Dois caros amigos comunicadores perderam o pai nesta semana.
Uma foi a jornalista Ádria Araújo, que lamenta a partida de Joaquim Adonias Leite Araújo:
Outro, que perdeu o pai foi o acadêmico de Jornalismo da Estácio do Ceará, Ednardo Roges. Ednardo Roges escreveu o seguinte sobre o seu pai Eudes Ferreira de Albuquerque:
Uma foi a jornalista Ádria Araújo, que lamenta a partida de Joaquim Adonias Leite Araújo:
"Não te trago ouro
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores
Porque elas secam e caem ao chão
Te trago os meus versos simples
Mas que fiz de coração”.
Não pude lhe dar um fim de vida confortável, não pude te acompanhar como eu queria, mas o que estava ao meu alcance, eu fiz. Pude te ver há duas semanas, e principalmente, levar seus netos para que pudesse ficar com eles, mesmo que não por muito tempo.
Obrigada por deixar em mim sua humildade, seu amor, sua tranquilidade. Que Deus me dê a maturidade e discernimento suficientes para ser uma pessoa de tão bom coração, como foi".
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores
Porque elas secam e caem ao chão
Te trago os meus versos simples
Mas que fiz de coração”.
Não pude lhe dar um fim de vida confortável, não pude te acompanhar como eu queria, mas o que estava ao meu alcance, eu fiz. Pude te ver há duas semanas, e principalmente, levar seus netos para que pudesse ficar com eles, mesmo que não por muito tempo.
Obrigada por deixar em mim sua humildade, seu amor, sua tranquilidade. Que Deus me dê a maturidade e discernimento suficientes para ser uma pessoa de tão bom coração, como foi".
Outro, que perdeu o pai foi o acadêmico de Jornalismo da Estácio do Ceará, Ednardo Roges. Ednardo Roges escreveu o seguinte sobre o seu pai Eudes Ferreira de Albuquerque:
- A dor que sinto no peito agora é de saudade. Saudade essa que vai ficar pra sempre até o resto de minha vida. Pai o senhor foi um exemplo pra mim de chefe de família, de sacrificar em trabalho noturno correndo risco de vida pra dar um sustento para seus filhos e nunca me faltou nada porque sempre o senhor se preocupava para que tivesse algo na mesa para seus filhos e até netos que o senhor amava tanto. Dizem que a morte não é o fim e só uma passagem, que um dia quem sabe nos reencontraremos para dizer tudo que faltou ser dito. Meu amigo, meu exemplo, tentarei ser para meus filhos um pouco que o senhor foi pra mim. Adeus pai, até um dia...
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