Fundado em 19 de julho de 1952, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) completa neste domingo 68 anos.
Banco do Nordeste foi criado pela Lei Federal 1649, de 19 de julho de 1952, para atuar no chamado Polígono das Secas, designação dada a perímetro do território brasileiro atingido periodicamente por prolongados períodos de estiagem. A empresa assumia então a atribuição de prestação de assistência às populações dessa área, por meio da oferta de crédito.
Banco do Nordeste foi criado pela Lei Federal 1649, de 19 de julho de 1952, para atuar no chamado Polígono das Secas, designação dada a perímetro do território brasileiro atingido periodicamente por prolongados períodos de estiagem. A empresa assumia então a atribuição de prestação de assistência às populações dessa área, por meio da oferta de crédito.
HISTÓRIA - Em 68 anos, o Banco teve sua atuação ampliada: está presente em cerca de 2 mil municípios, abrangendo toda a área dos nove estados da Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia), além do norte de Minas Gerais (incluindo os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha) e o norte do Espírito Santo. Atualmente, mantém a liderança na aplicação de recursos de longo prazo e de crédito rural em sua área de atuação.
Hoje, o BNB orienta-se pela missão de agir como o banco de desenvolvimento do Nordeste, com o propósito de ser reconhecido por sua capacidade de promover o bem-estar das famílias e a competitividade das empresas da Região.
O Banco do Nordeste do Brasil S.A. é uma instituição financeira múltipla, organizada sob a forma de sociedade de economia mista, de capital aberto e tem mais de 90% de seu capital sob o controle do Governo Federal. Desde sua criação, tem sede na cidade de Fortaleza, no Ceará.
São clientes do Banco agentes econômicos, institucionais e pessoas físicas. Os agentes econômicos compreendem as empresas (micro, pequena, média e grande empresa), as associações e cooperativas. Os agentes institucionais englobam as entidades governamentais (federal, estadual e municipal) e não-governamentais. As pessoas físicas compreendem os produtores rurais (agricultor familiar, mini, pequeno, médio e grande produtor) e os empreendedores informais.
Reconhecida como a maior instituição da América Latina voltada para o desenvolvimento regional, a empresa opera como órgão executor de políticas públicas, especialmente com a operacionalização do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
O FNE é a principal fonte de recursos utilizada pelo Banco do Nordeste desde a criação dos fundos constitucionais federais, em 1989. Sua aplicação volta-se à redução da pobreza e das desigualdades inter e intrarregionais, por meio do financiamento de setores produtivos, em consonância com o plano regional de desenvolvimento, instrumento elaborado de forma conjunta por órgãos federais e estaduais.
Para isso, dos recursos totais do FNE aplicados anualmente pelo BNB na Região, pelo menos metade destina-se ao Semiárido. Mini, micro e pequenos empreendedores são clientes preferenciais e há conjugação do crédito com a assistência técnica.
Em sua estratégia de apoio ao pequeno empreendedor, o BNB criou, em 1998, o programa de microcrédito produtivo e orientado urbano que é hoje o maior do tipo na América do Sul: o Crediamigo. Ao final de 2016, o programa alcançou a marca de 2 milhões de clientes ativos. Em 2005, o microcrédito orientado chegou à zona rural com a criação do programa Agroamigo, que já ultrapassa a marca de 1 milhão de clientes.
Além dos recursos federais, o Banco tem acesso a outras fontes de financiamento nos mercados interno e externo, por meio de parcerias e alianças com instituições nacionais e internacionais, incluindo instituições multilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O BNB também exerce trabalho de atração de investimentos, apoia a realização de estudos e pesquisas com recursos não-reembolsáveis e estrutura o desenvolvimento por meio de projetos de grande impacto. Mais que um agente de intermediação financeira, a empresa se propõe a prestar atendimento integrado a quem decide investir em sua área de atuação, disponibiliza base de conhecimentos sobre o Nordeste e aponta as melhores oportunidades de investimento na Região.
Para isso, o Banco mantém, desde 1954, o Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), responsável pela elaboração e difusão de conhecimentos técnicos e científicos sobre o Nordeste, bem como pelo planejamento, formulação, coordenação e avaliação de políticas e programas, com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável.
