A pesca na Praia da Baleia é feita também por curral. É um armadilha para pegar peixe. Colocada na beirada da praia com estacas e redes, mas com uma porta de entrada.
A pesca, claro, mais rendosa é aquela com jangadas mar a dentro. E olha, que já tem jangada não só a vela, mas a motor.
Duro é o trabalho de colocar e tirar a jangada do mar. A maioria ainda teima com troncos em rolo. Mas tem uns pescadores mais para o lado da Amontada, que inovaram e fizeram um reboque com dois pneus de qradriciclo em um eixo central. Ai fica mais fácil a entrada e a saída do mar.
Terça-feira (26 de janeiro) penúltimo dia da nossa estada na Praia da Baleia, onde os moradores fazem fila não para comprar peixe, mas carne de gado. E essa fila é diária no Mercantil do Daniel.
Aqui tem os deliciosos picolés e sorvetes Frost. Chupei um picolé caseiro de Castanha Frost, que recomendo.
As barracas oferecem um bom cardápio, sem exploração.
O córrego, que corre para o mar e foi desviado por dentro de nossa casa, agora passa em frente. Foi nele que peguei o Siri que rasgou minha mão. Nessas mesmas férias na década de 1970 apliquei uma mordida na barriga de uma prima. Coisa de menino. Depois pedi desculpas.
Tem um barco de Fortaleza abandonado. É aquele do contrabando de cigarro que foi apreendido na Baleia em 2019.
Choveu bem de madrugada.
Comentários
Postar um comentário