Devido à Pandemia de Coronavírus, o Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Estado (Sesa), tem implementado políticas públicas a fim de realizar a detecção rápida da Covid-19 e evitar a disseminação da doença no território cearense. Uma dessas iniciativas é o Projeto de Barreiras Sanitárias, realizado em aeroportos do Ceará.
Implementado pela Sesa no início de março, a iniciativa conta com o apoio da Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues (ESP/CE) na execução diária de barreiras sanitárias no aeroporto de Fortaleza e no de Juazeiro do Norte, no Sul do Estado. Ao todo, 56 residentes dos 11 programas de residência em saúde da ESP/CE e três supervisores atuam no serviço.
No aeroporto internacional Pinto Martins, de Fortaleza, acontecem cerca de 700 rastreamentos por dia. As equipes realizam, na área de desembarque dos aeroportos, o serviço de aferição de temperatura corporal, triagem, repasse de informações sobre os sintomas da doença e, em caso de necessidade, encaminham o passageiro à rede de atenção à Saúde. Os profissionais atuam em regime de escalas diurnas e noturnas, 24 horas por dia.
O público-alvo da ação engloba passageiros oriundos de voos internacionais e passageiros de voos nacionais dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Bahia. Em cada um dos dois aeroportos onde o serviço acontece, as equipes de saúde contam com sala de paramentação e desparamentação, sala para atendimento individual de passageiros, estacionamento gratuito para os técnicos e local estratégico para a recepção dos passageiros.
A supervisora do Projeto de Barreiras Sanitárias e do programa de residência da ESP/CE, Lucília Falcão, tem acompanhado as atividades nos aeroportos. Ela explica que todos os dados coletados nos atendimentos individuais são encaminhados para a Célula de Vigilância Epidemiológica da Sesa. Para ela, o caráter preventivo das barreiras sanitárias é o diferencial do projeto.
“Fazendo o rastreamento desses passageiros, você evita a disseminação do coronavírus cidades e reduz a probabilidade de novos casos, se essas pessoas estiverem contaminadas”, afirma.
No aeroporto internacional Pinto Martins, de Fortaleza, acontecem cerca de 700 rastreamentos por dia. As equipes realizam, na área de desembarque dos aeroportos, o serviço de aferição de temperatura corporal, triagem, repasse de informações sobre os sintomas da doença e, em caso de necessidade, encaminham o passageiro à rede de atenção à Saúde. Os profissionais atuam em regime de escalas diurnas e noturnas, 24 horas por dia.
O público-alvo da ação engloba passageiros oriundos de voos internacionais e passageiros de voos nacionais dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Bahia. Em cada um dos dois aeroportos onde o serviço acontece, as equipes de saúde contam com sala de paramentação e desparamentação, sala para atendimento individual de passageiros, estacionamento gratuito para os técnicos e local estratégico para a recepção dos passageiros.
A supervisora do Projeto de Barreiras Sanitárias e do programa de residência da ESP/CE, Lucília Falcão, tem acompanhado as atividades nos aeroportos. Ela explica que todos os dados coletados nos atendimentos individuais são encaminhados para a Célula de Vigilância Epidemiológica da Sesa. Para ela, o caráter preventivo das barreiras sanitárias é o diferencial do projeto.
“Fazendo o rastreamento desses passageiros, você evita a disseminação do coronavírus cidades e reduz a probabilidade de novos casos, se essas pessoas estiverem contaminadas”, afirma.
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