O Banco do Nordeste reconhece a importância da inovação para o desenvolvimento de políticas, estratégias e ações que impactem diretamente na dinamização da economia, com sustentabilidade. Com essa visão, criou, em 2016, o Hub Inovação Nordeste (Hubine), equipamento que tem oferecido apoio para empreendedores que desenvolvam ideias inventivas para superar os desafios da Região.
FÓRUM - Para comemorar os 68 anos o BNB realiza de segunda (20) a sexta (24), o XXVI Fórum BNB de Desenvolvimento com o tema "Cenários e tendências Pós-Pandemia na Região" . O objetivo é criar ambiente de debates sobre impactos e perspectivas no contexto atual em relação ao desenvolvimento da Região.
O evento conectará especialistas e representantes de diferentes setores da sociedade - empreendedores, entidades empresariais e comunidade científica, buscando novas ideias e a geração de propostas para minimizar as dificuldades conjunturais e sinalizar rumos e oportunidades para o Nordeste.
O XXVI Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento integra as comemorações dos 68 anos da Instituição, que ocorre neste domingo, 19, e acontecerá pela primeira vez de forma totalmente virtual, devido às recomendações de distanciamento social por conta da Pandemia do Novo Coronavírus.
Hoje, o BNB orienta-se pela missão de agir como o banco de desenvolvimento do Nordeste, com o propósito de ser reconhecido por sua capacidade de promover o bem-estar das famílias e a competitividade das empresas da Região.
O Banco do Nordeste do Brasil S.A. é uma instituição financeira múltipla, organizada sob a forma de sociedade de economia mista, de capital aberto e tem mais de 90% de seu capital sob o controle do Governo Federal. Desde sua criação, tem sede na cidade de Fortaleza, no Ceará.
São clientes do Banco agentes econômicos, institucionais e pessoas físicas. Os agentes econômicos compreendem as empresas (micro, pequena, média e grande empresa), as associações e cooperativas. Os agentes institucionais englobam as entidades governamentais (federal, estadual e municipal) e não-governamentais. As pessoas físicas compreendem os produtores rurais (agricultor familiar, mini, pequeno, médio e grande produtor) e os empreendedores informais.
Reconhecida como a maior instituição da América Latina voltada para o desenvolvimento regional, a empresa opera como órgão executor de políticas públicas, especialmente com a operacionalização do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
O FNE é a principal fonte de recursos utilizada pelo Banco do Nordeste desde a criação dos fundos constitucionais federais, em 1989. Sua aplicação volta-se à redução da pobreza e das desigualdades inter e intrarregionais, por meio do financiamento de setores produtivos, em consonância com o plano regional de desenvolvimento, instrumento elaborado de forma conjunta por órgãos federais e estaduais.
Para isso, dos recursos totais do FNE aplicados anualmente pelo BNB na Região, pelo menos metade destina-se ao Semiárido. Mini, micro e pequenos empreendedores são clientes preferenciais e há conjugação do crédito com a assistência técnica.
Em sua estratégia de apoio ao pequeno empreendedor, o BNB criou, em 1998, o programa de microcrédito produtivo e orientado urbano que é hoje o maior do tipo na América do Sul: o Crediamigo. Ao final de 2016, o programa alcançou a marca de 2 milhões de clientes ativos. Em 2005, o microcrédito orientado chegou à zona rural com a criação do programa Agroamigo, que já ultrapassa a marca de 1 milhão de clientes.
Além dos recursos federais, o Banco tem acesso a outras fontes de financiamento nos mercados interno e externo, por meio de parcerias e alianças com instituições nacionais e internacionais, incluindo instituições multilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O BNB também exerce trabalho de atração de investimentos, apoia a realização de estudos e pesquisas com recursos não-reembolsáveis e estrutura o desenvolvimento por meio de projetos de grande impacto. Mais que um agente de intermediação financeira, a empresa se propõe a prestar atendimento integrado a quem decide investir em sua área de atuação, disponibiliza base de conhecimentos sobre o Nordeste e aponta as melhores oportunidades de investimento na Região.
