Iratuã Freitas, fotógrafo de mão cheia, escreveu nesta segunda-feira (24) no Facebook:
- Coluna Social como objeto de investigação sociológica.
Desde que comecei a trabalhar com coberturas de eventos sociais, para se coletar material para as colunas sociais, algumas dúvidas, tiverem gênese em meu pensamento.
Como por exemplo, como por qual razão algumas pessoas são “dignas” de aparecer numa coluna social? O que é ser “colunável”? Qual a razão de tanta foto?
Com essas questões, resolvi transformar as colunas sociais em objeto de estudo sociológico, obviamente, tentando dar conta da elite cearense - público algo e leitor das colunas sociais.
Também tive que fazer alguns recortes, o primeiro recorte foi estudar apenas - mesmo fazendo um apanhado geral sobre as colunas no mundo, no Brasil e no Ceará - as colunas do legendário Lúcio Brasileiro.
O segundo recorte, foi analisar o período conhecido como “os Anos Dourados” - (1955-1965).
No fim, o trabalho rendeu quase 200 páginas e foi aprovado com 10 pela banca examinadora, formada pelos professores Alba Carvalho - orientadora, Luís Sérgio Santos e Simone Simões Ferreira.
Só hoje, vi o jornal O Povo, do dia 15 de março 2020 (um domingo), em que Lúcio Brasileiro, dedicou toda sua coluna para falar do meu trabalho, inclusive sentindo-se honrado, como ele mesmo afirma.
Só agradecer a todos que contribuíram com minha pesquisa, muita gente envolvida, que agradeço em nome da minha orientadora Alba Carvalho, dos professores da Banca e do próprio Lúcio Brasileiro, se mostrou completamente aberto para contribuir e eliminar qualquer dúvida".
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