Quarenta e dois dos 45 dos trabalhadores de um campo de exploração marítima de petróleo, no Mar de Paracuru, testaram positivo e estão isolados em hotel em Fortaleza.
Sábado (2) houve a primeira queixa de febre e dores por parte de três trabalhadores em uma plataforma denominada PXA1.
Sábado (2) houve a primeira queixa de febre e dores por parte de três trabalhadores em uma plataforma denominada PXA1.
Entre esse dia (2) e terça (5), desembarcaram cinco trabalhadores apresentando sintomas da Covid-19; os que permaneceram embarcados e tiveram contato direto com esses cinco mantiveram-se isolados internamente. Porém, sem resultados sanitários efetivos.
Uma plataforma interligada a PXA1, dentro do mesmo campo de petróleo (Xaréu), denominada PXA2, também foi atingida pelos efeitos da pandemia e hoje, além da própria PXA1, encontra-se desabitada. Além disso, um dos sintomáticos chegou a adentrar em uma terceira plataforma, denominada PAT3, que atualmente encontra-se normalmente habitada.
No domingo (10), mais um trabalhador apresentou sintomas, ele estava em outro campo de produção, o de Curimã.
Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Ceará a circulação entre plataformas, compartilhamento de alojamentos e refeitório, mostra a ineficácia de medidas, pois um novo foco pode se estabelecer e repetir a situação onde a Petrobrás insiste em manter os embarques. "A gestão tem negligenciado os cuidados com a força de trabalho. As primeiras máscaras eram de apenas de uma camada de TNT, sem elástico, para ser montada pelo usuário e em quantidade insuficiente", relatou um dos trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho foi notificado.
Uma plataforma interligada a PXA1, dentro do mesmo campo de petróleo (Xaréu), denominada PXA2, também foi atingida pelos efeitos da pandemia e hoje, além da própria PXA1, encontra-se desabitada. Além disso, um dos sintomáticos chegou a adentrar em uma terceira plataforma, denominada PAT3, que atualmente encontra-se normalmente habitada.
No domingo (10), mais um trabalhador apresentou sintomas, ele estava em outro campo de produção, o de Curimã.
Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Ceará a circulação entre plataformas, compartilhamento de alojamentos e refeitório, mostra a ineficácia de medidas, pois um novo foco pode se estabelecer e repetir a situação onde a Petrobrás insiste em manter os embarques. "A gestão tem negligenciado os cuidados com a força de trabalho. As primeiras máscaras eram de apenas de uma camada de TNT, sem elástico, para ser montada pelo usuário e em quantidade insuficiente", relatou um dos trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho foi notificado.
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