Uma das mães que doam leite regularmente à unidade, Kátia Gomes lembrou dos desafios do início da amamentação ao receber o certificado. “Foi muito difícil porque minha filha não queria pegar o peito e elas [enfermeiras do BLH do HGF] me ajudaram muito”, lembra. Sozinha, a assistente de reservas já doou mais de 84 litros. “É gratificante saber que estou podendo ajudar outras crianças, dando essa oportunidade que, infelizmente, nem todas as mães podem dar neste momento”.
Responsável pela entrega dos certificados, a enfermeira Saonara Osvaldina ressalta a dedicação das mães que doam. “Nós somos muito gratas porque sabemos o quanto é difícil ser mulher, mãe, trabalhadora e ainda tirar um tempo para colher e doar o leite. É um ato de amor que traz esperança a outras mães”, reforça.
Após um convite da prima, a dentista Érica Brasileiro também decidiu doar um pouco do leite que alimenta a filha Analu. “Logo quando vi que estava produzindo algo que dava para a minha filha e um pouquinho a mais, já fomos atrás da doação”, diz. “Eu consigo dividir, multiplicar amor com as vidas que serão salvas com esse leite”, comemora orgulhosa.
Cada gota vale a pena
O leite recebido tem como destino os bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do HGF. “Muitas mães, por diversos motivos, não podem amamentar os próprios bebês, por isso é tão importante essa doação. Até 1 ml pode fazer a diferença na vida deles”, indica a enfermeira Ana Márcia.
- Cada vidrinho que a gente enche é com amor. É amor em forma de leite. Quem puder fazer a doação faça porque é muito prazeroso”, compartilha a estudante Giselle Moreira.
Após um convite da prima, a dentista Érica Brasileiro também decidiu doar um pouco do leite que alimenta a filha Analu. “Logo quando vi que estava produzindo algo que dava para a minha filha e um pouquinho a mais, já fomos atrás da doação”, diz. “Eu consigo dividir, multiplicar amor com as vidas que serão salvas com esse leite”, comemora orgulhosa.
Cada gota vale a pena
O leite recebido tem como destino os bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do HGF. “Muitas mães, por diversos motivos, não podem amamentar os próprios bebês, por isso é tão importante essa doação. Até 1 ml pode fazer a diferença na vida deles”, indica a enfermeira Ana Márcia.
A estudante Giselle Moreira se emocionou ao receber o certificado de agradecimento
- Cada vidrinho que a gente enche é com amor. É amor em forma de leite. Quem puder fazer a doação faça porque é muito prazeroso”, compartilha a estudante Giselle Moreira.
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