O prefeiturável do Cidadania, Alexandre Pereira (foto), ex-secretário municipal de Turismo e ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, conversou com Preto Zezé, presidente global da Central Única das Favelas (Cufa), sobre empreendedorismo social, economia, potências e comunidades, em Live transmitida pelo seu perfil no Instagram (@alexpereira1).
“Vejo o Empreendedorismo como ferramenta de transformação social e, após conversar sobre o tema com Severino Ramalho Neto (Mercadinhos São Luiz) e Alci Porto (Sebrae-CE), conversei com quem é referência no empreendedorismo social: Preto Zezé”, disse Alexandre Pereira.
Durante o bate-papo virtual, Alexandre Pereira e Preto Zezé falaram também sobre a desigualdade social, políticas públicas voltadas para as comunidades, com foco especial nas mães, e sobre o Cenário Econômico da Capital.
Durante o bate-papo virtual, Alexandre Pereira e Preto Zezé falaram também sobre a desigualdade social, políticas públicas voltadas para as comunidades, com foco especial nas mães, e sobre o Cenário Econômico da Capital.
O pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza frisou dados do estudo sobre a situação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em Fortaleza, por bairro, realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SDE), que mostram que apenas três bairros da capital cearense estão acima de oito pontos no IDH: Meireles, Aldeota e Dionísio Torres.
“Oitenta e cinco por cento da cidade de Fortaleza tem o IDH abaixo do aceitável. Ou seja, fazendo uma comparação, em Fortaleza, a gente tem, de um lado, a 'Suíça', e atravessando a rua, você tem a 'Namíbia', ou o 'Haiti', do outro. Temos o Meireles com o IDH 9.5 e o Vicente Pinzón com o IDH de 3. Isso é separado por uma rua, por um trilho. Esse tipo de situação de Fortaleza é algo que me preocupa muito”, pontuou Alexandre Pereira.
Para Preto Zezé, esse cenário desigual reforça a necessidade de gerar políticas públicas que invertam a lógica atual, oportunizando uma “nova relação em que o favelado não seja só coadjuvante do seu próprio processo, mas possa gerar receita e fazer gestão do próprio negócio dentro da favela”. E completa. “A grande discussão é: ou nós resolvemos o problema da desigualdade ou ela vai comprometer a capenga democracia que nós conquistamos até aqui”.
Alexandre Pereira defende que políticas de emprego e renda, fortalecimento da ambiência econômica nos bairros, investimento em inovação e capacitação para empreendedores e o fortalecimento do ensino em tempo integral são fundamentais para gerar mais equidade social e econômica.
Dando sequência à Série de Lives que vem promovendo em seu instagram (@alexpereira1), nesta quinta-feira (27), às 18h23, Alexandre Pereira conversa com Dimas Barreira, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), para falar sobre mobilidade e eficiência na gestão pública.
Para Preto Zezé, esse cenário desigual reforça a necessidade de gerar políticas públicas que invertam a lógica atual, oportunizando uma “nova relação em que o favelado não seja só coadjuvante do seu próprio processo, mas possa gerar receita e fazer gestão do próprio negócio dentro da favela”. E completa. “A grande discussão é: ou nós resolvemos o problema da desigualdade ou ela vai comprometer a capenga democracia que nós conquistamos até aqui”.
Alexandre Pereira defende que políticas de emprego e renda, fortalecimento da ambiência econômica nos bairros, investimento em inovação e capacitação para empreendedores e o fortalecimento do ensino em tempo integral são fundamentais para gerar mais equidade social e econômica.
Dando sequência à Série de Lives que vem promovendo em seu instagram (@alexpereira1), nesta quinta-feira (27), às 18h23, Alexandre Pereira conversa com Dimas Barreira, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), para falar sobre mobilidade e eficiência na gestão pública.
Comentários
Postar um comentário