A Reunião do Comitê Intersetorial de Enfrentamento às Arboviroses de Fortaleza chegou à sexagésima edição.
O Encontro, promovido pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), ocorreu de forma híbrida - presencial e virtual - com a participação do coordenador de Vigilância das Arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka, e dos representantes da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) Amazônia, Sergio Luiz Bessa Luz e José Joaquim Carvajal Cortés.
Entre os temas debatidos durante a reunião estão as ações desenvolvidas em 2021 pelo poder público para o combate à Dengue, Chikungunya e Zika. O cenário epidemiológico atual e os resultados já obtidos com as atividades desenvolvidas pela Coordenadoria de Vigilância à Saúde de Fortaleza (Covis) também estiveram em pauta.
- Evoluímos muito desde o início da criação deste Comitê. Conseguimos desenvolver uma política permanente no combate às Arboviroses em Fortaleza. Essa luta envolve muito mais do que a Secretaria de Saúde. Neste momento delicado de pandemia da Covid-19 em que vivemos, não podemos baixar a guarda, é preciso unir forças e reforçar as ações integradas junto com a população e outros órgãos da Prefeitura”, declarou a secretária da Saúde de Fortaleza, Ana Estela Leite.
Coordenador Nacional de Arboviroses do Ministério da Saúde, o médico veterinário e epidemiologista Cassio Peterka reforçou a relevância do comitê de enfrentamento.
Entre os temas debatidos durante a reunião estão as ações desenvolvidas em 2021 pelo poder público para o combate à Dengue, Chikungunya e Zika. O cenário epidemiológico atual e os resultados já obtidos com as atividades desenvolvidas pela Coordenadoria de Vigilância à Saúde de Fortaleza (Covis) também estiveram em pauta.
- Evoluímos muito desde o início da criação deste Comitê. Conseguimos desenvolver uma política permanente no combate às Arboviroses em Fortaleza. Essa luta envolve muito mais do que a Secretaria de Saúde. Neste momento delicado de pandemia da Covid-19 em que vivemos, não podemos baixar a guarda, é preciso unir forças e reforçar as ações integradas junto com a população e outros órgãos da Prefeitura”, declarou a secretária da Saúde de Fortaleza, Ana Estela Leite.
Coordenador Nacional de Arboviroses do Ministério da Saúde, o médico veterinário e epidemiologista Cassio Peterka reforçou a relevância do comitê de enfrentamento.
- É muito importante essas reuniões acontecerem para estarmos integrados nos três níveis, as três esferas do SUS, e pensarmos juntos em ações sustentáveis para o alcance do controle de epidemias”, avaliou.
Prevenção e combate às Arboviroses - Em 2021, foram realizadas 1.148.104 visitas domiciliares para controle focal que possibilitaram eliminação de 4.031 focos do vetor, inspeção em 18.241 pontos estratégicos, 371 fiscalizações Sanitárias com a Agefis, 2.982 inspeções em imóveis de grande fluxo e 2.499 visitas por demanda da população.
Para evitar as Arboviroses é necessário combater os focos em objetos que acumulam água e locais propícios para a criação do mosquito transmissor das doenças. Como forma de reduzir riscos, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
60ª reunião do Comitê - O evento objetivou a construção de uma rede integrada e organizada das ações de prevenção, controle, combate e assistência das arboviroses. O foco é disseminar as atividades durante todo ano e não somente durante o período chuvoso.
O Comitê de Enfrentamento às Arboviroses foi instituído pelo Decreto 13.995, em abril de 2017.
Prevenção e combate às Arboviroses - Em 2021, foram realizadas 1.148.104 visitas domiciliares para controle focal que possibilitaram eliminação de 4.031 focos do vetor, inspeção em 18.241 pontos estratégicos, 371 fiscalizações Sanitárias com a Agefis, 2.982 inspeções em imóveis de grande fluxo e 2.499 visitas por demanda da população.
Para evitar as Arboviroses é necessário combater os focos em objetos que acumulam água e locais propícios para a criação do mosquito transmissor das doenças. Como forma de reduzir riscos, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
60ª reunião do Comitê - O evento objetivou a construção de uma rede integrada e organizada das ações de prevenção, controle, combate e assistência das arboviroses. O foco é disseminar as atividades durante todo ano e não somente durante o período chuvoso.
O Comitê de Enfrentamento às Arboviroses foi instituído pelo Decreto 13.995, em abril de 2017.
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