos os resgatados, bem como a tripulação de militares, equipe médica e o cinegrafista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que estão a bordo, passarão por uma quarentena de 18 dias nas instalações da base, seguindo protocolos e instruções oficiais visando à segurança de todos envolvidos. Os cidadãos isolados terão tratamento gratuito e o direito de serem informados permanentemente sobre seu estado de saúde.
Durante a live, o diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, informou que as instalações na Base Aérea de Anápolis estão prontas para receber os resgatados com toda a estrutura de saúde e segurança para evitar contaminação. Ele buscou tranquilizar os moradores da região.
"Se vai ter um lugar no Brasil muito difícil desse vírus se disseminar será Anápolis, porque toda a estrutura de segurança sanitária, todas as medidas estão sendo tomadas para acolher os nossos cidadãos brasileiros que estavam em situação difícil na China", afirmou.
Durante a live, o diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, informou que as instalações na Base Aérea de Anápolis estão prontas para receber os resgatados com toda a estrutura de saúde e segurança para evitar contaminação. Ele buscou tranquilizar os moradores da região.
"Se vai ter um lugar no Brasil muito difícil desse vírus se disseminar será Anápolis, porque toda a estrutura de segurança sanitária, todas as medidas estão sendo tomadas para acolher os nossos cidadãos brasileiros que estavam em situação difícil na China", afirmou.
Comentários
Postar um comentário