Dois homens que estavam à deriva no mar em um caiaque foram resgatados após um trabalho conjunto entre a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) e a Capitania dos Portos do Ceará da Marinha do Brasil. A operação ocorreu na noite deste domingo (26), na Orla de Fortaleza.
As buscas iniciaram após um dos homens entrarem em contato com a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da SSPDS informando que a embarcação havia se afastado da faixa de areia e que ambos não estavam conseguindo retornar à Praia.
De imediato, uma guarnição da 1ª Companhia de Salvamento Marítimo do Batalhão de Busca e Salvamento (1ª CSMar/BBS) iniciou as buscas na zona que ia do Mercado dos Peixes, no Mucuripe, até a Praia do Náutico, a partir de informações repassadas pelas vítimas, que mantinham contato com os bombeiros militares via celular.
Em razão da baixa luminosidade, a aeronave Fênix 09 da Ciopaer foi acionada e se deslocou até a região. Com a utilização de um bastão de luz e o equipamento Flir, que é constituído de uma câmera em alta definição com infravermelho, os pilotos da Coordenadoria localizaram a embarcação, que estava a três quilômetros de distância, depois do canal por onde os navios chegam ao cais do porto.
“O comandante da Fênix 09 que manteve contato com as vítimas conseguiu precisar a localização da embarcação por meio dos recursos tecnológicos da aeronave. Como utilizamos o farol do helicóptero, as vítimas foram indicando se a luz estava à direita ou à esquerda, e também com o apoio da nossa câmera, nós conseguimos localizar o caiaque”, explica o capitão PMCE Elton Oliveira, relações-públicas da Ciopaer. Após a localização, uma guarnição da Capitania dos Portos se deslocou até o ponto, onde o resgate foi finalizado. A embarcação foi transportada até a praia em segurança.
Orientações do Corpo de Bombeiros - Uma das principais orientações do Corpo de Bombeiros é não se afastar da faixa de areia, especialmente se o banhista não souber nadar. Reginaldo Lopes, que é subtenente do Corpo de Bombeiros e atuava como fiscal de praia durante as buscas ocorridas nesse domingo, explica que os ventos e correnteza fortes dificultam o retorno à praia.
“Nós orientamos que as pessoas que não sabem nadar evitem a prática de algumas atividades no mar. Essa embarcação (caiaque), por exemplo, se encontrava depois das boias que sinalizam o canal dos navios. Ali é uma área onde os ventos e a correnteza ficam ainda mais fortes, o que exige um esforço físico ainda maior. Se for uma pessoa sedentária, fica ainda mais difícil retornar à praia”, explica Reginaldo Lopes.
Em razão da baixa luminosidade, a aeronave Fênix 09 da Ciopaer foi acionada e se deslocou até a região. Com a utilização de um bastão de luz e o equipamento Flir, que é constituído de uma câmera em alta definição com infravermelho, os pilotos da Coordenadoria localizaram a embarcação, que estava a três quilômetros de distância, depois do canal por onde os navios chegam ao cais do porto.
“O comandante da Fênix 09 que manteve contato com as vítimas conseguiu precisar a localização da embarcação por meio dos recursos tecnológicos da aeronave. Como utilizamos o farol do helicóptero, as vítimas foram indicando se a luz estava à direita ou à esquerda, e também com o apoio da nossa câmera, nós conseguimos localizar o caiaque”, explica o capitão PMCE Elton Oliveira, relações-públicas da Ciopaer. Após a localização, uma guarnição da Capitania dos Portos se deslocou até o ponto, onde o resgate foi finalizado. A embarcação foi transportada até a praia em segurança.
Orientações do Corpo de Bombeiros - Uma das principais orientações do Corpo de Bombeiros é não se afastar da faixa de areia, especialmente se o banhista não souber nadar. Reginaldo Lopes, que é subtenente do Corpo de Bombeiros e atuava como fiscal de praia durante as buscas ocorridas nesse domingo, explica que os ventos e correnteza fortes dificultam o retorno à praia.
“Nós orientamos que as pessoas que não sabem nadar evitem a prática de algumas atividades no mar. Essa embarcação (caiaque), por exemplo, se encontrava depois das boias que sinalizam o canal dos navios. Ali é uma área onde os ventos e a correnteza ficam ainda mais fortes, o que exige um esforço físico ainda maior. Se for uma pessoa sedentária, fica ainda mais difícil retornar à praia”, explica Reginaldo Lopes.
Com informações e vídeo da Coordenadoria de Imprensa do Governo do Ceará.
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