Nesta quinta-feira (24 de junho) é celebrado o Dia da Indústria Gráfica. A data coincide com o aniversário de Johannes Gutemberg, alemão considerado o pai da impressão tipográfica e da imprensa, ao inventar a prensa de tipos móveis, em 1455. Até então, os livros eram feitos de forma artesanal, por copistas, num processo lento e caro. Com a possibilidade de cópias rápidas, Gutemberg democratizou a informação.
Mais de cinco séculos depois, a mídia impressa é apontada como a de maior credibilidade entre as tantas surgidas. Com produção cada vez mais moderna, a indústria gráfica segue presente no cotidiano, seja pelos livros, materiais publicitários, embalagens, papelarias escolares, materiais corporativos, na forma de convites, registros, certidões de nascimento, escrituras nos cartórios ou cartões.
Durante a pandemia, o impresso tem levado conhecimento a pacientes e profissionais. Por meio das bulas de remédios, laudos e receitas médicas, partilha informações que salvam vidas e dão esperanças de dias melhores.
No Ceará, o setor é representado pelo Sindicato da Indústria Gráfica do Estado do Ceará-Sindgrafica-CE, e gera mais de três mil empregos diretos. São 60 empresas associadas, desde gráficas com mais de um século de fundação até as digitais, reunindo várias gerações de empreendedores no segmento.
- A Indústria Gráfica, assim como todos os segmentos, tem passado por transformações para atender às demandas atuais das pessoas. Para isso, temos discutido com os nossos associados sobre novos caminhos, apresentado novas soluções e usado a tecnologia a nosso favor. Temos consciência da responsabilidade e credibilidade que nossa atividade tem na economia e na vida de todos”, diz o presidente do Sindgráfica-CE, Fernando Hélio (foto).
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