Uma das formas do homem se eternizar é por meio de grandes obras. É por isso que, mesmo após 100 anos do seu nascimento, Osmundo Pontes ainda é lembrado e reverenciado. Nesta sexta-feira (6), o Tribunal Regional do Trabalho-TRT-7ª Região homenageia Osmundo Pontes, em razão do Centenário de seu Nascimento.
Na ocasião foi inaugurada a Exposição 'Osmundo Pontes 100 anos - Entre a Toga e a Crônica'. Na ocasião, a presidente da Academia Cearense de Letras (ACL), a escritora Ângela Gutiérrez lança seu mais novo livro que leva o mesmo nome da exposição.
Osmundo Pontes tem um currículo que justifica tão saudosa memória. Formou-se em Direito e também era jornalista. Fundou e dirigiu a Revista Contemporânea e o jornal Diário da Tarde, sendo ainda colaborador de vários outros periódicos, como o Correio do Ceará; O Povo, de Fortaleza; e o jornal O Dia, de Teresina (PI). Ainda estudante, dirigiu o Boletim de Propaganda do Centro Estudantil Cearense; também foi diretor das revistas Terra da Luz e Mocidade, tendo sido fundador desta última. Foi, ainda, Diretor do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda do Governo do Estado do Ceará. Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, do qual foi por três vezes Presidente. Ainda na década de 40 havia sido Procurador Judicial de Terras do Ceará, e exerceu, durante 20 anos, o cargo de Juiz Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento de Fortaleza. Membro da Academia Nacional de Direito do Trabalho, é sócio honorário do Instituto do Ceará, e sócio correspondente da Academia Amazonense de Letras, da Academia Maranhense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, da Academia de Estudos e Letras de Sobral e membro da Academia Cearense de Letras
- Nós todos: eu, nossos filhos, netos e bisnetos, recebemos essa homenagem com muita alegria. Foi uma manifestação totalmente espontânea do Tribunal. Um dos locais que ele usou como trincheira para lutar pelo que ele sempre acreditou: a justiça para todos. Esse é um momento de muita saudade e ficamos muito felizes em poder celebrar de alguma forma a marcante existência do Osmundo”, declara dona Cibele Pontes, viúva do homenageado.
Osmundo Pontes tem um currículo que justifica tão saudosa memória. Formou-se em Direito e também era jornalista. Fundou e dirigiu a Revista Contemporânea e o jornal Diário da Tarde, sendo ainda colaborador de vários outros periódicos, como o Correio do Ceará; O Povo, de Fortaleza; e o jornal O Dia, de Teresina (PI). Ainda estudante, dirigiu o Boletim de Propaganda do Centro Estudantil Cearense; também foi diretor das revistas Terra da Luz e Mocidade, tendo sido fundador desta última. Foi, ainda, Diretor do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda do Governo do Estado do Ceará. Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, do qual foi por três vezes Presidente. Ainda na década de 40 havia sido Procurador Judicial de Terras do Ceará, e exerceu, durante 20 anos, o cargo de Juiz Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento de Fortaleza. Membro da Academia Nacional de Direito do Trabalho, é sócio honorário do Instituto do Ceará, e sócio correspondente da Academia Amazonense de Letras, da Academia Maranhense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, da Academia de Estudos e Letras de Sobral e membro da Academia Cearense de Letras
- Nós todos: eu, nossos filhos, netos e bisnetos, recebemos essa homenagem com muita alegria. Foi uma manifestação totalmente espontânea do Tribunal. Um dos locais que ele usou como trincheira para lutar pelo que ele sempre acreditou: a justiça para todos. Esse é um momento de muita saudade e ficamos muito felizes em poder celebrar de alguma forma a marcante existência do Osmundo”, declara dona Cibele Pontes, viúva do homenageado.
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