A Pague Menos confirmou no fechamento do mercado no início da noite desta terça-feira (18 de maio) a compra da Extrafarma por R$ 700 milhões.
- Para a Pague Menos, a combinação com a Extrafarma acelerará seu plano de expansão, ampliará sua presença nas regiões Norte e Nordeste e a transformará na segunda maior rede de farmácias no Brasil em número de lojas”, destacou a Pague Menos em comunicado ao Mercado.
O pagamento da transação será em três parcelas: 50% na data de fechamento e 25% em cada aniversário de um e dois anos do fechamento, com fiança prestada por acionista como garantia para as duas últimas parcelas.
- A consumação da transação está sujeita a determinadas condições usuais em negócios desta natureza, incluindo aprovação pelas autoridades concorrenciais brasileiras e pela assembleia geral de acionistas da Pague Menos, nos termos do artigo 256 da Lei das S.A., a ser oportunamente convocada pela empresa compradora, já referendada por seu acionista controlador. Será concedido, ainda, direito de preferência aos acionistas da Ultrapar que desejarem adquirir ações da Extrafarma, na proporção das respectivas participações no capital social da Ultrapar e pelo mesmo preço por ação a ser pago pela Pague Menos, nos termos do artigo 253 da Lei das S.A”, finaliza a nota da Pague Menos.
A compra deixa a Pague Menos com 1.503 unidades, ampliando a presença no Norte e no Nordeste. A Extrafarma possui 402 lojas no Brasil.
A Pague Menos, que tem como investidor a gestora de private equity General Atlantic, pagará R$ 300 milhões pela Ultrapar quando o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) der o sinal verde ao negócio. De acordo com informações da Reuters, o restante será pago nos próximos dois anos, em duas parcelas iguais. Considerando dívida e caixa, o valor total da Extrafarma foi fixado em R$ 700 milhões.
A expectativa é de que o negócio crie sinergias entre R$ 150 milhões e R$ 250 milhões nos próximos três anos para o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Pague Menos, principalmente pelo potencial aumento de vendas da Extrafarma, segundo uma das fontes.
A Ultrapar decidiu vender a Extrafarma em meio a uma grande reorganização de seu portfólio, com o objetivo de se concentrar no setor de óleo e gás.
De acordo com o Credit Suisse, para a Ultrapar, a transação é marginalmente positiva. O valor da operação por si só não é muito significativo (cerca de 2,5% do valor de mercado), mas a venda está estrategicamente alinhada com a reestruturação do portfólio da Ultrapar.
O Bradesco BBI aponta que o valor total de R$ 700 milhões, considerando dívida e caixa (EV), ficou abaixo da avaliação dos analistas de R$ 1 bilhão. O valuation da transação ficou em 5 vezes o EV sobre Ebitda, o que consideram barato, especialmente dadas as sinergias esperadas com as fusões e aquisições para a Pague Menos.
O negócio foi confirmado também pela Ultrapar, proprietária da Extrafama.
- Para a Pague Menos, a combinação com a Extrafarma acelerará seu plano de expansão, ampliará sua presença nas regiões Norte e Nordeste e a transformará na segunda maior rede de farmácias no Brasil em número de lojas”, destacou a Pague Menos em comunicado ao Mercado.
O pagamento da transação será em três parcelas: 50% na data de fechamento e 25% em cada aniversário de um e dois anos do fechamento, com fiança prestada por acionista como garantia para as duas últimas parcelas.
- A consumação da transação está sujeita a determinadas condições usuais em negócios desta natureza, incluindo aprovação pelas autoridades concorrenciais brasileiras e pela assembleia geral de acionistas da Pague Menos, nos termos do artigo 256 da Lei das S.A., a ser oportunamente convocada pela empresa compradora, já referendada por seu acionista controlador. Será concedido, ainda, direito de preferência aos acionistas da Ultrapar que desejarem adquirir ações da Extrafarma, na proporção das respectivas participações no capital social da Ultrapar e pelo mesmo preço por ação a ser pago pela Pague Menos, nos termos do artigo 253 da Lei das S.A”, finaliza a nota da Pague Menos.
A compra deixa a Pague Menos com 1.503 unidades, ampliando a presença no Norte e no Nordeste. A Extrafarma possui 402 lojas no Brasil.
Com a transação, a Pague Menos (foto Divulgação) se torna a segunda maior varejista de drogarias no país, ficando atrás apenas da RD (RADL3). A Pague Menos é atualmente a terceira maior cadeia de farmácias.
A Pague Menos, que tem como investidor a gestora de private equity General Atlantic, pagará R$ 300 milhões pela Ultrapar quando o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) der o sinal verde ao negócio. De acordo com informações da Reuters, o restante será pago nos próximos dois anos, em duas parcelas iguais. Considerando dívida e caixa, o valor total da Extrafarma foi fixado em R$ 700 milhões.
A expectativa é de que o negócio crie sinergias entre R$ 150 milhões e R$ 250 milhões nos próximos três anos para o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Pague Menos, principalmente pelo potencial aumento de vendas da Extrafarma, segundo uma das fontes.
A Ultrapar decidiu vender a Extrafarma em meio a uma grande reorganização de seu portfólio, com o objetivo de se concentrar no setor de óleo e gás.
De acordo com o Credit Suisse, para a Ultrapar, a transação é marginalmente positiva. O valor da operação por si só não é muito significativo (cerca de 2,5% do valor de mercado), mas a venda está estrategicamente alinhada com a reestruturação do portfólio da Ultrapar.
O Bradesco BBI aponta que o valor total de R$ 700 milhões, considerando dívida e caixa (EV), ficou abaixo da avaliação dos analistas de R$ 1 bilhão. O valuation da transação ficou em 5 vezes o EV sobre Ebitda, o que consideram barato, especialmente dadas as sinergias esperadas com as fusões e aquisições para a Pague Menos.
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