Hoje no Dia Nacional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Prefeitura de Fortaleza continua garantindo, por meio da Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade sexual durante o período de Quarentena.
Através do programa Rede Aquarela, crianças e adolescentes vítimas de violência sexual recebem atendimento especializado pela equipe multidisciplinar composta por psicólogos, advogados, educadores e assistentes sociais.
O programa é referência nacional no enfrentamento da violência infantojuvenil, desenvolvendo desde 2005 ações de prevenção e atendimento para crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual. Em 2019 foram realizados 4.246 atendimentos especializados e mais de 200 casos são acompanhados atualmente pelo eixo psicossocial do programa.
Maio é o mês de referência ao enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é lembrado com ações de conscientização da população através de oficinas, reuniões por videoconferência e vídeos ao vivo com psicólogos e especialistas que debatem a temática virtualmente. As atividades da campanha foram reorganizadas para se adequar a atual situação de pandemia.
A necessidade do confinamento devido à Covid-19 mudou a rotina de crianças e famílias. Com os esforços para inibir a ação do vírus, aulas presenciais foram suspensas em toda rede pública e particular de ensino dificultando o trabalho dos sistemas de apoio nos casos de violência contra as crianças e adolescentes. A situação pode favorecer para um aumento nos casos de violência infantojuvenil que não serão percebidos por profissionais especializados.
Como identificar os sinais
- Enfermidades psicossomáticas, que são uma série de problemas de saúde sem aparente causa clínica, tais como: dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas, que têm, na realidade, fundo psicológico e emocional;
- Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs/Aids), diagnosticadas por meio de coceira na área genital, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais;
- Manifestações físicas incompatíveis com a idade da criança como dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus a ponto de causar, inclusive, dificuldade em caminhar e sentar;
- Medo ou pânico em relação a alguma pessoa;
- Baixo rendimento escolar causado por dificuldades de concentração e sono durante as aulas;
- Gravidez precoce ou aborto;
- Aversão ao contato físico;
- Ganho ou perda de peso repentino;
- Falta ou excesso de higiene pessoal;
- Regressão ou abandono de comportamentos infantis.
Como denunciar
Qualquer pessoa pode denunciar uma suspeita ou confirmação de violência sexual de crianças e adolescentes durante a pandemia.
*DCECA (Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente) Funcionamento: Segunda a sexta das 8 às 18 horas.
Contatos: (85) 3433.9568 / (85) 3101.2044
*Plantão do Conselho Tutelar
Funcionamento: 24 horas
Contatos: (85) 98970.5479/ (85) 3238.1828
*Disque 100: Funciona 24 horas.
O programa é referência nacional no enfrentamento da violência infantojuvenil, desenvolvendo desde 2005 ações de prevenção e atendimento para crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual. Em 2019 foram realizados 4.246 atendimentos especializados e mais de 200 casos são acompanhados atualmente pelo eixo psicossocial do programa.
Maio é o mês de referência ao enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é lembrado com ações de conscientização da população através de oficinas, reuniões por videoconferência e vídeos ao vivo com psicólogos e especialistas que debatem a temática virtualmente. As atividades da campanha foram reorganizadas para se adequar a atual situação de pandemia.
A necessidade do confinamento devido à Covid-19 mudou a rotina de crianças e famílias. Com os esforços para inibir a ação do vírus, aulas presenciais foram suspensas em toda rede pública e particular de ensino dificultando o trabalho dos sistemas de apoio nos casos de violência contra as crianças e adolescentes. A situação pode favorecer para um aumento nos casos de violência infantojuvenil que não serão percebidos por profissionais especializados.
Como identificar os sinais
- Enfermidades psicossomáticas, que são uma série de problemas de saúde sem aparente causa clínica, tais como: dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas, que têm, na realidade, fundo psicológico e emocional;
- Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs/Aids), diagnosticadas por meio de coceira na área genital, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais;
- Manifestações físicas incompatíveis com a idade da criança como dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus a ponto de causar, inclusive, dificuldade em caminhar e sentar;
- Medo ou pânico em relação a alguma pessoa;
- Baixo rendimento escolar causado por dificuldades de concentração e sono durante as aulas;
- Gravidez precoce ou aborto;
- Aversão ao contato físico;
- Ganho ou perda de peso repentino;
- Falta ou excesso de higiene pessoal;
- Regressão ou abandono de comportamentos infantis.
Como denunciar
Qualquer pessoa pode denunciar uma suspeita ou confirmação de violência sexual de crianças e adolescentes durante a pandemia.
*DCECA (Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente) Funcionamento: Segunda a sexta das 8 às 18 horas.
Contatos: (85) 3433.9568 / (85) 3101.2044
*Plantão do Conselho Tutelar
Funcionamento: 24 horas
Contatos: (85) 98970.5479/ (85) 3238.1828
*Disque 100: Funciona 24 horas.
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