A Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza realiza diversas ações do combate e prevenção à Leishmaniose, conhecida popularmente como Calazar. As atividades, que vão até sexta-feira (14), são realizadas em 23 bairros da Capital com o objetivo de conscientizar a população e identificar casos de Calazar em animais.
Além da busca ativa de casos de Leishmaniose e testagem em praças, os Agentes de Endemias farão visitas domiciliares de conscientização e divulgação da campanha através de cartazes, exposição com maquetes e palestras. Também serão realizadas Blitze Educativas, Vacinação Antirrábica em Animais, Distribuição de Brindes e Exposições.
A Leishmaniose é transmitida por picada de um flebótomo contaminado (conhecido como mosquito palha) e pode acometer cães e humanos. Alguns sintomas que podem levar o proprietário a desconfiar que o animal está doente são:
O combate ao inseto vetor deve ser feito com aplicação de inseticida no ambiente e o uso de produtos repelentes no cão. Além disso, as pessoas devem evitar deixar os animais em ambientes úmidos e que acumulem material que possa facilitar a criação do mosquito.
Em 2019, a Rede Municipal de Saúde identificou 41 casos de Calazar em humanos, uma redução de quase 70% se comparada a 2013, quando o índice de casos chegou a 130 com 11 óbitos. No ano passado, nenhum óbito por Leishmaniose foi registrado no Município.
A Leishmaniose é transmitida por picada de um flebótomo contaminado (conhecido como mosquito palha) e pode acometer cães e humanos. Alguns sintomas que podem levar o proprietário a desconfiar que o animal está doente são:
- Descamação Seca da Pele.
- Pelos Quebradiços.
- Nódulos na Pele.
- Úlceras.
- Febre.
- Atrofia Muscular.
- Fraqueza.
- Anorexia.
- Falta de Apetite.
- Vômito.
- Diarreia.
- Lesões Oculares.
- Sangramentos.
Nas formas mais graves, a Leishmaniose pode acarretar anemia e outras doenças imunes.
O combate ao inseto vetor deve ser feito com aplicação de inseticida no ambiente e o uso de produtos repelentes no cão. Além disso, as pessoas devem evitar deixar os animais em ambientes úmidos e que acumulem material que possa facilitar a criação do mosquito.
Em 2019, a Rede Municipal de Saúde identificou 41 casos de Calazar em humanos, uma redução de quase 70% se comparada a 2013, quando o índice de casos chegou a 130 com 11 óbitos. No ano passado, nenhum óbito por Leishmaniose foi registrado no Município.
Com informações e foto da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Fortaleza.
Comentários
Postar um comentário