- Eu conhecia o locutor José Limaverde que fazia a “Hora da Saudade” na velha PRE-9 que depois mudou o nome para “Coisas Que o Tempo Levou” e também seus filhos que também seguiram a mesma profissão, o Narcélio e o Paulo Limaverde (foto).
Contato pessoal com o Narcélio Limaverde eu tive quando ele trabalhava na Companhia Telefônica de Fortaleza.
Já o Paulo Limaverde eu não tive contato com ele a não ser em 1980 quando eu fazia parte da Comissão Julgadora do Carnaval de Prefeitura Municipal de Fortaleza e ele estava fazendo a cobertura carnavalesca de uma emissora de rádio que não me recordo.
Ouvindo Rádio em outras ocasiões senti que Paulo não era um radialista normal e que facilmente se deixava levar pelas paixões.
Nunca mais vi nem ouvi Paulo Limaverde nem soube notícias suas até que um dia, em visita que fiz ao Sindicato dos jornalistas, na Rua Joaquim Sá, 545 ele estava lá e conversamos, juntamente com outros companheiros de profissão e ele me disse que estava residindo nos Estados Unidos.
Não entendi bem nem entendo essas pessoas que moram nos Estados Unidos e em Portugal não sei porque, pois nosso Real está desvalorizado e ganhando o que se ganha aqui para gastar fora não é futuro.
Mas não entramos em detalhes nem lembrei a ele a “comissão leguelhé”, deixei prá lá, como se fosse rasgos da mocidade.
Ele está alegre, conta piadas, tudo o que conversa leva para o lado do humorismo, o que é muito bom para se viver muito.
Saí da reunião com uma imagem melhor do Paulo Limaverde.
Já o Paulo Limaverde eu não tive contato com ele a não ser em 1980 quando eu fazia parte da Comissão Julgadora do Carnaval de Prefeitura Municipal de Fortaleza e ele estava fazendo a cobertura carnavalesca de uma emissora de rádio que não me recordo.
Ele propôs à Comissão que a melhor bateria era de uma determinada Escola de Samba e que tudo naquela escola era melhor que as demais e nós, obviamente não fomos “na onda” e fizemos nosso julgamento de acordo com nossas opiniões, o que desagradou o locutor que passou a denominar o nosso grupo de “Comissão Legulhé”, que não sabia de nada e durante o tempo em que esteve no microfone só detratou a Comissão Julgadora oficial.
Guardei dele uma terrível mal impressão e minha opinião sobre seu irmão Narcélio era totalmente diferente.
Ouvindo Rádio em outras ocasiões senti que Paulo não era um radialista normal e que facilmente se deixava levar pelas paixões.
Nunca mais vi nem ouvi Paulo Limaverde nem soube notícias suas até que um dia, em visita que fiz ao Sindicato dos jornalistas, na Rua Joaquim Sá, 545 ele estava lá e conversamos, juntamente com outros companheiros de profissão e ele me disse que estava residindo nos Estados Unidos.
Não entendi bem nem entendo essas pessoas que moram nos Estados Unidos e em Portugal não sei porque, pois nosso Real está desvalorizado e ganhando o que se ganha aqui para gastar fora não é futuro.
Mas não entramos em detalhes nem lembrei a ele a “comissão leguelhé”, deixei prá lá, como se fosse rasgos da mocidade.
Ele está alegre, conta piadas, tudo o que conversa leva para o lado do humorismo, o que é muito bom para se viver muito.
Saí da reunião com uma imagem melhor do Paulo Limaverde.
Miguel Nirez Azevedo".
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