O presidente Jair Bolsonaro ao trocar Luiz Mandetta por Nelson Luiz no Ministério da Saúde disse, em discurso no Palácio do Planalto:
“O que eu conversei com o doutor Nelson é que gradativamente temos que abrir o emprego no Brasil. Essa grande massa de humildes não pode ficar dentro de casa e o governo não tem como manter esse auxílio ou outras ações por muito tempo”, afirmou.
“Tomamos várias medidas, uma delas é o Auxílio Emergencial. Então o governo não abandonou os mais necessitados”, reforçou o presidente.
- Terminei uma reunião com @lhmandetta e discutimos a situação atual do @minsaude. Uma conversa produtiva e cordial. Ele se prontificou, como era esperado da minha parte, participar de uma transição tranquila e com riqueza de detalhes".
“Agradeço o ministro Mandetta pela forma como conduziu o ministério e ao doutor Nelson por ter aceito esse convite. Ele sabe do enorme desafio que terá pela frente. Todos os ministros estão envolvidos numa mesma causa”, ressaltou.
Jair Bolsonaro: já se gastou R$ 600 bilhões e podemos chegar a R$ 1 trilhão. Sei que a vida não tem preço, mas a economia e o emprego têm que voltar à normalidade.
“O que eu conversei com o doutor Nelson é que gradativamente temos que abrir o emprego no Brasil. Essa grande massa de humildes não pode ficar dentro de casa e o governo não tem como manter esse auxílio ou outras ações por muito tempo”, afirmou.
“Tomamos várias medidas, uma delas é o Auxílio Emergencial. Então o governo não abandonou os mais necessitados”, reforçou o presidente.
O presidente lembrou que os empregos com carteira assinada estão sendo destruídos. “Se chegar a um nível tal, o que nós não queremos, a volta da normalidade pode demorar muito e outros problemas aparecerão”, disse.
- A questão do desemprego está clara no nosso país. Junto com o vírus veio uma máquina de moer empregos. As pessoas mais humildes sentiram isso primeiro e eles não podem ficar em casa por muito tempo sem buscar seu alimento.
- A questão do desemprego está clara no nosso país. Junto com o vírus veio uma máquina de moer empregos. As pessoas mais humildes sentiram isso primeiro e eles não podem ficar em casa por muito tempo sem buscar seu alimento.
Durante o pronunciamento o presidente deixou claro que o governo nunca tratou a Saúde ou a Economia de forma isolada. “Desde o começo busquei levar uma mensagem de tranquilidade. O clima de terror se instalou na sociedade e isso não é bom”.
- Desde o começo da pandemia eu me dirigi a todos os ministros e falei da vida e do emprego. É como um paciente que tem duas doenças. Não podemos abandonar uma e tratar exclusivamente da outra porque no final da linha esse paciente pode perder a vida.
“A questão do #coronavírus se abate sobre todo o mundo e cada país tem suas especificidades, como bem disse o chefe da OMS. Como presidente da República eu coordeno 22 ministérios e, na maioria das vezes, o problema não está afeto a apenas um ministério.
“Foi um divórcio consensual, porque acima de mim, como presidente, e dele, como ministro, está a saúde do povo brasileiro. A vida para todos nós está em primeiro lugar”, lembrou Bolsonaro.
- Desde o começo da pandemia eu me dirigi a todos os ministros e falei da vida e do emprego. É como um paciente que tem duas doenças. Não podemos abandonar uma e tratar exclusivamente da outra porque no final da linha esse paciente pode perder a vida.
“A questão do #coronavírus se abate sobre todo o mundo e cada país tem suas especificidades, como bem disse o chefe da OMS. Como presidente da República eu coordeno 22 ministérios e, na maioria das vezes, o problema não está afeto a apenas um ministério.
“Foi um divórcio consensual, porque acima de mim, como presidente, e dele, como ministro, está a saúde do povo brasileiro. A vida para todos nós está em primeiro lugar”, lembrou Bolsonaro.
- Terminei uma reunião com @lhmandetta e discutimos a situação atual do @minsaude. Uma conversa produtiva e cordial. Ele se prontificou, como era esperado da minha parte, participar de uma transição tranquila e com riqueza de detalhes".
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