A segunda fase da Pesquisa Epidemiológica que avalia o Impacto do Coronavírus em Sobral começa nesta terça-feira (4).
As pessoas que participarão da testagem serão submetidas a exames de biologia molecular, feitos a partir de secreções coletadas das vias respiratórias (nariz e garganta) por meio do swab, um tipo de haste de plástico com algodões nas pontas. A coordenadora de vigilância epidemiológica e prevenção da Secretaria da Saúde do Ceará, Ricristhi Gonçalves, explica que o inquérito é fundamental para definir as ações de combate à Pandemia.
“A Pesquisa de Soroprevalência que aconteceu em Fortaleza, Iguatu e Sobral é de extrema importância para podermos compreender como a transmissão da Covid-19 se deu nesses três municípios. Essa informação vai orientar os próximos passos sem dúvida alguma nesses três municípios e para as regiões de Saúde”, avalia Ricristhi Gonçalves.
Nesta segunda-feira (3), 30 profissionais de Saúde entre enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas e farmacêuticos passaram por treinamento para a realização dos Testes RT-PCR, além dos procedimentos de Biossegurança. O treinamento aconteceu no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Vale do Acaraú (UVA) facilitado pelo Instituto Opnus e por profissionais do Posto de Coleta do Hospital Doutor Estevam.
De acordo com o coordenador de Vigilância do Sistema de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Sobral, Marcos Aguiar Ribeiro, parte da equipe será a mesma da primeira fase, que realizou outros 800 testes, e será ampliada com novos profissionais, que contarão com o apoio de 10 pesquisadores do Instituto Opnus, 37 estudantes de graduação em Saúde da Universidade Estadual Vale do Acaraú, Centro Universitário Inta (Uninta) e Faculdade Luciano Feijão, além dos agentes comunitários de Saúde dos territórios.
Testagem
O RT-PCR é o teste de biologia molecular, que detecta a presença do vírus no paciente. São coletadas amostras de secreção do fundo do nariz por meio da introdução de um swab (cotonete). As amostras para o RT-PCR são encaminhadas ao LACEN para análise e os resultados ficam prontos após alguns dias.
Ricristhi Gonçalves explica que ao usar a metodologia do RT-PCR, os pesquisadores buscam partículas do DNA viral. “Sobral vai para a segunda fase e vai ser utilizada apenas a metodologia de biologia molecular, o RT-PCR, que vai ser muito importante para entendermos se ainda está acontecendo transmissão ativa”, define.
O diretor do Instituto Opnus, Pedro Barbosa, detalha que a pesquisa irá comparar a evolução da circulação viral na população. “Na primeira fase, também fizemos testes rápidos para identificar a presença de anticorpos na população. Essa segunda fase é mais específica. Precisamos identificar como está sendo a evolução da circulação viral na população com a reabertura econômica”, avalia. A pesquisa será realizada nos mesmos 40 territórios da primeira fase, mas em domicílios diferentes. Os setores foram selecionados de forma aleatória por sorteio.
Como reconhecer os pesquisadores - Os pesquisadores estão identificados com crachá, portam termos de consentimento para participação e panfleto informativo da pesquisa, além de estarem paramentados com todos os equipamentos de segurança: touca, avental, óculos, máscara e luvas. Todos são treinados para aplicação dos testes e sobre os procedimentos de biossegurança. Acompanhando os pesquisadores estarão ainda os agentes comunitários de Saúde. “Pedimos a receptividade das pessoas, que a população se sinta segura em receber os pesquisadores. Essa pesquisa é fundamental para termos um processo de reabertura seguro”, ressalta Barbosa.
O levantamento é promovido pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), e pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). A realização do estudo em Sobral é de responsabilidade da Prefeitura do município e do Instituto Opnus. Nesta nova fase, serão realizados 800 testes RT-PCR (Swab) na população.
“A Pesquisa de Soroprevalência que aconteceu em Fortaleza, Iguatu e Sobral é de extrema importância para podermos compreender como a transmissão da Covid-19 se deu nesses três municípios. Essa informação vai orientar os próximos passos sem dúvida alguma nesses três municípios e para as regiões de Saúde”, avalia Ricristhi Gonçalves.
De acordo com o coordenador de Vigilância do Sistema de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Sobral, Marcos Aguiar Ribeiro, parte da equipe será a mesma da primeira fase, que realizou outros 800 testes, e será ampliada com novos profissionais, que contarão com o apoio de 10 pesquisadores do Instituto Opnus, 37 estudantes de graduação em Saúde da Universidade Estadual Vale do Acaraú, Centro Universitário Inta (Uninta) e Faculdade Luciano Feijão, além dos agentes comunitários de Saúde dos territórios.
Testagem
O RT-PCR é o teste de biologia molecular, que detecta a presença do vírus no paciente. São coletadas amostras de secreção do fundo do nariz por meio da introdução de um swab (cotonete). As amostras para o RT-PCR são encaminhadas ao LACEN para análise e os resultados ficam prontos após alguns dias.
Ricristhi Gonçalves explica que ao usar a metodologia do RT-PCR, os pesquisadores buscam partículas do DNA viral. “Sobral vai para a segunda fase e vai ser utilizada apenas a metodologia de biologia molecular, o RT-PCR, que vai ser muito importante para entendermos se ainda está acontecendo transmissão ativa”, define.
O diretor do Instituto Opnus, Pedro Barbosa, detalha que a pesquisa irá comparar a evolução da circulação viral na população. “Na primeira fase, também fizemos testes rápidos para identificar a presença de anticorpos na população. Essa segunda fase é mais específica. Precisamos identificar como está sendo a evolução da circulação viral na população com a reabertura econômica”, avalia. A pesquisa será realizada nos mesmos 40 territórios da primeira fase, mas em domicílios diferentes. Os setores foram selecionados de forma aleatória por sorteio.
Como reconhecer os pesquisadores - Os pesquisadores estão identificados com crachá, portam termos de consentimento para participação e panfleto informativo da pesquisa, além de estarem paramentados com todos os equipamentos de segurança: touca, avental, óculos, máscara e luvas. Todos são treinados para aplicação dos testes e sobre os procedimentos de biossegurança. Acompanhando os pesquisadores estarão ainda os agentes comunitários de Saúde. “Pedimos a receptividade das pessoas, que a população se sinta segura em receber os pesquisadores. Essa pesquisa é fundamental para termos um processo de reabertura seguro”, ressalta Barbosa.
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