A Câmara dos Deputados rejeitou destaque do bloco Pros/PSC/PTB e manteve na PEC da Reforma Eleitoral (Proposta de Emenda à Constituição 125/11) a volta das coligações partidárias para as eleições proporcionais (deputados estaduais e federais; e vereadores) a partir de 2022.
Para isso, a PEC deve virar emenda constitucional antes do começo de outubro (um ano antes do pleito). Foram 333 votos a favor da coligação e 149 contra. Em seguida, a sessão foi encerrada.
A votação da PEC foi viabilizada nesta quarta-feira (11 de agosto) após acordo entre a maioria dos partidos sobre pontos polêmicos do texto aprovado na comissão, sob relatoria da deputada Renata Abreu (Podemos-SP). Os demais destaques que podem alterar pontos do texto serão votados nesta quinta-feira (12 de agosto).
De autoria do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a proposta originalmente apenas adiava para a semana seguinte as eleições em domingos próximos a feriados.
Posse em 6 de janeiro - O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (12 de agosto), por 365 votos a 3, ajuste de redação na PEC da Reforma Eleitoral 125/11, para definir que a posse dos governadores passará de 1º para 6 de janeiro. Com isso, foi concluída a votação em primeiro turno.
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), informou que a PEC 125 poderá ser analisada em segundo turno ainda hoje, depois da votação dos destaques apresentados à Medida Provisória 1045/21, que renova benefício emergencial aos trabalhadores, e do projeto que altera o Imposto de Renda (PL 2337/21).
Com informações e foto da Agência Câmara de Notícias
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