Para isso, o Banco mantém, desde 1954, o Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), responsável pela elaboração e difusão de conhecimentos técnicos e científicos sobre o Nordeste, bem como pelo planejamento, formulação, coordenação e avaliação de políticas e programas, com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável.
O Banco do Nordeste reconhece a importância da inovação para o desenvolvimento de políticas, estratégias e ações que impactem diretamente na dinamização da economia, com sustentabilidade. Com essa visão, criou, em 2016, o Hub Inovação Nordeste (Hubine), equipamento que tem oferecido apoio para empreendedores que desenvolvam ideias inventivas para superar os desafios da Região.
FÓRUM - Para comemorar os 68 anos o BNB realiza de segunda (20) a sexta (24), o XXVI Fórum BNB de Desenvolvimento com o tema "Cenários e tendências Pós-Pandemia na Região" . O objetivo é criar ambiente de debates sobre impactos e perspectivas no contexto atual em relação ao desenvolvimento da Região.
O evento conectará especialistas e representantes de diferentes setores da sociedade - empreendedores, entidades empresariais e comunidade científica, buscando novas ideias e a geração de propostas para minimizar as dificuldades conjunturais e sinalizar rumos e oportunidades para o Nordeste.
O XXVI Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento integra as comemorações dos 68 anos da Instituição, que ocorre neste domingo, 19, e acontecerá pela primeira vez de forma totalmente virtual, devido às recomendações de distanciamento social por conta da Pandemia do Novo Coronavírus.
A veiculação do evento será feita pelo canal do Banco no Youtube (www.youtube.com/bancodonordesteoficial). Quem desejar obter certificação pela participação, a orientação é acompanhar o evento pelo aplicativo BNB Eventos, disponível nas lojas Google Play Store e App Store, com prévia inscrição em www.bnb.gov.br/forum-de-desenvolvimento.
PROGRAMAÇÃO - O painel de abertura do Fórum será às 14h30 desta segunda-feira (20), com participação do secretário Especial do Ministério da Economia, José Salim Mattar Júnior, que ministrará palestra com o tema “A Reconstrução do Estado”, e do presidente do Banco do Nordeste, Romildo Carneiro Rolim, que abordará os “68 anos de história do BNB”. A programação seguirá com o painel sobre "Cenários da pandemia no mundo, no Brasil e no Nordeste: o que esperar do futuro".
A programação completa pode ser conferida no portal do Banco do Nordeste (bnb.gov.br) e prevê, ainda, a realização de painéis na terça-feira (21), sobre "Impactos da crise na economia e nos cenários para a Região"; "Transformação digital em busca da retomada"; e "Bancos de Desenvolvimento: execução de política econômica na crise".
PROGRAMAÇÃO - O painel de abertura do Fórum será às 14h30 desta segunda-feira (20), com participação do secretário Especial do Ministério da Economia, José Salim Mattar Júnior, que ministrará palestra com o tema “A Reconstrução do Estado”, e do presidente do Banco do Nordeste, Romildo Carneiro Rolim, que abordará os “68 anos de história do BNB”. A programação seguirá com o painel sobre "Cenários da pandemia no mundo, no Brasil e no Nordeste: o que esperar do futuro".
A programação completa pode ser conferida no portal do Banco do Nordeste (bnb.gov.br) e prevê, ainda, a realização de painéis na terça-feira (21), sobre "Impactos da crise na economia e nos cenários para a Região"; "Transformação digital em busca da retomada"; e "Bancos de Desenvolvimento: execução de política econômica na crise".
Na quarta-feira (22), "A Pandemia na América Latina e perspectivas para a área de atuação do BNB", "MPEs: cenários e tendências para os pequenos negócios".
Na quinta-feira (23), "Microcrédito produtivo: apoio aos microempreendedores e sustentabilidade pós-crise" e "Perspectivas para o Agronegócio".
O último dia do evento, sexta-feira (24), terá o painel "Infraestrutura regional pós-Pandemia – água e saneamento e o novo marco regulatório”.
A programação contempla, ainda, o quadro Pitch Reverso, espécie de desafio que traz um problema real de negócio de uma grande empresa parceira do Banco a ser solucionado por startups participantes do evento. Terá a condução da gerente do Hub de Inovação Banco do Nordeste, Lina Salles, do gestor do Hub Salvador (parque tecnológico da Prefeitura de Salvador), Alexandre Darse, e da superintendente de negócios do Porto Digital, Mariana Pincovsky.
