O Sintratel Ceará começou nesta semana a distribuição de máscaras de proteção para os trabalhadores do Telemarketing. As máscaras, de tecido, estão sendo confeccionadas por costureiras locais e devem ajudar na proteção dos trabalhadores. Devem ser produzidas e distribuídas cerca de seis mil máscaras entre os operadores de Telemarketing.
A decisão da diretoria foi tomada depois que operadores foram diagnosticados com a Covid-19 em duas empresas do setor. Mesmo com as medidas de isolamento social, a maioria dos operadores de telemarketing do Ceará continuam trabalhando, já que tanto o decreto do Governo Estadual quanto a medida provisória do Governo Federal consideraram a função deles essencial. O Sintratel chegou a fazer uma articulação junto ao Comitê Estadual de Combate ao Coronavírus, pedindo que a decisão fosse revista e que parte da categoria fosse liberada, já que muitos serviços de call centers, como os de venda e cobrança, não são considerados essenciais neste momento de pandemia.
O Sintratel também fez contato com gestores de empresas para que adotassem medidas para ajudar a proteger os profissionais. Algumas empresas, como a Bellinati Perez, Efective e Valor, fecharam as portas temporariamente, liberaram os trabalhadores e negociam com o sindicato uma suspensão dos contratos. Já a Liq, Concentrix,CRC SeE, WS e Exponecial estão em negociação dos contratos para garantir os empregos após o isolamento pela pandemia. Outras empresas, como a Haptech, reduziram a jornada dos profissionais para minimizar as aglomerações nos call centers, principalmente nas trocas de turno.
Algumas empresas aumentaram a distância entre os trabalhadores durante a jornada. Em algumas, muitos operadores estão trabalhando em home office. A empresa Indra foi além para tentar barrar a circulação do Coronavírus. Na entrada da empresa, os trabalhadores são avaliados para ver se não apresentam febre ou sintoma sugestivo para o Coronavírus.
As medidas, no entanto, não são suficientes e muitos trabalhadores seguem apreensivos. O Sintratel tem recebido denúncias diariamente através de suas mídias sociais e por mensagens de aplicativos. Falta de material para higienização de mãos e equipamentos, aglomerações na hora de registrar o ponto e até a presença de operadores trabalhando com sintomas de doenças respiratórias são algumas das denúncias.
Os trabalhadores entram em contato com o Sintratel pelo Whatszapp 998510338 e pelas contas oficiais da entidade no Facebook(Sintratel Ceará Oficial) e Instagram(sintratelceara).
O presidente do Sintratel Ceará, Anderson Borja, afirma que a direção da entidade está trabalhando diuturnamente para tentar solucionar os problemas apresentados pelos trabalhadores. “Estamos cumprindo o isolamento social, que é necessário, mas estamos juntos trabalhando à distância, com o apoio da nossa assessoria jurídica, com todo o empenho para cobrar as medidas necessárias para proteger a categoria, seja na questão da saúde, seja na questão da garantia dos direitos trabalhistas” - pontuou.
As empresas de call center chegam a reunir em um mesmo espaço durante os turnos de trabalho mais de mil profissionais, o que acaba gerando aglomerações tanto nos ambientes da empresa como no transporte público usado pela grande maioria dos trabalhadores.
O Sintratel também fez contato com gestores de empresas para que adotassem medidas para ajudar a proteger os profissionais. Algumas empresas, como a Bellinati Perez, Efective e Valor, fecharam as portas temporariamente, liberaram os trabalhadores e negociam com o sindicato uma suspensão dos contratos. Já a Liq, Concentrix,CRC SeE, WS e Exponecial estão em negociação dos contratos para garantir os empregos após o isolamento pela pandemia. Outras empresas, como a Haptech, reduziram a jornada dos profissionais para minimizar as aglomerações nos call centers, principalmente nas trocas de turno.
Algumas empresas aumentaram a distância entre os trabalhadores durante a jornada. Em algumas, muitos operadores estão trabalhando em home office. A empresa Indra foi além para tentar barrar a circulação do Coronavírus. Na entrada da empresa, os trabalhadores são avaliados para ver se não apresentam febre ou sintoma sugestivo para o Coronavírus.
As medidas, no entanto, não são suficientes e muitos trabalhadores seguem apreensivos. O Sintratel tem recebido denúncias diariamente através de suas mídias sociais e por mensagens de aplicativos. Falta de material para higienização de mãos e equipamentos, aglomerações na hora de registrar o ponto e até a presença de operadores trabalhando com sintomas de doenças respiratórias são algumas das denúncias.
Os trabalhadores entram em contato com o Sintratel pelo Whatszapp 998510338 e pelas contas oficiais da entidade no Facebook(Sintratel Ceará Oficial) e Instagram(sintratelceara).
O presidente do Sintratel Ceará, Anderson Borja, afirma que a direção da entidade está trabalhando diuturnamente para tentar solucionar os problemas apresentados pelos trabalhadores. “Estamos cumprindo o isolamento social, que é necessário, mas estamos juntos trabalhando à distância, com o apoio da nossa assessoria jurídica, com todo o empenho para cobrar as medidas necessárias para proteger a categoria, seja na questão da saúde, seja na questão da garantia dos direitos trabalhistas” - pontuou.
As empresas de call center chegam a reunir em um mesmo espaço durante os turnos de trabalho mais de mil profissionais, o que acaba gerando aglomerações tanto nos ambientes da empresa como no transporte público usado pela grande maioria dos trabalhadores.
“Com as máscaras, queremos minimizar os riscos de contágio da doença. É uma medida a mais para proteger a nossa categoria. Reforçamos que os cuidados com higiene devem seguir, assim como o distanciamento social, evitando-se os contatos físicos, como beijos, abraços e apertos de mão. Vamos superar isso juntos e seguiremos defendendo a vida e os direitos dos trabalhadores", finalizou Borja.
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