ESPECIALISTAS - O XXVI Fórum do Banco do Nordeste de Desenvolvimento reunirá importantes nomes dos âmbitos público e privado, representantes de instituições financeiras nacionais e internacionais, técnicos e pesquisadores.
Estão confirmados, por exemplo, o secretário de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Paulo César Rezende de Carvalho Alvim; José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); o vice-presidente de Setor Privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Jorge Arbache; Alexandre Rosa, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); Lavínia Barros de Castro, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); o diretor do Banco Central do Brasil, João Manoel Pinho de Mello; e o economista-chefe do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Adauto Modesto Júnior.
Também confirmaram participação o gerente da Célula de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, Antônio Silva Lima Neto; o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena; o superintendente Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi; Manoel Carlos de Castro e Viviane Seda Bittencourt, os dois últimos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia (IBDE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV); Giovanni Silva Beviláqua, do Sebrae; e Mauro Oddo, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
NEGÓCIOS - O XXVI Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento terá como novidade um espaço virtual para rodadas de negócios por meio das quais empresas poderão cadastrar-se no aplicativo BNB Eventos, disponibilizando contatos, vídeos e informações sobre o seu negócio. Tal funcionalidade possibilitará contatar participantes do evento, startups, gerentes de negócio do Banco do Nordeste e representantes dos fundos de investimentos parceiros, podendo interagir via chat de mensagens privadas, telefone ou reuniões virtuais.
A conexão com agentes do Banco permitirá aos clientes do Banco ter esclarecimentos sobre serviços e produtos do Banco do Nordeste, a exemplo do FNE Sol, FNE Inovação, FNE Startup e FNE Agro Inovação, FIES e os fundos de venture capital CRIATEC 3 e FIP Anjo.
A programação contempla, ainda, o quadro Pitch Reverso, espécie de desafio que traz um problema real de negócio de uma grande empresa parceira do Banco a ser solucionado por startups participantes do evento. Terá a condução da gerente do Hub de Inovação Banco do Nordeste, Lina Salles, do gestor do Hub Salvador (parque tecnológico da Prefeitura de Salvador), Alexandre Darse, e da superintendente de negócios do Porto Digital, Mariana Pincovsky.
ESPECIALISTAS - O XXVI Fórum do Banco do Nordeste de Desenvolvimento reunirá importantes nomes dos âmbitos público e privado, representantes de instituições financeiras nacionais e internacionais, técnicos e pesquisadores.
Estão confirmados, por exemplo, o secretário de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Paulo César Rezende de Carvalho Alvim; José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); o vice-presidente de Setor Privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Jorge Arbache; Alexandre Rosa, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); Lavínia Barros de Castro, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); o diretor do Banco Central do Brasil, João Manoel Pinho de Mello; e o economista-chefe do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Adauto Modesto Júnior.
Também confirmaram participação o gerente da Célula de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, Antônio Silva Lima Neto; o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena; o superintendente Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi; Manoel Carlos de Castro e Viviane Seda Bittencourt, os dois últimos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia (IBDE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV); Giovanni Silva Beviláqua, do Sebrae; e Mauro Oddo, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
NEGÓCIOS - O XXVI Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento terá como novidade um espaço virtual para rodadas de negócios por meio das quais empresas poderão cadastrar-se no aplicativo BNB Eventos, disponibilizando contatos, vídeos e informações sobre o seu negócio. Tal funcionalidade possibilitará contatar participantes do evento, startups, gerentes de negócio do Banco do Nordeste e representantes dos fundos de investimentos parceiros, podendo interagir via chat de mensagens privadas, telefone ou reuniões virtuais.
A conexão com agentes do Banco permitirá aos clientes do Banco ter esclarecimentos sobre serviços e produtos do Banco do Nordeste, a exemplo do FNE Sol, FNE Inovação, FNE Startup e FNE Agro Inovação, FIES e os fundos de venture capital CRIATEC 3 e FIP Anjo.
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